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São características da sífilis primária, secundária e terciária, respectivamente:
Placa mucosa, cancro e glossite luética;
Cancro, placa mucosa e goma;
Molar de Moon, goma e condiloma lata;
Surdez, cancro e selamento nasal;
Escápula escafoide, palato arqueado e tabis dorsalis.
São infecções bacterianas, fúngicas e virais, respectivamente:
Mononucleose infecciosa, tuberculose e zigomicose;
Rubéola, histoplasmose e caxumba;
Actinomicose, blastomicose e varicela;
Pênfigo, sífilis e zigomicose;
Eritema multiforme, toxoplasmose e líquen plano.
Angilose Bacilar, Hiperpigmentação bucal e Leucoplasia Pilosa são manifestações bucais que podem ser encontradas em pacientes com:
AIDS.
Leucemia.
Diabetes.
Hiperparatireoidismo.
O carcinoma epidermóide representa aproximadamente 90% dos cânceres de boca. Ele é encontrado com maior freqüência em algumas regiões da boca, como:
Mucosa jugal, gengiva e palato duro.
Lábio, mucosa jugal e palato duro.
Assoalho de boca, língua e gengiva.
Língua, gengiva e mucosa jugal.
Lábio, língua e assoalho de boca.
Este quadro é compatível com o diagnóstico de
tumor odontogênico adenomatoide.
ameloblastoma.
fibroma ameloblástico.
cisto ósseo simples.
mixoma odontogênico.
Na abordagem relativa ao diagnóstico bucal, constitui um exemplo de sinal patognomônico:
dentes de Hutchinson associados à sífilis congênita.
vesículas com até 3 mm de diâmetro, caracterizando a herpes zoster.
halitose associada à língua fissurada.
lesão nodular que sangra com facilidade, caracterizando o granuloma piogênico.
lesão nodular associada a fator irritativo crônico, caracterizando uma lesão periférica de células gigantes.
leucoplasia pilosa.
queilite actinica.
líquen plano.
nevo branco esponjoso.
estomatite nicotínica.
Os levantamentos epidemiológicos são importantes para o conhecimento da prevalência e tipologia das doenças bucais, podendo-se a partir dos dados coletados planejar, executar e avaliar ações de saúde. Em relação a este assunto, assinale a alternativa incorreta.
Entre os critérios para a obtenção de uma amostra em um estudo de prevalência, estão o tamanho da população e a própria prevalência da doença ou a variabilidade média desta.
Levantamentos epidemiológicos são necessários tanto para o conhecimento da prevalência das doenças bucais como para estimar necessidades de tratamento.
Para a realização destes levantamentos, o estabelecimento de uniformidade metodológica de critérios e de procedimentos facilita a viabilização de sua reprodutibilidade, validade e confiabilidade nas mesmas condições, em qualquer situação ou lugar, por profissionais da área de Saúde Bucal ou Saúde Coletiva.
O processo de obtenção dos dados em um levantamento inclui uma série de procedimentos, desde a seleção da amostra, critérios de diagnóstico, calibração de examinadores, instrumentos utilizados e apresentação dos dados.
A epidemiologia permite descrever as condições de saúde da população, investigar os fatores determinantes das doenças, averiguar as situações de risco e avaliar o impacto das ações preventivas em saúde, tanto coletiva quanto individual. No entanto, para que se possam fazer comparações entre os dados colhidos em diversos levantamentos epidemiológicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza o uso de alguns índices padronizados. A respeito dos índices destinados a avaliar os principais problemas bucais, está correta a alternativa abaixo:
O IHOS é utilizado para medir a prevalência de doenças periodontais.
O IPC é utilizado para avaliar o grau da higiene oral.
O índice de Dean mede a prevalência de fluorose dental.
O ceo visa medir a prevalência de cárie dental em dentes permanentes.
O CPO é utilizado para medir a prevalência de cárie dentalemdentes decíduos.
No Brasil, a percentagem de pessoas com algum problema periodontal nas faixas etárias de 15 a 19, 35 a 44 e 65 a 74 anos de idade é, respectivamente, de 53,8%, 78,1% e 92,1%, de acordo com os resultados do Levantamento Epidemiológico SB Brasil 2003.
Sobre a doença periodontal, é INCORRETO afirmar:
A doença periodontal deve ser vista como um processo de desequilíbrio entre as ações de agressão e defesa sobre os tecidos de sustentação e proteção do dente, tendo como principal determinante a placa bacteriana.
Não é mais considerada apenas como de progressão lenta e contínua, podendo ter padrões variáveis de progressão.
A normalidade do periodonto é definida por variáveis biológicas, que são mais coerentes com a etiopatogenia da doença e permitem que usuários que em algum momento foram portadores da doença e apresentem sequelas (como recessão e mobilidade) retornem ao estado de saúde.
A periodontite aguda é de evolução lenta, com perda de inserção óssea associada aos padrões de higiene bucal e fatores de risco, sendo o tipo mais prevalente.
A doença periodontal se constitui, atualmente, em um importante fator de risco para parto prematuro de baixo peso, diabetes e doenças vasculares e cardíacas.
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