Questões de Odontologia do ano 2013

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Na biomecânica da articulação temporomandibular durante a abertura da boca,

  • A. o côndilo se move para o lado de fora da fossa e o disco gira anteriormente no côndilo, ao redor da inserção do ligamento capsular.
  • B. o côndilo se move para o lado de fora da fossa, o disco gira posteriormente no côndilo, ao redor da inserção dos ligamentos colaterais discais.
  • C. o côndilo se move para o lado de dentro da fossa e o disco gira posteriormente no côndilo, ao redor da inserção do ligamento capsular.
  • D. o côndilo se move para o lado de dentro da fossa e o disco gira anteriormente no côndilo, ao redor da inserção dos ligamentos colaterais discais.
  • E. o côndilo se move para o lado de dentro da fossa e o disco gira anteriormente no côndilo, ao redor da inserção do ligamento capsular.

Paciente, gênero feminino, com 35 anos de idade, apresenta dor orofacial há mais de 2 meses, que não cessa depois que sofreu uma queda. Ao realizar o exame extraclínico percebe que a paciente apresenta trigger points na região do músculo trapézio superior. O diagnóstico da disfunção tempero mandibular (DTM) do caso apresentado e o local que apresentará dor referida em relação aos trigger points são:

  • A. mioespasmos e músculo frontal.
  • B. mioespasmos e ângulo da mandíbula.
  • C. miosite e músculo frontal.
  • D. miofascial e ângulo da mandíbula.
  • E. miofascial e músculo frontal.

Paciente com 32 anos de idade, gênero feminino, apresenta dor espontânea e intensa no elemento 15. Ao examiná- la, observa uma extensa lesão de cárie com exposição pulpar, contudo, com ausência de vitalidade. A paciente relata que o dente “cresceu”, e que apresenta mobilidade e é sensível à mastigação. Contudo, não há presença de edema na região. O diagnóstico e a conduta clínica a serem adotados são

  • A. abcesso dento alveolar agudo fase inicial e pulpotomia.
  • B. abcesso dento alveolar agudo fase inicial e pulpectomia.
  • C. abcesso dento alveolar agudo fase em evolução e pulpotomia.
  • D. abcesso dento alveolar agudo fase em evolução e pulpectomia.
  • E. abcesso dento alveolar agudo fase evoluído e pulpectomia.

Paciente com 25 anos de idade apresenta dor provocada no elemento 35. O teste de vitalidade foi positivo para frio e quente. Radiograficamente a região periapical apresenta- se íntegra, contudo, o paciente relata que após uma restauração de resina realizada no mesmo elemento por outro profissional, passou a ter este tipo de sintomatologia. O diagnóstico e a conduta clínica a ser adotada são:

  • A. pulpite aguda reversível e ajuste oclusal.
  • B. pulpite aguda irreversível e ajuste oclusal.
  • C. pulpite aguda irreversível e pulpotomia.
  • D. pulpite crônica ulcerada e pulpectomia.
  • E. pulpite crônica hiperplásica e ajuste oclusal.

Paciente, gênero feminino, 28 anos, apresenta perda de estrutura profunda em forma de fenda ou em forma de “V” com bordas definidas nas cervicais dos dentes 14 e 25. Na análise da oclusão com papel carbono nestes elementos, observaram-se interferências oclusais. A coloração é de dentina clara sem presença de tecido amolecido. O diagnóstico e a causa são:

  • A. Erosão: escovação com escova dura.
  • B. Abrasão: distúrbio gastroesofágico.
  • C. Abfração: estresse oclusal nos elementos dentais.
  • D. Erosão: uso de dentifrícios abrasivos.
  • E. Abfração: corrente galvânica.

Para a remoção total do smear layer, o sistema adesivo é empregado em

  • A. uma única etapa: primer autocondicionante com adesivo.
  • B. uma única etapa: adesivo autocondicionante.
  • C. duas etapas: primer autocondicionante na primeira etapa e adesivo na segunda etapa.
  • D. duas etapas: primer na primeira etapa e adesivo autocondicionante na segunda etapa.
  • E. três etapas: ácido na primeira etapa, primer na segunda etapa e adesivo na terceira etapa.

A aplicação de flúor sobre a mancha branca ativa de cárie está inserida no nível de prevenção

  • A. primeiro.
  • B. segundo.
  • C. terceiro.
  • D. quarto.
  • E. quinto.

São métodos de aplicação tópica de flúor:

  • A. cimento de ionômero de vidro, dentifrício e suple mentos de flúor.
  • B. bochecho, dentifrício e verniz.
  • C. bochecho, dentifrício e sal.
  • D. água de abastecimento, cimento de ionômero de vi dro e suplementos.
  • E. cimento de ionômero de vidro, sal e verniz.

Para a prevenção de cárie em pacientes jovens e adultos com alto risco à doença, são recomendados bochechos

  • A. diários com solução de flúor-fosfato acidulado a 1,23%.
  • B. diários com solução de fluoreto de sódio a 2%.
  • C. semanais com solução de fluoreto estanhoso a 0,8%.
  • D. semanais com solução de fluoreto de sódio a 5%.
  • E. semanais com solução de fluoreto de sódio a 0,2%.

São características de uma lesão de cárie crônica em

  • A. esmalte, com aspecto opaco e liso.
  • B. esmalte, com aspecto rugoso e brilhante.
  • C. dentina, de cor escurecida e consistência dura.
  • D. dentina, com progressão rápida e sintomatologia do lorosa.
  • E. dentina, de cor clara e de consistência friável.
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