Questões de Odontologia do ano 2015

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O Diagnóstico das Disfunções Temporomandibulares − DTM resulta da avaliação pelo profissional de um conjunto de sinais e sintomas no qual se atribuem valores às diferentes características do paciente, levando-se em consideração que

  • A. a etiologia das DTM é bifatorial, dependente da associação de fatores oclusais e estresse.
  • B. as condições fisiopatológicas sistêmicas podem influenciar as DTM.
  • C. o fator oclusal é o componente determinante da maior parte dos quadros de DTM.
  • D. os sintomas dolorosos associados às DTM têm origem, apenas, articular e neurológica.
  • E. o estresse é o componente determinante da maior parte dos quadros de DTM.

Os músculos atuam sobre a articulação temporomandibular para produção de diversos movimentos. Para o movimento de elevação da mandíbula, combinam-se as ações dos seguintes músculos:

  • A. masseter, temporal e pterigoideo lateral.
  • B. pterigoideo lateral, milo-hioideo e ventre anterior do digástrico.
  • C. masseter, pterigoideo medial e temporal.
  • D. temporal, pterigoideo lateral, milo-hioideo.
  • E. masseter, milo-hioideo e ventre anterior do digástrico.

Dentre as opções terapêuticas com que contam os profissionais da odontologia para o controle de quadros clínicos de periodontite agressiva incluem-se, prioritariamente,

  • A. a administração de metronidazol e amoxicilina e o debridamento mecânico.
  • B. a raspagem e alisamento radicular das lesões.
  • C. a curetagem do tecido mole e a terapia de acesso com retalho.
  • D. o debridamento mecânico e a terapia de acesso com retalho.
  • E. a raspagem subgengival e supragengival com emprego de raspadores ultrassônicos.

A doença periodontal necrosante pode ser confundida com a gengivoestomatite herpética primária. Dentre as características clínicas e epidemiológicas da doença periodontal necrosante inclui-se:

  • A. é mais frequente em crianças.
  • B. desenvolve quadros febris que podem alcançar rapidamente os 38 °C.
  • C. acomete mais pessoas com idade entre 15 e 30 anos.
  • D. atinge a gengiva e toda a mucosa oral.
  • E. assume a forma de múltiplas vesículas que se rompem.

O cirurgião-dentista da equipe de um Centro de Especialidades Odontológicas − CEO recebeu um paciente que relatava “problemas na gengiva” e foi encaminhado ao CEO por um profissional da Atenção Básica com referência de “lesão periodontal a esclarecer”. O profissional do CEO, observou que a profundidade da bolsa periodontal à sondagem era de 5 mm e que o paciente apresentava perda óssea angular e horizontal em vários dentes. Tais sinais são compatíveis com a hipótese diagnóstica de

  • A. periodontite superficial (leve a moderada).
  • B. periodontite profunda (avançada).
  • C. periodontite interradicular.
  • D. abcesso periodontal.
  • E. gengivite simples.

Materiais e instrumentos de uso odontológico devem ser utilizados em conformidade com as evidências científicas de sua eficácia. O Mineral Trióxido Agregado − MTA é recomendado pelo Ministério da Saúde para ser empregado na ocorrência de

  • A. endodontia em dentes com polpa sem vitalidade.
  • B. endodontia em dentes decíduos.
  • C. endodontia em dentes com polpa viva.
  • D. perfuração radicular.
  • E. abcesso dento-alveolar agudo.

O cirurgião-dentista de uma unidade de saúde recebeu um usuário que, referiu sensação de dente crescido, com dor localizada e permanente. Ao teste de palpação apical no referido dente, o usuário relatou sensibilidade. Os testes térmicos indicaram ausência de resposta ao frio e ao calor. Tais sintomas são compatíveis com a hipótese diagnóstica de

  • A. pulpite aguda fase reversível.
  • B. pericementite aguda com polpa viva.
  • C. abcesso dento-alveolar agudo.
  • D. pericementite aguda com polpa necrosada.
  • E. pulpite crônica.

Paciente procurou um serviço odontológico, relatando sensibilidade no dente 47. Ao realizar o teste térmico de vitalidade pulpar nesse dente, o profissional constatou que o paciente referia sintomas de aumento da dor pelo calor e alívio pelo frio. Tais sintomas são compatíveis com a hipótese diagnóstica de

  • A. pulpite irreversível avançada.
  • B. abcesso dento-alveolar agudo.
  • C. hiperemia pulpar.
  • D. pericementite apical aguda.
  • E. necrose pulpar.

A fluorose dentária pode ser confundida com hipoplasia do esmalte, mancha branca em superfície lisa e amelogênese imperfeita. Uma característica clínica dessa anomalia da formação dentária que pode ser útil na formulação da hipótese diagnóstica de fluorose dentária corresponde à

  • A. formato irregular com superfície rugosa à sondagem.
  • B. associação da ocorrência da lesão com higiene bucal precária.
  • C. lesão em formato de meia-lua, geralmente no terço cervical.
  • D. perda de estrutura dentária, com componente hereditário.
  • E. presença de alterações em dentes simétricos.

Em relação à fluorose, a

  • A. toxicidade crônica do fluoreto só pode levar a um efeito adverso: a fluorose óssea.
  • B. óssea não possui um período específico de susceptibilidade, em relação à faixa etária.
  • C. óssea é mais prevalente que a dentária.
  • D. dentária só ocorre quando os níveis de ingestão de flúor estão acima dos 5,0 ppm (ou mg/L).
  • E. óssea só ocorre quando há ingestão excessiva de fluoreto durante o período de formação dentária.
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