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São complicações associadas à administração de anestésicos locais:
fratura de agulha, trismo e lesões de tecidos moles.
trismo, hematoma e hemangioma.
fratura de agulha, trismo e fratura radicular.
paralisia do nervo facial, hematoma e concussão.
fratura de agulha, parestesia e fístula.
No bloqueio do nervo alveolar inferior, os dentes inferiores, do lado anestesiado, são:
primeiro e segundo pré-molares e primeiro e segundo molares.
canino, primeiro e segundo pré-molares e primeiro e segundo molares.
incisivos central e lateral, canino, primeiro e segundo pré-molares e primeiro e segundo molares.
incisivos central e lateral.
incisivos central e lateral e canino.
No bloqueio do nervo alveolar superior médio, os dentes superiores anestesiados são:
canino, primeiro e segundo pré-molares.
primeiro e segundo pré-molares.
incisivo lateral, canino e primeiro pré-molar.
segundo pré-molar, primeiro e segundo molares.
primeiro e segundo pré-molares e raiz mésio-vestibular do primeiro molar.
Levando em consideração que o uso de altas doses de prilocaína como anestésico local em gestantes pode resultar em metemoglobinemia, é correto afirmar que
Ao realizar a técnica anestésica de bloqueio do nervo alveolar inferior, o traumatismo produzido pela agulha ao penetrar em tecido muscular pode ocasionar miosite, dor e limitação da abertura bucal. O músculo mais atingido é o
Na cirurgia periodontal, a escolha do anestésico contendo vasoconstritores adrenérgicos proporciona
dificuldade na visualização do campo cirúrgico.
manutenção do sangramento gengival em nível mínimo.
redução da qualidade do procedimento cirúrgico.
isquemia pós-operatória.
exacerbação do sangramento na área cirúrgica.
Acerca das ações clínicas da prilocaína (cloridrato de prilocaína), julgue os itens que se seguem.
A prilocaína tem ação vaso constritora maior que a mepivacaína.
Acerca das ações clínicas da prilocaína (cloridrato de prilocaína), julgue os itens que se seguem.
A prilocaína é considerada mais tóxica sistemicamente que outros anestésicos locais do tipo ester com potências equivalentes.
Acerca das ações clínicas da prilocaína (cloridrato de prilocaína), julgue os itens que se seguem.
A biotransformacão da prilocaína é mais lenta que a da lidocaína e ocorre principalmente no fígado.
Acerca das ações clínicas da prilocaína (cloridrato de prilocaína), julgue os itens que se seguem.
A prilocaína é hidrolisada diretamente pelas amidases hepáticas em ortotoluidina e N-propilalanina.
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