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O sucesso do tratamento endodôntico está diretamente ligado ao conhecimento da anatomia da cavidade pulpar e suas variações. Considere as afirmações abaixo.
I O canal cavo-interradicular encontra-se no assoalho da câmara pulpar, saindo deste e percorrendo a dentina inter-radicular até alcançar o ligamento periodontal em nível de furca.
II A presença do canal cavo-interradicular é um fator de manifestação clínico-patológica, como rarefação óssea, envolvendo a estrutura periodontal na região de furca de dentes multirradiculares.
III O inciso central inferior, por seu achatamento no sentido vestíbulolingual, não raro, pode apresentar dois canais radiculares.
IV O ombro lingual do incisivo central inferior (quando há presença de dois canais) deve ser removido totalmente para não ocultar a entrada do canal lingual.
V Como conduta radiográfica, recomenda-se a variação da angulagem horizontal para mesio ou distorradial para detecção da presença do segundo canal no incisivo central inferior.
Estão corretas as afirmações:
A pulpite irreversível é resultado de um processo inflamatório agudo do tecido pulpar. Essa condição deve ter seu diagnóstico definido e diferenciado dos quadros de necrose com ou sem lesão periapical. Na pulpite irreversível, a anestesia intrapulpar pode ser usada sem risco e oferecer ação efetiva. Já nos quadros de necrose, associados ou não à infecção, essa técnica anestésica poderá não ter sucesso, e existe a possibilidade de forçar o conteúdo tóxico existente no interior do canal radicular para a região apical, disseminando e agravando o processo. Os dentes com pulpite irreversíveis mais difíceis de serem anestesiados são:
O biofilme de um suco gengival saudável é usualmente composto por microrganismos Gram-positivos ∕ anaeróbios facultativos, enquanto em um estado de doença gengival ∕ periodontal tem-se o predomínio de espécies Gram-negativas, anaeróbias obrigatórias, tal como:
Com o comprometimento do sistema vascular, a demanda de células inflamatórias passa a ser maior que a capacidade do sangue de levá-las até a área da lesão. Assim, há multiplicação e desenvolvimento de microrganismos na superfície do tecido pulpar, os quais tornam-se mais numerosos, em relação às células de defesa do hospedeiro. Progressivamente, os microrganismos vão vencendo as defesas teciduais e penetrando no tecido pulpar, provocando uma reação inflamatória:
O diagnóstico dos cistos de origem inflamatória geralmente é feito em exames de rotina, nos quais se verifica uma osteíte rarefaciente circunscrita num dente sem vitalidade pulpar. Em alguns casos, a coroa pode estar escurecida. Por se tratar de uma alteração crônica, os fenômenos relacionados a dor, calor e tumefação não são observados. Também não existe fístula. O tratamento instituído nesses casos é:
Entre a camada odontoblástica e o interior da polpa, tem-se a camada subodontoblástica, caracterizada por apresentar células:
Os cuidados com a higiene bucal adequada são muito importantes para a prevenção da cárie que, quando se aprofunda no dente, pode atingir a polpa dentária, podendo causa uma inflamação chamada de
pericoronarite
periodontite.
pericimentite
pulpite.
Em relação às lesões endo-perio, o prognóstico mais desfavorável ocorre quando
As manobras usadas no exame clínico, como recurso semiotecnico, para detecção da vitalidade pulpar, são
Marque a alternativa que contém um fator biológico causador de periapicopatias inflamatórias.
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