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Durante a consulta odontológica, a mãe de um paciente com 8 anos de idade, sexo masculino, manifestou suas dúvidas quanto ao consumo de água fluoretada proveniente do abastecimento público, pois ouviu que o flúor sistêmico tem um efeito limitado no controle da cárie dentária. O cirurgião-dentista deve esclarecer a esta mãe que a água fluoretada
I. deve ser substituída por métodos que apresentam o modo de aplicação tópico, uma vez que o mecanismo de ação do flúor é local.
II. permite que o flúor ingerido seja absorvido e, do sangue, retorne à boca da criança por meio da secreção salivar, promovendo uma concentração de flúor na saliva mais elevada que entre as crianças que não ingerem água fluoretada.
III. promove um aumento transitório da concentração de flúor na saliva, o que é suficiente para promover a precipitação de fluorapatita quando o pH do meio bucal apresenta nível crítico, que corresponde a um pH de 4,5 para a desmineralização de esmalte.
IV. constitui um método de eficácia duvidosa, pois, quando exposto ao flúor, o pH crítico cai para 4,5 e, assim, entre esse valor e 5,5, uma pequena quantidade dos íons cálcios e fosfatos dissolvidos retornam ao dente na forma de fluorapatita.
V. promove um aumento pequeno e constante da concentração de flúor na cavidade bucal, que é suficiente para interferir no processo de desmineralização.
Está correto o que se afirma APENAS em
Os Cimentos de Ionômero de Vidro (CIVs) são materiais de ampla aplicabilidade clínica na odontopediatria. Assim, é correto afirmar que o CIV
Paciente de 7 anos de idade apresenta-se para a consulta no odontopediatra. Ao exame clínico extraoral observa-se um aumento unilateral do osso maxilar, sem queixa de dor associada. Ao exame intraoral verificou-se hiperplasia fibrosa dos tecidos gengivais do lado afetado. Radiograficamente verificou-se ausência de desenvolvimento do primeiro pré-molar e trabéculas espessas orientadas verticalmente, resultando em uma aparência granular relativamente radiopaca, com seio maxilar menor no lado afetado. Tal descrição é compatível com:
Profissional de um serviço odontológico atende crianças que apresentam dentes decíduos e permanentes. Ao realizar um preparo classe II em dente decíduo posterior, o procedimento de dentística deve fazer com que
Cirurgião-dentista atua em serviço voltado para o atendimento de crianças em idade pré-escolar. Sua experiência profissional coincide com os resultados de estudos sobre incidência de cárie na dentição decídua, que comprovam que as superfícies dos dentes mais propensas à doença são:
Uma paciente de quatorze anos de idade procurou atendimento odontológico, apresentando os seguintes problemas na aparência dos dentes anteriores: estavam com manchas lineares na coloração branca e acastanhada e com pequena perda de estrutura, principalmente nas bordas incisais. Na anamnese, soube-se que a paciente sempre havia morado em região abastecida com água fluoretada e que, na primeira infância, tinha o hábito de comer pasta dentifrícia de uso da família. O exame clínico revelou que a paciente tinha um CPOD igual a cinco e que não apresentava atividade de doença cárie.
Em relação a esse caso clínico, julgue os itens seguintes.
Um CPOD no valor igual a cinco é considerado de baixo risco para o desenvolvimento da doença cárie, especialmente em pacientes com quatorze anos de idade.Paciente com 23 anos de idade, sexo feminino, relata estar na quinta semana de gestação e apresenta algumas dúvidas sobre o uso de flúor sistêmico, pois tem receio que seu filho venha a apresentar dentes manchados ao longo da vida, devido ao uso inadequado de flúor. Tendo por objetivo o esclarecimento da paciente, considere as afirmativas abaixo. I. Dentes decíduos apresentam menor índice de fluorose dentária que os permanentes devido à barreira placentária ao flúor. II. O período de maior risco para desenvolvimento de fluorose nos dentes anteriores superiores permanentes engloba a idade de 20 a 30 meses. III. A fluorose dentária é causada pelo flúor circulante no sangue, a partir da ingestão de água fluoretada, alimentos cozidos com água fluoretada ou dentifrícios fluoretados, durante o período de formação dos dentes. IV. O consumo de água fluoretada na concentração ótima não provoca fluorose dentária. Está correto o que se afirma APENAS em
Paciente do sexo masculino, 8 anos de idade, apresenta diastemas entre os incisivos centrais superiores permanentes. Esta condição, conhecida como Fase do Patinho Feio, é frequente nessa idade. A conduta e a origem desta condição são, respectivamente,
Paciente F.G.F, 10 anos, gênero masculino, baixo peso corporal, e com história de escovação dentária sem supervisão, uso contínuo de dentifrício fluorado desde a primeira infância e ingestão de água de abastecimento fluoretada. Após realizada a profilaxia, e sob boa iluminação, as seguintes características clínicas foram observadas: manchas brancas, opacas, porosas nas bordas incisais de todos os dentes anteriores e nas pontas de cúspides dos primeiros molares, atingindo menos de 25% da superfície dentária vestibular. As características clínicas descritas acima são compatíveis com o quadro clínico de:
Cárie de mamadeira.
Lesão cariosa inativa.
Dentinogênese imperfeita.
fluorose.
Paciente do gênero masculino, 8 anos de idade, pouco cooperador, com perda prematura bilateral de caninos e primeiros molares inferiores. No caso relatado, o melhor aparato a ser instalado seria:
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