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Atenção:
Considere as informações abaixo para responder às questões de números 45 a 49. Paciente com 63 anos de idade, sexo feminino, apresenta bolsas rasas na maior parte dos arcos dentários, exceto na região entre os dentes 11 e 24, onde a sondagem periodontal revelou bolsas de 4 a 7 mm. Na região anterior observa-se retração gengival pronunciada. Os dentes 11, 23 e 24 apresentam mobilidade aumentada, com extrusão. Na região ântero-inferior há destruição óssea acentuada, particularmente ao redor do dente 21, que apresenta mobilidade grau 3. A presença de biofilme é evidente.
Durante a anamnese, é importante investigar a possibilidade de interrelação com algumas condições sistêmicas, como
tabagismo, que reduz a capacidade de resposta do hospedeiro.
deficiência de vitamina D, que altera a estrutura do colágeno.
leucemia monocítica aguda, que ocasiona tumefação generalizada da gengiva.
insuficiência renal, que resulta em maior suscetibilidade a infecções.
diabetes mellitus, que causa aumento da função dos leucócitos polimorfonucleares.
Atenção:
Considere as informações abaixo para responder às questões de números 45 a 49. Paciente com 63 anos de idade, sexo feminino, apresenta bolsas rasas na maior parte dos arcos dentários, exceto na região entre os dentes 11 e 24, onde a sondagem periodontal revelou bolsas de 4 a 7 mm. Na região anterior observa-se retração gengival pronunciada. Os dentes 11, 23 e 24 apresentam mobilidade aumentada, com extrusão. Na região ântero-inferior há destruição óssea acentuada, particularmente ao redor do dente 21, que apresenta mobilidade grau 3. A presença de biofilme é evidente.
Na região ântero-superior, os valores de sondagem traduzem
perda localizada e incipiente de tecido de suporte.
presença de bolsas rasas, devido à pequena destruição de tecido alveolar.
bolsas de média profundidade, ao considerar os demais sítios bucais.
a dificuldade em localizar a junção cemento-esmalte como parâmetro.
perda avançada de tecido de suporte, levando em conta a retração gengival.
Paciente com 42 anos de idade, sexo masculino, refere fazer uso de droga antiepilética. A condição de crescimento gengival
está associada ao nível sérico da difenil-hidantoína.
não guarda relação com o padrão de higiene bucal.
é revertida com a redução da dosagem da droga.
constitui contra-indicação para a realização de gengivectomia.
requer aplicação local de corticoide diariamente.
O uso de antimicrobianos por via sistêmica
é indicado diante de manifestações como taquicardia, mal-estar e falta de apetite.
é indicado por meio do uso de clindamicina em pacientes sem histórico de alergia às penicilinas.
é indicado por meio do uso de amoxicilina diante de histórico de alergia às penicilinas.
está contraindicado em casos de febre e linfadenite.
está contraindicado em casos que respondam lentamente à terapia local.
Para o tratamento desta afecção, nesta consulta, são indicados alguns procedimentos, EXCETO:
prescrever dipirona sódica 500 mg para o alívio da dor, com intervalos de 4 horas, pelo período de 24 horas.
instrumentar vigorosamente a região de incisivos inferiores, visando à remoção de depósitos grosseiros de biofilme e cálculo.
reforçar a orientação quanto aos cuidados para a remoção de biofilme dental.
prescrever bochechos com solução de digluconato de clorexidina a 0,12%, pela manhã e à noite, por uma semana.
aplicar anestesia local infiltrativa submucosa previamente à instrumentação supra e subgenvival.
Paciente com 22 anos de idade, sexo feminino, apresenta como queixa o hálito fétido e dor intensa na região gengival dos dentes anteriores do arco inferior. A paciente relata estar vivenciando momentos de estresse, devido a conflitos familiares. O exame clínico mostra ulceração das papilas interdentais e margens gengivais, com aspecto característico de crateras e presença de eritema.
Este quadro clínico é compatível com o diagnóstico de gengivite
idiopática.
hemorrágica.
hiperplásica.
crônica.
ulcerativa necrosante.
Atualmente, o profissional de odontologia lida com uma nova visão da ciência que sugere a Periodontite como possível fator de risco para várias doenças sistêmicas, dentre elas, a doença cardiovascular. São vias específicas propostas para explicar a plausibilidade da ligação entre doença cardiovascular e periodontite, EXCETO
efeito bacteriano direto nas plaquetas
respostas autoimunes
invasão e/ou entrada de bactérias em células endoteliais e macrófagos
efeitos endócrinos de mediadores pró-inflamatórios
fatores de crescimento derivados das plaquetas
Estudos clínicos sobre os efeitos em longo prazo do tratamento da Periodontite Crônica têm demonstrado a importância da Terapia Periodontal de Suporte (TPS). Nessas consultas, o uso de parâmetros, como sangramento à sondagem, profundidade de sondagem, perda de inserção e supuração, é fundamental. Com relação a esses parâmetros, considere as afirmativas abaixo.
I Todos os parâmetros avaliam risco no sítio, identificando as áreas que devem ser tratadas durante a TPS.
II A sondagem clínica é o parâmetro mais comumente utilizado.
III Todos os parâmetros avaliam risco dentário, identificando a necessidade de medidas específicas durante a TPS.
Está correto o que se afirma em
II, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Trauma oclusal primário e ajuste oclusal
Trauma oclusal secundário e ajuste oclusal
Trauma oclusal combinado e tratamento periodontal
Periodontite crônica localizada e tratamento periodontal
Periodontite agressiva localizada e tratamento periodontal
A Gengivite Ulcerativa Necrosante algumas vezes é confundida com outras doenças da mucosa oral. Dentre elas, têm-se
Leucemia aguda e Gengivoestomatite herpética primária
Gengivite associada à placa e Eritema multiforme
Líquen plano reticular e Periodontite necrosante
Líquen plano erosivo e Gengivite descamativa
Penfigoide benigno das membranas e Eritema migratório
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