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Em 1961, Knight e North classificaram as fraturas do complexo zigomático em seis grupos, baseados em achados radiográficos observados em radiografias na incidência póstero-anterior de Walter. O grupo II desta classificação é:
fratura do arco zigomático sem deslocamento significativo.
fratura do corpo do arco zigomático sem rotação.
fratura do corpo do arco zigomático com rotação medial.
fratura do arco zigomático.
fratura do arco zigomático com rotação medial.
Uma das principais causas de Fratura Zigomaticorbitais é:
acidente doméstico.
queda.
briga.
contusão.
vertigem.
No tratamento de fraturas mandibulares em crianças no período de dentição mista, deve-se ter especial cuidado com os germes dos dentes permanentes. Nas fraturas com grandes deslocamentos utiliza-se:
fixação interna rígida.
fixação interna rígida associada a parafusos do sistema 2,0
fixação interna rígida associado a BIM elástico.
fixação interna rígida associada a goteiras cercladas a mandíbula por meio de fios de aço.
somente a cerclagem.
Paciente com 31 anos de idade, sexo masculino, relata ter sofrido uma queda da escada, tendo batido o queixo contra o chão. Este acidente constitui um macrotrauma
direto com a boca fechada, que ocasiona o deslocamento patológico do disco, o que é menos lesivo ao complexo cabeça-disco.
indireto, que rompe a superfície articular da cabeça da mandíbula, ocasionando aderências durante a sua movimentação.
direto com a boca aberta, provocando o alongamento dos ligamentos, o que compromete a biomecânica normal da cabeça-disco.
direto com repercussões sobre a coluna cervical, ocasionando dor e co-contração dos músculos mastigatórios.
indireto com a boca aberta, que mantém a posição mandibular resistindo ao deslocamento articular, o que é menos lesivo ao complexo cabeça-disco.
Paciente com 19 anos de idade, sexo masculino, sofreu um traumatismo no terço médio da face, decorrente de um acidente de trânsito, o que resultou em fratura subzigomática da maxila, classificada como
Le Fort tipo I.
Le Fort tipo II.
Le Fort tipo III.
depressão zigomática.
fratura do complexo naso-etmoidal.
No que se refere às indicações da técnica do lag screw, analise.
I. Não é indicada para fixação de enxertos ósseos onlay e inlay.
II. Pode ser utilizada como meio de fixação em cirurgia ortognática, exceto nas osteotomias sub-apicais.
III. Pode ser utilizada para a fixação de fraturas sagitais mandibulares e oblíquas da região periorbital e sub-nasal.
IV. Em fraturas de sínfise mandibular associadas à fratura bilateral de côndilo, a técnica do lag screw não representa uma boa indicação para fixação das fraturas da sínfise, sendo mais indicada a utilização de miniplacas.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) alternativa(s)
I, IV
II
III
I, II
III, IV
Odontologia - Traumatismo Bucomaxilofacial - Intituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (IDECAN) - 2012
No que se refere à classificação das fraturas naso-órbito-etmoidais (NOE), analise.
I. As fraturas do tipo III se caracterizam por grande fragmentação óssea, sendo que o ligamento cantal medial ainda pode estar inserido em um segmento ósseo suficientemente grande para receber fixação.
II. As fraturas do tipo I usualmente exigem um menor grau de dificuldade para tratamento, podendo, até mesmo, serem reduzidas de modo transnasal, sem necessidade de fixação.
III. As fraturas do tipo II se caracterizam por discreta fragmentação óssea associada à avulsão parcial ou total do ligamento cantal medial de sua inserção óssea.
IV. As fraturas dos tipos II e III se caracterizam por grande fragmentação óssea e são associadas, ocasionalmente, à desinserção do ligamento cantal medial do tecido ósseo.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
I, II, III
II
IV
II, III
I, III, IV
Odontologia - Traumatismo Bucomaxilofacial - Núcleo de Concursos e Promoção de Eventos (NUCEPE) - 2011
Marque a CORRETA em relação ao atendimento emergencial da epistaxe.
A epistaxe nasal anterior está relacionada ao plexo de Kiesselbach, devendo sempre ser tratada com tamponamento por sonda urinária de Foley.
A epistaxe nasal anterior deve ser tratada com tamponamento da nasofaringe.
A epistaxe nasal posterior cede bem à cauterização nasal.
A epistaxe nasal posterior deve ser tratada com tamponamento da nasofaringe por uma sonda urinária de Foley.
A epistaxe nasal posterior está relacionada ao plexo de Kiesselbach.
Odontologia - Traumatismo Bucomaxilofacial - Núcleo de Concursos e Promoção de Eventos (NUCEPE) - 2011
Marque a CORRETA.
A síndrome da fissura orbital superior apresenta dilatação pupilar em função de disfunção do II par craniano.
A síndrome da fissura orbital superior apresenta alteração da acuidade visual.
Na síndrome da fissura orbital superior ocorre ptose palpebral em função de lesão do II par craniano.
Na síndrome do ápice orbitário ocorre alteração da acuidade visual.
Na síndrome do ápice orbitário ocorre dilatação pupilar em função de disfunção do II par craniano.
Odontologia - Traumatismo Bucomaxilofacial - Núcleo de Concursos e Promoção de Eventos (NUCEPE) - 2011
Marque a INCORRETA em relação às fraturas NOE.
Resultam de trauma contuso direto sobre o dorso nasal (volante ou painel).
É comum o aumento da distância interpupilar (telecanto traumático).
O paciente pode apresentar edema e equimose periorbital, epistaxe e rinorreia.
O tratamento inclui redução do telecanto traumático.
O tratamento pode incluir reconstrução de parede orbitária.
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