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O crescimento excessivo da maxila pode ocorrer nas dimensões transversa, anteroposterior e vertical. De acordo com o exposto, analise as afirmativas.
I. Osteotomias totais da maxila são atualmente os procedimentos mais comuns para correção das anomalias verticais, transversas e anteroposteriores da maxila.
II. O excesso maxilar vertical é frequentemente associado a uma relação de mordida aberta anterior, o que leva a um crescimento excessivo da maxila para baixo.
III. O excesso maxilar anteroposterior resulta em perfil facial convexo frequentemente associado à protrusão de incisivos e à relação oclusal de classe II.
Estão corretas as afirmativas
As fraturas de mandíbula são relativamente comuns. O retorno precoce à função é importante para evitar complicações a articulação temporomandibular e aumentar o grau de satisfação do paciente. De acordo com o exposto, assinale a alternativa correta.
Odontologia - Traumatismo Bucomaxilofacial - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Assinale a opção correta, a respeito de traumatologia bucomaxilofacial.
As fraturas de cabeça da mandíbula tratadas cirurgicamente podem resultar em mordida aberta anterior indesejada, cerca de dez vezes menor se comparadas ao tratamento incruento.
Em cirurgias para tratamento de fraturas maxilares isoladas, não é necessário fazer a fixação intermaxilar transoperatória, uma vez que a maxila é um osso fixo no crânio.
Incisões pré-auriculares podem ser usadas, como as de Dingman, Kellibian e Thoma, para acesso direto ao arco zigomático.
Com o avanço dos sistemas de fixação interna rígida, todas as fraturas mandibulares podem ser tratadas com acesso intrabucal.
O acesso cirúrgico subpalpebral é o mais indicado, para tratamento de fraturas do tipo blow out, uma vez que tal fratura sempre ocorre no assoalho da órbita.
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A respeito de exames complementares para a realização de diagnósticos em pacientes vítimas de trauma, assinale a opção correta.
A radiografia panorâmica permite visualizar fraturas em toda a extensão da mandíbula, incluindo-se os côndilos.
O exame radiográfico periapical completo deve ser solicitado no primeiro atendimento, para verificar possíveis fraturas dentárias em caso de fraturas faciais complexas.
Em pacientes inconscientes, é mais indicada a realização de radiografias póstero-anteriores.
A técnica de Hirtz com incidência sub-mento-vértex é indicada para pacientes com fraturas de linha média mandibular.
A incidência póstero-anterior conhecida como técnica de Towne causa um alongamento na imagem, impedindo a visualização de fraturas em sínfise mandibular.
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Considere que um paciente de treze anos de idade, vítima de queda da própria altura, tenha sido conduzido ao pronto-socorro com ferimento corto-contuso na base do mento, com mordida aberta anterior e com trismo mandibular. Nessa situação, o diagnóstico mais provável é de
fratura parasinfisária na mandíbula.
fratura mandibular na linha média.
fratura condilar bilateral.
deslocamento dos incisivos para lingual.
fratura maxilar com impacção na região dos incisivos e deslocamento inferior na região dos molares.
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A classificação das fraturas do terço médio da face proposta no século XIX por René Le Fort é ainda utilizada em traumatologia bucomaxilofacial. No entanto, as características atribuídas às fraturas sofreram alterações ao longo dos anos, novas tecnologias. Acerca desse assunto, assinale a opção correta.
Tratando-se de fratura Lee Fort II, o traço de fratura passa bilateralmente pelas suturas, frontozigomáticas e há comprometimento dos arcos zigomáticos.
A fratura Le Fort III é diagnosticada por meio de exame clínico e radiografia do tipo PA de face.
O diagnóstico da fratura Le Fort II, também chamada fratura piramidal de face, é realizado por exame clínico e tomografia computadorizada de face (janela para tecido ósseo).
Narizes em sela, alongamento da face, rinolicorreia são aspectos associados à fratura do tipo Le Fort I.
A fratura Le Fort I causa parestesia do infraorbitário bilateral, blefaro-hematoma bilateral e rinorragia.
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Um paciente com vinte e oito anos de idade que tinha sofrido um acidente automobilístico havia aproximadamente duas horas recebeu os primeiros atendimentos hospitalares na unidade de trauma, onde recebeu os cuidados ATLS. Esse paciente foi diagnosticado com Glasglow 14, trauma leve de crânio e de face. Em seguida, ele foi avaliado pelo cirurgião bucomaxilofacial, que observou o seguinte quadro: sangramento discreto pelo nariz e parestesia na região do nervo infraorbitário esquerdo, má oclusão e hematoma sublingual à esquerda e lesões cortocontusas em face.
Acerca do caso clínico apresentado, assinale a opção correta.Anestesia dos ramos do nervo facial está indicada para instalação de aparelho do tipo barras de Erich e para um possível bloqueio maxilomandibular.
Fios de sutura multifilamentados do tipo seda 3.0 são os mais indicados para possíveis suturas cortocontusas na pele desse paciente.
O fato de o paciente apresentar o olho esquerdo com diplopia e limitação dos movimentos para baixo é indicativo de que houve fratura de assoalho de órbita esquerda associado ao encarceramento de mucosa sinusal.
O cirurgião deve solicitar radiografia de face tipo Hirtz, para confirmar o diagnóstico de fratura de órbita.
Caso o referido paciente apresente desoclusão do lado esquerdo e mordida cruzada homolateral, uma radiografia com incidência do tipo Towne está indicada para diagnosticar uma possível fratura de côndilo.
O atendimento emergencial do paciente traumatizado é de essencial importância para a manutenção da vida. Sobre o assunto, assinale a alternativa CORRETA.
A primeira medida para a manutenção da vida do paciente é a contenção da hemorragia externa para evitar choque.
É de fundamental importância que o diagnóstico e a estabilização das fraturas sejam realizados ainda no local do acidente.
Em caso de suspeita de lesão intracraniana devido ao TCE, o cirurgião bucomaxilofacial deve solicitar tomografia computadorizada e exames complementares para poder diagnosticar a lesão o mais rápido possível.
Durante a observação após o TCE, o paciente deve ser deixado em repouso, sem despertar, para estabilização da condição neurológica.
As contusões superficiais sem integridade da pele são caracterizadas por:
lesão contusa, erosão e lacerocontusa.
equimose, sugilação e víbice.
equimose, erosão e víbice.
sufusão, erosão e sugilação.
lesão contusa, equimose e laceração.
Comrelação aos traumatismos que incidem na região bucal pode-se afirmar que:
além das ofensas ao tegumento e aos músculos, provocar lesões do ducto parotídeo.
podem interferir na ruptura do queilo assumindo umcaráter de incapacidade estética e funcional.
acarretam uma dilaceração labial a ponto de provocar deformidades estéticas definitivas
rompem a harmonia facial no momento que provocam ruptura ao tegumento e aos músculos e nervos.
rompem a harmonia facial no momento que provocam ruptura ao tegumento e aos músculos e mucosa genial.
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