Questões de Odontologia da Fundação Mariana Resende Costa (FUMARC)

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Sobre a utilização de terapia com fluoretos no tratamento da doença cárie, é INCORRETO afirmar:

  • A.

    Não existe relação entre a concentração de flúor no esmalte de dentes decíduos e a prevalência de cárie em crianças.

  • B.

    O tempo de aplicação recomendado para com as soluções e géis de flúor é de um minuto, visto que a reação entre o fluoreto e a apatita é muito rápida.

  • C.

    A prevalência de fluorose dentária é insignificante nas populações servidas por água fluoretada com mais de 1 ppm F em regiões de clima temperado (0,1-0,2mg F/kg de peso).

  • D.

    Crianças que nunca apresentaram qualquer evidência de atividade de cárie não necessitam de aplicações tópicas em consultório odontológico, ficando o acesso ao flúor limitado ao uso de dentifrícios fluoretados a partir da erupção do primeiro molar decíduo.

O tratamento de lesões cariosas na superfície oclusal tem sido coerente com os avanços científicos nessa área, desde a proposta de extensão preventiva formulada por Black, em 1895. Na década de 1980, em coerência com os conhecimentos produzidos até então, foi proposta a "técnica invasiva", que consistia em:

  • A.

    remoção do tecido cariado + restauração com resina composta + selamento da superfície oclusal.

  • B.

    abertura da fissura para diagnóstico de lesão + selamento da superfície oclusal.

  • C.

    obliteração mecânica de fossas e fissuras da superfície oclusal.

  • D.

    eliminação das fissuras por desgaste e polimento.

Em relação às manifestações de cárie na primeira infância, é INCORRETO afirmar:

  • A.

    A forma mais eficaz de se evitar a "cárie de mamadeira" é substituindo a mamadeira noturna, com adição de sacarose, pelo aleitamento noturno natural.

  • B.

    Na primeira infância, os indícios da presença de cárie rampante surgem quando observamos algumas lesões vestibulares nos incisivos superiores, em geral próximas à margem gengival, logo que esses dentes erupcionam.

  • C.

    A característica clínica marcante e patognomônica da "cárie de mamadeira" constitui-se na ausência de lesões nos incisivos inferiores decíduos.

  • D.

    A etiologia da "síndrome da mamadeira" é mais bem compreendida quando se observa a reunião de três fatores primários predisponentes da doença: a presença de líquidos fermentáveis na boca da criança, o tempo de permanência dos mesmos e a ausência de higiene bucal adequada.

Em relação ao diagnóstico de lesões de cárie em dentina, é INCORRETO afirmar:

  • A.

    A dentina amolecida apresenta, significativamente, mais Estreptococos do grupo mutans e Lactobacilos que a dentina endurecida; no entanto, a cor da dentina não demonstra relação significante com a contagem de microrganismos.

  • B.

    O diagnóstico de lesões em dentina é bem mais simples que as lesões em esmalte, já que estão sempre acompanhadas de lesões visíveis em esmalte, ainda que estas apresentem uma grande variação de tamanho e cor.

  • C.

    O tom amarelo-claro e o aspecto úmido identificam a lesão ativa, enquanto a lesão inativa ou "detida" apresenta cor marrom escura ou preta.

  • D.

    A imagem obtida a partir da tomada radiográfica interproximal convencional evidencia 33% das alterações dentinárias superficiais e 100% das profundas.

Em relação ao diagnóstico de lesões de cárie em esmalte, é INCORRETO afirmar:

  • A.

    O diagnóstico da presença de lesão de cárie em fossas e fissuras com esmalte pigmentado é difícil, pois o tom marrom pode ser indicador de atividade de cárie, de apenas uma alteração superficial do esmalte sadio ou, até mesmo, de uma lesão inativa.

  • B.

    O exame tátil com sonda exploradora não proporciona melhora significativa quando comparado com o exame visual para o diagnóstico de lesões em esmalte.

  • C.

    O grande diferencial da lesão cariosa de superfície proximal, quando comparada às lesões das demais superfícies dentárias, é a limitação anatômica imposta à sua observação; assim, o diagnóstico clínico é dificultado e o exame radiográfico assume importante papel.

  • D.

    A lesão de mancha branca, primeira manifestação clínica de uma lesão de cárie, pode ser facilmente identificada em superfícies lisas; já em regiões de cicatrículas e fissuras, mesmo estando limpas, secas e bem iluminadas, sua visualização é impossível.

São situações em que o uso dos antibióticos é desnecessário, EXCETO:

  • A. Alveolite.
  • B. Tumefação difusa.
  • C. Abscesso crônico bem-localizado.
  • D. Pericoronarite branda

São fatores hereditários que podem vir a ser determinantes de má-oclusões, EXCETO:

  • A.

    Gigantismo ou nanismo dentários verdadeiros.

  • B.

    Desarmonia de bases ósseas.

  • C.

    Discrepâncias osteodentárias.

  • D.

    Displasia cleidocraniana.

Em relação às modificações dimensionais na transição da dentição decídua para a dentição permanente, é INCORRETO afirmar

  • A.

    Na dentição decídua, praticamente não há alterações dimensionais dos arcos.

  • B.

    Na dentição mista, o aumenta da distância intercanina é um dos responsáveis pela alteração na forma do arco.

  • C.

    Sabe-se que um dos poucos momentos em que um arco tem potencial de crescimento é quando da erupção dos incisivos permanentes, uma vez que, após esse período, a tendência é de os dentes posteriores migrarem para mesial.

  • D.

    A maior largura dos incisivos permanentes em relação aos decíduos no sentido vestíbulo-lingual, aliada à inclinação dos incisivos permanentes mais para labial, faz com que o comprimento dos arcos superior e inferior seja maior na dentadura permanente, em comparação à dentadura decídua.

O início da formação de tecido duro nos dentes decíduos ocorre por volta de:

  • A.

    8 a 10 semanas de vida intra-uterina.

  • B.

    13 a 16 semanas de vida intra-uterina.

  • C.

    18 a 21 semanas de vida intra-uterina.

  • D.

    20 a 22 semanas de vida intra-uterina.

Para se fazer o diagnóstico da deglutição atípica, devemos observar, além do pressionamento excessivo da língua contra os dentes, os seguintes sinais, EXCETO:

  • A.

    Mordida aberta anterior.

  • B.

    Participação da musculatura peribucal durante a deglutição.

  • C.

    Contração excessiva dos músculos masseter, já que é feito um grande esforço para que os dentes entrem em oclusão.

  • D.

    Alteração na pronúncia dos fonemas articulados no mesmo lugar onde a ponta da língua deveria posicionar-se durante a deglutição normal (papila incisiva).

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