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Na estrutura organizacional do Estado brasileiro, o Ministério da Educação (MEC) é um dos mais importantes braços do Poder Executivo federal a atuar na área social. Relativamente à sua estrutura interna, às funções que lhe são próprias e às normas que regem o sistema educacional brasileiro, especialmente a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), julgue os itens que se seguem.
Na atualidade, há uma definição mais precisa acerca das responsabilidades educacionais que cabem à União, aos estados e aos municípios, competindo ao governo federal, precipuamente, atuar no campo da educação superior e, complementarmente, nos demais níveis.
Na estrutura organizacional do Estado brasileiro, o Ministério da Educação (MEC) é um dos mais importantes braços do Poder Executivo federal a atuar na área social. Relativamente à sua estrutura interna, às funções que lhe são próprias e às normas que regem o sistema educacional brasileiro, especialmente a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), julgue os itens que se seguem.
A Constituição de 1988 sacramentou o papel do MEC em relação ao conjunto do sistema educacional brasileiro, ou seja, em síntese, o de formular e coordenar a política nacional de educação, oferecendo apoio técnico e financeiro às unidades da Federação.
Na estrutura organizacional do Estado brasileiro, o Ministério da Educação (MEC) é um dos mais importantes braços do Poder Executivo federal a atuar na área social. Relativamente à sua estrutura interna, às funções que lhe são próprias e às normas que regem o sistema educacional brasileiro, especialmente a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), julgue os itens que se seguem.
O ensino fundamental, com oito anos de duração, é uma etapa de escolaridade obrigatória, sendo gratuita nas escolas públicas.
Na estrutura organizacional do Estado brasileiro, o Ministério da Educação (MEC) é um dos mais importantes braços do Poder Executivo federal a atuar na área social. Relativamente à sua estrutura interna, às funções que lhe são próprias e às normas que regem o sistema educacional brasileiro, especialmente a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), julgue os itens que se seguem.
A educação básica corresponde à primeira fase de escolarização e está dividida em três etapas — a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio.
Hoje o trabalho em creches e pré-escolas conta com uma aprovação social infinitamente maior do que há alguns anos. Nesse momento, os debates apontam para a necessidade de que as creches promovam um tipo de trabalho que:
seja, essencialmente, de estimulação para o desenvolvimento de habilidades, desde o berçário;
tenha como meta central a educação, os aspectos cognitivos e intelectuais;
priorize, finalmente, o cuidar: é importante a conscientização de que zelar pelo conforto e bemestar da criança através dos cuidados corporais e alimentares, bem como cuidar de seu desenvolvimento emocional é o grande ganho para a prática;
valorize e incorpore, de modo integrado, as funções de educar e de cuidar;
seja eficaz em relação aos aspectos ligados à prevenção de doença.
Quando se considera o fator prevenção na cozinha e na alimentação de uma creche, leva-se em conta que:
as crianças devem ser distraídas enquanto comem, como forma de evitar o desperdício de alimentos;
as refeições devem ser dadas na própria sala de aula, pois assim as crianças ficam menos ansiosas e correm menos riscos de engasgos;
os alimentos não devem ser estocados junto a material de limpeza ou tóxico porque é extremamente perigoso;
cozinheiros e auxiliares de cozinha são os únicos funcionários que não precisam de treinamento específico para o trabalho, já que recebem orientações da nutricionista;
a autonomia da criança recebe um grande reforço a partir dos três anos quando já podem ser treinadas a comerem sozinhas.
Falar de educação infantil de qualidade, hoje, é falar de:
prevenção;
criação coletiva;
prática pedagógica;
direito da criança;
diversidade.
A busca e a opção pela criação coletiva de crianças em instituições de educação infantil, desde o berçário, vêm aumentando muito nos últimos 20 anos, não só junto à população de baixa renda como também junto às camadas mais favorecidas. Essa tendência ocorre por vários fatores. Dois deles são:
a formação de crianças mais inteligentes e sociáveis por essas instituições;
o desenvolvimento de políticas públicas e a construção de novos conhecimentos sobre o desenvolvimento das crianças e sobre educação infantil;
a promulgação da nova Lei de Diretrizes e Bases / 96 e do Estatuto da Criança e do Adolescente / 99;
a ampliação de benefícios trabalhistas como o auxílio creche e a formação de crianças mais sociáveis;
a promulgação da nova Constituição / 88 e o apoio de especialistas que defendem que a educação e cuidados com a criança pequena devem ser compartilhados entre família e instituições de educação infantil.
De acordo com a abordagem interacionista, um dos aspectos que devem ser levados em conta pelo educador e que contribui para o sucesso de novas aprendizagens é:
a troca vivida entre crianças da mesma idade e de idades diferentes em situações diversas como fator de promoção da aprendizagem, do desenvolvimento e da capacidade de relacionar-se;
a sua responsabilidade em organizar uma aula atraente (usando recursos diversos) e ensinar o conteúdo da matéria, promovendo assim, a aprendizagem de seu aluno;
o entendimento da educação como tecnologia;
a convicção de que, em respeito aos diversos processos e às diferenças individuais dos alunos, o professor deve interferir o menos possível com questionamentos ou sugestões durante o processo de ensino / aprendizagem;
o seu papel como colaborador, na tentativa de aprimorar condições que constituem a criança e a determinam já desde o nascimento: "Pau que nasce torto, morre torto".
Muito se tem discutido sobre a rotina no cotidiano das instituições de educação infantil. Sobre ela podese dizer que:
quanto mais rígidos os horários previamente estabelecidos pela direção, mais sucesso teremos na realização dos objetivos desejados com a criança;
a organização do tempo de forma rígida é fator de pressão e desgaste para adultos e crianças, que precisam de uma rotina livre de horários marcados e atividades pré-estabelecidas;
pais e filhos precisam adaptar-se à rotina estabelecida na instituição sob o preço de termos que ser uma instituição diferente para cada família; portanto, assim como nos hospitais pacientes se submetem à rotina, nas instituições de educação infantil também deve ser assim;
é um instrumento que dinamiza a aprendizagem e é grande facilitadora do desenvolvimento e das percepções da criança sobre o tempo e o espaço; a rotina é fonte de segurança para a criança, orientando não só suas ações como também as do educador;
é sinônimo de monotonia; a palavra-chave para a organização do tempo nas instituições é criatividade, já que o planejamento é um instrumento pouco eficaz para o trabalho com crianças pequenas.
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