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Texto I
O texto I é o trecho de uma entrevista concedida pelo psicólogo Nelson Pedro da Silva ao repórter Adalberto Piotto, no programa CBN Total da rádio CBN. Leia-o com atenção e responda a questão..
Chave da transcrição:
Barra oblíqua simples (/) pausa breve
Barra oblíqua dupla (//) pausa longa
Barra vertical (|) assalto ou troca de turno
... hesitação
? interrogação
! exclamação
Letra inicial maiúscula usada com substantivos próprios
Trecho transcrito 3 minutos e 48 segundos
Números e delongas
Há quem acredite que os números são eloquentes e prescindem de mais delongas. Esta é uma edição de números eloquentes. Como você verá, porém, o que está por trás deles é o que impressiona. Comecemos pela reportagem de capa. O tema é um país de 1 bilhão e 300 milhões de pessoas o mais populoso do planeta cuja economia cresce espantosos dez pontos percentuais ao ano. Por trás desses números, é evidente, há uma revolução em andamento, uma imensa e abrangente revolução que abala a rotina, o pensamento e a tradição da misteriosa China [...].
Fonte: Ronny Hein. Diretor de Redação. Caminhos da Terra, ano 14, nº 165, p.4, jan.2006.
Dado o enunciado Como você verá, o que está por trás deles é o que impressiona, avalie as explicações quanto à sua estrutura, assinalando (V) para verdadeiro e (F) para Falso.
( ) A expressão linguística Como você verá implica a participação cooperativa do leitor nas intenções pretendidas pelo autor.
( ) Em o que está por trás deles, o pronome eles retoma o termo números num processo de coesão anafórico.
( ) A expressão o que impressiona pode ser substituído sem alterar o sentido pelo termo impressionante.
A sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses é:
Balada do Rei das Sereias
O rei atirou
Seu anel ao mar
E disse às sereias:
Ide-o lá buscar,
Que se o não trouxerdes,
Virareis espuma
Das ondas do mar!
Foram as sereias,
Não tardou, voltaram
Com o perdido anel.
Maldito o capricho
De rei tão cruel!
O rei atirou
rãos de arroz ao mar
E disse às sereias:
Ide-os lá buscar,
Que se os não trouxerdes,
Virareis espuma
Das ondas do mar!
Foram as sereias
Não tardou, voltaram,
Não faltava um grão.
Maldito o capricho
Do mau coração!
O rei atirou
Sua filha ao mar
E disse às sereias:
Ide-a lá buscar,
Que se a não trouxerdes,
Virareis espuma
Das ondas do mar!
Foram as sereias...
Quem as viu voltar?...
Não voltaram nunca!
Viraram espuma
Das ondas do mar.
(BANDEIRA, Manuel. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1974.)
Atente aos itens abaixo e responda o que se pede.
I- Eu só provoco confusão na minha vida, quando não arranjo gripe.
II- Não sei arrazoar sobre política.
III- A mulher entrou no ônibus sobraçando vários volumes.
IV- Avelha senhora perfilhou várias crianças, para afastar a solidão.
V- Sentindo-me, feliz, e para deixa-lo mais feroz ainda, eu o açulava.
Nos enunciados acima, as palavras destacadas podem ser substituídas na sequência, sem causar alteração de sentido, por:
INSTRUÇÕES: A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.
Assinale a alternativa que representa a palavra acentuada corretamente pela regra abaixo:
Acentuam-se as palavras paroxítonas terminadas em ditongos, seguidas ou não de s.
Tenho doutorado e sou o chefe. Aqui quem manda sou eu. Então, por que não me entendem?
Manter um bom nível de comunicação dentro das empresas é de primordial importância para o andamento do trabalho. Uma boa comunicação com as chefias é também essencial para que o profissional possa dar o seu melhor, assim como entender o que lhe é requisitado. Porém, uma palavra, de apenas três sílabas, na frase anterior, é o que pode colocar tudo a perder, ou a ganhar: entender.
O entendimento humano passa pelo processo de comunicação, todavia quando existem ruídos entre o emissor e receptor, a mensagem não é transmitida, ou pior, ela é entendida de maneira errada. E isso vem acontecendo muito ainda no patamar das empresas nacionais, que, por não prezarem a área de comunicação ou mesmo a qualificação de seus gestores, acabam pecando na maneira de informar seus colaboradores.
Muitas vezes, os chefes são pessoas que não reconhecem sua falha na comunicação e, assim, vão tocando o negócio sem priorizar esse bem, achando que o erro está em seu subordinado. Normalmente, quem não está preparado para este cargo, que requer o poder de comunicar, não ouve o que seus funcionários têm a dizer e, ainda, julga estar sempre com a razão. Isso acontece pelo desconhecimento que os chefes têm do poder da comunicação no ambiente empresarial.
Em uma organização, é preciso deixar claro quem são os líderes, e estes precisam deixar mais claro ainda para seus colaboradores que estão ali para guiar, orientar e apoiar. Os chefes devem entender que a comunicação em suas empresas, além de necessária, é um exercício de gentileza e respeito, por isso, não é só mandar, mas liderar de forma ampla, envolvendo e cativando os colaboradores de uma organização. E nada melhor para isso do que o uso devido da comunicação.
(TENHO doutorado e sou o chefe. Aqui quem manda sou eu. Então, por que não me entendem? Adaptado. Revisão linguística. Disponível em: https://bit.ly/3j3MyZD. Acesso em: mar 2020)
LICITAÇÕES E CONTRATOS
A licitação tem como objetivo a aquisição ou a contratação de bens ou serviços para a Administração. Portanto, este é o principal objetivo da Lei de Licitações (lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993): estabelecer a forma de chegar na contratação de um fornecedor para os bens e serviços demandados.
Outro objetivo da lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, é assegurar que seja contratada a melhor proposta, seja o menor preço, melhor técnica ou a combinação de ambos.
Portanto, a Lei de Licitações procura garantir que sempre haja a maior concorrência e competitividade, pois isso pressupõe maior possibilidade de encontrar um fornecedor adequado. Além disso, um dos principais destaques da Lei de Licitações é a preocupação com a igualdade entre os licitantes. Assim, a Administração deve sempre oferecer tratamento igualitário a todos, para que haja as mesmas condições de participação.
Os princípios da Lei de Licitações são o conjunto de ideais que norteiam tanto a lei quanto a interpretação dela. Portanto, eles são a base da Lei de Licitações e devem sempre ser respeitados. Esses princípios estão elencados no artigo 3º da lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, que assim dispõe:
Art. 3º A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.
Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2QoofZb.
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