Questões de Português

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Atendimento ao usuário


Os princípios de atendimento ao usuário dos serviços públicos estão relacionados à postura do servidor, com as suas atitudes e o seu modo de agir com os usuários dos serviços, com os demais colaboradores e com a comunidade em geral. É necessário definir nas políticas da instituição uma postura profissional de atendimento, como forma de avançar satisfatoriamente as relações entre a comunidade em geral.


Os usuários dos serviços públicos esperam informações claras sobre os serviços oferecidos por toda organização pública e normalmente são os servidores os responsáveis por sanar tais dúvidas. Os usuários costumam ter também demandas de informações sobre documentos, formulários, procedimentos e regras relacionadas aos serviços públicos e esperam ter suas dúvidas esclarecidas.


É importante destacar que, frequentemente, os usuários que buscam o auxílio ou os serviços das entidades da administração municipal são pessoas com baixo grau de instrução formal e podem ter dificuldade com o autoatendimento ou com o uso de computadores e Internet para solucionar suas dúvidas. Nesse contexto, deve o servidor compreender as dificuldades do usuário e tentar auxiliá-lo da melhor forma possível.


Muitas vezes os servidores que atuam no atendimento ao público ou na recepção são os primeiros a receberem a comunidade. Por essa razão, eles se tornam o cartão de visitas da instituição, demonstrando a identidade e a imagem da entidade. Quem faz o atendimento deve ser responsável e adotar uma forma de acolhimento baseado no respeito e na gentileza.


Adaptado. Fonte: http://bit.ly/39ozWaB. 
Com base no texto 'Atendimento ao usuário', leia as afirmativas a seguir:

I. Os usuários costumam ter também demandas de informações sobre documentos, formulários, procedimentos e regras relacionadas aos serviços públicos e esperam ter suas dúvidas esclarecidas, de acordo com o texto.

II. De acordo com o texto, os princípios de atendimento ao usuário dos serviços públicos estão desassociados da postura do servidor, das suas atitudes e do seu modo de agir com os usuários dos serviços, com os demais colaboradores e com a comunidade em geral.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

A questão se refere ao texto a seguir:

Os jardins do Palácio Cruz e Sousa, sede do Museu Histórico de Santa Catarina, receberão em breve uma muda da Rosa de Anita, uma flor híbrida criada na Itália em homenagem ___ catarinense Anita Garibaldi. O plantio será realizado na próxima segunda-feira, 17, ___ 17h, e contará com ___ presença de Annita Garibaldi, bisneta de Anita e Giuseppe Garibaldi.
Ela estará em Santa Catarina a partir do dia 13 de fevereiro, quando participará também do plantio de rosas nos municípios de Anita Garibaldi, Lages, Curitibanos e Garopaba.
A ação integra o calendário comemorativo dos 200 anos de nascimento de Anita Garibaldi, que se estenderá até 2021. No ano passado, foi criada em Santa Catarina a Comissão Estadual Comemorativa ao Bicentenário de Anita Garibaldi, para promover e difundir a história da heroína catarinense.
Disponível em: https://www.sc.gov.br/noticias/temas/cultura/ rosa-de-anita-sera-plantada-nos-jardins-do-palacio-cruz-e-sousa. Acesso em: 10/fev/2020. [adaptado]
Sobre a acentuação das palavras usadas no texto, analise as afirmativas abaixo e identifique as corretas:
I- “Heroína” é acentuada porque acentua-se o hiato I tônico. II- “Histórico, próxima e híbrida” são acentuadas porque se acentuam todas as proparaxítonas. III- “Será, contará, estará, participará, estenderᔠsão acentuadas por serem verbos.
É correto o que se afirma em:

    A) II e III, apenas.

    B) I, apenas.

    C) I e II, apenas.

    D) II, apenas.

    E) III, apenas.

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.

Ser mentalmente flexível: habilidade essencial no século XXI


(Disponível em https://www.contioutra.com/ser-mentalmente-flexivel-habilidade-essencial-no-seculo-xxi/– texto adaptado especialmente para esta prova.)

As linhas tracejadas situadas no primeiro parágrafo são, correta e respectivamente, preenchidas com:

    A) as – a

    B) às – à

    C) à – à

    D) as – à

    E) às – a

Instrução: A questão de número refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão. 


(Disponível em: https://www.minhavida.com.br/familia/materias/29436-7-cuidados-para-evitardesidratacao-das-criancas-no-verao - Texto especialmente adaptado para esta prova.)

Assinale a única palavra de gênero feminino dentre as alternativas abaixo.

    A) Sol.

    B) Crianças.

    C) Líquidos.

    D) Sal.

    E) Calor.

A frase que exemplifica um caso de linguagem figurada é:

    A) Tudo está muito bem nas férias dos funcionários;

    B) O livro foi publicado com duzentas páginas;

    C) O chocolate estava muito saboroso;

    D) Tudo correu às mil maravilhas;

    E) Nada acontece por acaso.

Leia o texto abaixo e, em seguida, responda a questão pertinente:

A coisa está branca
(Ferreira Gullar)



    Embora todo mundo já tenha escrito sobre a tal cartilha que a Secretaria Especial de Direitos Humanos do governo federal elaborou e editou, também vou meter o bedelho no assunto. Vocês hão de lembrar que sobre o papa eu não escrevi, que de papa eu não entendo; de cartilha também não, mas querer nos ensinar que pega mal usar expressões como “farinha do mesmo saco” indica que esse pessoal do Lula ou não tem mesmo o que fazer ou está a fim de nos encher o saco (com perdão da palavra politicamente incorreta).
    Essa coisa de censurar palavras e expressões nascidas do falar popular é uma mania que de vez em quando aflora. Não faz muito, surgiu uma onda exigindo que se expurgassem dos dicionários palavras como “judiação” ou “judiar”, sob o argumento de que são expressões antissemitas. Bastava pensar um pouco para ver que tais palavras não se referem aos judeus, e sim a Judas Iscariotes, isto é, à malhação do Judas no Sábado de Aleluia. Judiar ou fazer judiação é submeter alguém a maus-tratos semelhantes aos que a molecada faz com o boneco de Judas.
    Outra expressão que a ignorância rancorosa considera insulto racista é “a coisa está preta”, que, na verdade, como se sabe, alude ao acúmulo de nuvens negras no céu no momento que precede as tempestades. Assim, quando alguém pressente que as coisas estão se complicando, usa aquela expressão. Pois acreditem vocês que um conhecido meu, pessoa talentosa, me disse que em sua casa está proibido dizer “a coisa está preta”; lá se diz “a coisa está branca”! Pode?
    Essa cartilha – que o governo promete consertar, como se tal coisa tivesse conserto – pode abrir caminho para restrições à liberdade de expressão, se não em termos de lei, por induzir pais de família e professores a discriminar textos literários ou jornalísticos e, consequentemente, seus autores. No que me toca, já estou de orelhas em pé, pois acabo de lançar um livro para crianças (!!) cujo título é Dr. Urubu e suas fábulas. Para azar meu, o poema que dá título ao livro começa assim: “Doutor urubu, a coisa está preta”.
    Temo ser levado ao tribunal da Inquisição por incorrer em duplo delito, pois, além de usar a expressão condenada, ainda dou a entender que a frase alude à cor negra da ave, e logo que ave! Um urubu, bicho repugnante, que só come carniça! Adiantaria alegar que não fui eu quem pintou o urubu de preto? Minha sorte é que vivemos numa democracia, e o nosso povo, por índole, é pouco afeito ao fanatismo desvairado, em que pesem as exceções.
     Exagero? Pode ser, mas, se exagero, é de propósito, para pôr à mostra o que há de perigoso e burro nesses defensores do politicamente correto, porque, se não há o perigo da fogueira, há o perigo do império da burrice ir tomando conta do país. E tudo devidamente enfeitado de boas intenções.
    Sim, porque, conforme alegou o autor da cartilha, ela foi concebida com o propósito de resguardar a suscetibilidade de brancos e negros, de judeus e muçulmanos, de cearenses e baianos, de palhaços e beatas... Até os comunistas foram beneficiados sob o pretexto de terem sido vítimas de graves calúnias. Não sei se a Secretaria de Direitos Humanos acha natural chamar os outros de fascistas ou nazistas; quanto a acoimá-los de vigaristas, creio que não, pois isso ofenderia os vigários em geral. Não posso afirmar se a cartilha resguarda também a suscetibilidade dos chifrudos, dos pançudos, dos narigudos, dos cabeludos e dos cabeçudos; dos pirocudos, acredito que não, pois isso é tido como elogio. Mas e as moças de pouca bunda e poucos seios (do tipo Gisele Bündchen), que o pessoal apelida de “tábua”? E os gorduchos, apelidados de “bolão”? Os magricelas, de “espeto”? E os baixotes, chamados de “meia porção”? Isso sem falar num respeitável senador da República a quem seus confrades – acredito que sem malícia – apelidaram de “lapiseira”.
    Estou de acordo com que não se deva tratar pessoa nenhuma por apelidos depreciativos. Por exemplo, num papo com Bin Laden, eu teria a cautela de não chamá-lo de terrorista, especialmente se ele estivesse acompanhado de um homem-bomba. Do mesmo modo agiria com o juiz Nicolau, a quem nunca trataria de “Lalau”, embora certamente não lhe revelasse a senha de meu cartão de crédito.
    Como se vê, isso de falar politicamente correto envolve problemas, porque não se trata de engessar apenas o humor (bom ou mau) das pessoas, mas de engessar o próprio idioma. Falar, de certo modo, é reinventar a língua, já que o que se diz estava por ser dito e, ao dizê-lo, damos-lhe uma forma imprevisível até para nós mesmos. Além disso, há pessoas especialmente dotadas de verve, que nos surpreendem (e a si próprias) com expressões às vezes irônicas, sarcásticas ou simplesmente engraçadas. Criam modos de dizer inusitados, apelidos, ditos, tiradas, que nos divertem e enriquecem o nosso falar cotidiano. E que falar assim é um exercício de liberdade (para o bem ou para o mal) que não cabe nos preceitos de uma cartilha ou de um código de censura.
    Aliás, para terminar, sugiro que mudem os nomes de certos insetos, como barata, formiga e piolho, por coincidirem lamentavelmente com os sobrenomes de algumas respeitáveis famílias brasileiras.
    15.5.2005.

Gullar, Ferreira. A alquimia na quitanda: artes, bichos e barulhos nas melhores crônicas do poeta. São Paulo: Três Estrelas, 2016.
Aponte a alternativa que apresenta o tema central focalizado pelo texto:

    A) Falar politicamente correto é uma necessidade imperativa para o aperfeiçoamento da linguagem humana.

    B) O idioma pode ser engessado pela imposição do falar politicamente correto e pela censura a expressões populares.

    C) A liberdade de expressão está devidamente contemplada numa cartilha produzida pelo governo federal.

    D) Para se expressar fluentemente é preciso falar politicamente correto.

    E)

    O humor, a graça e a leveza somente são admissíveis se a expressão estiver politicamente correta.



A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la. 



(Adaptado de Folha de S.Paulo, em 29/01/2020)

Considere as passagens: - “Cada vez mais a publicidade usa o termo, experiência?.” (linha 21); - “Para lembrar Ortega y Gasset, a mercadoria hoje é „a mercadoria e sua circunstância?.” (linhas 27 e 28).
No contexto em que ocorrem, as palavras em destaque significam, correta e respectivamente:

    A) Conhecimento das coisas pela prática ou observação; conformidade aos princípios da lei.

    B) Ato ou efeito de fazer o bem; aquilo que é objeto de desejo

    C) Conhecimento ou sentimento construído pelo uso; fatores que configuram a situação de alguma coisa.

    D) Diferença entre preço de custo e de venda; qualidade ou o aspecto essencial de qualquer coisa.

    E) Combinação de acontecimentos em dado momento; o que é absolutamente indispensável para a manutenção da vida.

Pela emancipação masculina
   Uma pequena aglomeração na orla da Barra da Tijuca. Homens, em sua esmagadora maioria. O carro de som parado, o zunido do microfone enquanto passam o som, a faixa ligeiramente torta. É a primeira passeata masculinista do Brasil.
  João Marcelo é aquele cara ali, vestindo regata. Ele organizou o evento pelo WhatsApp. Tudo começou por causa de um controle remoto. Sempre que Miriam, sua esposa, botava o pé para fora de casa, o controle da TV desaparecia. E só quando ela voltava, o mistério era solucionado: estava na cara dele o tempo todo.
  Foi nesse meio-tempo, assistindo ao Rodrigo Hilbert a contragosto, que João Marcelo se deu conta da violência diária e silenciosa que ele sofria: a dependência do sexo feminino.
   Agora, João Marcelo quer que todos os homens sejam livres. E ele não está sozinho. Paulão é segurança particular e já perdeu dois empregos por causa de seu terno “abarrotado” (sic). Depois que a Sandra foi embora, ele parece um cosplay de Agostinho Carrara. Vocifera ao megafone em defesa de meninos inocentes que dependem dos caprichos de uma mãe, às vezes até de um pai – “porque homem oprime homem também!” – para se alimentar e fazer a própria higiene pessoal. É um projeto de dominação diabólico que visa domesticar os homens para sempre, desde pequenos.  
   Uma ciclista curiosa interpela os manifestantes. Lidiane quer saber que injustiças são essas que esses homens alegam estar sofrendo. O tom da moça causa revolta. O feminismo é a pauta da vez, ninguém fala das mazelas do homem, só se ele for gay. Ela claramente não conhece a angústia de sair de casa para comprar rúcula e voltar com um ramo de espinafre. Ou de abrir uma gaveta cheia de meias soltas e não conseguir formar um par. Paulão tira a camisa envergonhado, exibindo os cravos que se alastram em suas costas.
    Indiferente àquele tumulto em prol do empoderamento masculino, Lidiane pedala para longe, sob algumas vaias.
    Os cartazes começam a despontar na pequena multidão, estampando frases de efeito como: “minha próstata, minhas regras”, “a cada 11 minutos, um homem é obrigado a trocar um pneu no Brasil” e “paternidade é uma escolha, não uma obrigação”. A passeata segue pacificamente até ser interrompida por um apelo emocionado do organizador ao microfone: “Alguém viu minha carteira?”.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/manuelacantuaria/2019/09/pela-emancipacao-masculina.shtml. Acesso em: 10/09/2019. Manuela Cantuária.)
“Sempre que Miriam, sua esposa, botava o pé para fora de casa, o controle da TV desaparecia.” (2º§) NÃO está de acordo com a gramática normativa o que se afirma em:

    A) O termo “Miriam” desempenha a função sintática de sujeito do verbo “botar”.

    B) A expressão “sempre que” introduz, do ponto de vista sintático, uma oração com valor adverbial.

    C) A expressão “o controle da TV” desempenha a função sintática de complemento do verbo “desaparecer”.

    D) A expressão “sua esposa” está entre vírgulas porque, sintaticamente, desempenha a função de aposto explicativo.

    E) A terceira vírgula foi utilizada nesse período para separar a oração subordinada da oração principal, que está deslocada.

TEXTO 
ÉTICA PARA MEU FILHO

   (...)Veja: alguém pode lamentar ter procedido mal mesmo estando razoavelmente certo de que não sofrerá represálias por parte de nada nem de ninguém. É que, ao agirmos mal e nos darmos conta disso, compreendemos que já estamos sendo castigados, que lesamos a nós mesmos - pouco ou muito - voluntariamente. Não há pior castigo do que perceber que por nossos atos estamos boicotando o que na verdade queremos ser...
   De onde vêm os remorsos? Para mim está muito claro: de nossa liberdade. Se não fôssemos livres, não nos poderíamos sentir culpados (nem orgulhosos, é claro) de nada e evitaríamos os remorsos. Por isso, quando sabemos que fizemos algo vergonhoso procuramos afirmar que não tivemos outro remédio senão agir assim, que não pudemos escolher: “cumpri ordens de meus superiores”, “vi que todo o mundo fazia a mesma coisa”, “perdi a cabeça”, “é mais forte do que eu”, “não percebi o que estava fazendo”, etc. Do mesmo modo, quando o pote de geleia que estava em cima do armário cai e quebra, a criança pequena grita chorosa: “Não fui eu!”. Grita exatamente porque sabe que foi ela; se não fosse assim, nem se daria ao trabalho de dizer nada, ou talvez até risse e pronto. Em compensação, ao fazer um desenho muito bonito essa mesma criança irá proclamar: “Fiz sozinho, ninguém me ajudou!” Do mesmo modo, ao crescermos, queremos sempre ser livres para nos atribuir o mérito do que realizamos, mas preferimos confessar-nos “escravos das circunstâncias” quando nossos atos não são exatamente gloriosos.
(SAVATER, Fernando. Ética para meu filho.Trad. Monica Stahel. São Paulo: Martins Fontes, 1997. Tradução de: Ética para Amador.)
O conectivo destacado na passagem “Não há pior castigo do que perceber que por nossos atos estamos boicotando o que na verdade queremos ser..(1º parágrafo) estabelece uma relação semântica de:

    A) meio

    B) consequência

    C) causa

    D) concessão

    E) agente

A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-las.



No trecho abaixo retirado do Texto, analise as partículas “que” indicadas pelos números 1 e 2, respectivamente. Em seguida, responda à questão:


“Essa é a maior onda de tempestades que (1) atingiu a Califórnia em mais de uma década, que (2) provocou 367 incêndios.” (linhas 8 a 10).


Com base na análise das partículas “que” no trecho acima, assinale a alternativa correta:

    A) As partículas 1 e 2 exercem, no contexto em que estão inseridas, funções morfológicas distintas.

    B) A partícula 1 introduz uma oração subordinada adjetiva restritiva, enquanto a partícula 2 introduz uma oração subordinada adjetiva explicativa.

    C) A partícula 1 introduz uma oração subordinada adjetiva explicativa, enquanto a partícula 2 introduz uma oração subordinada substantiva completiva nominal.

    D) Não é possível identificar, isoladamente, a função sintática das partículas 1 e 2.

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