Questões de Português

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SAÚDE E SEGURANÇA


O ambiente de trabalho pode apresentar uma ampla diversidade de riscos e condições prejudiciais à saúde. No entanto, algumas medidas simples podem mitigar ou até mesmo eliminar alguns desses riscos.


Medidas de segurança gerais:
• A empregada gestante ou lactante será afastada, enquanto durar a gestação e a lactação, de quaisquer atividades, operações ou locais insalubres, devendo exercer suas atividades em local salubre;
• Nunca opere equipamento para o qual não tenha sido treinado e esteja autorizado;
• Nunca retire ou burle a ação dos dispositivos de proteção das partes móveis ou cortantes de máquinas e equipamentos;
• Para a realização de trabalhos com risco de queda, em altura superior a 2 metros, é obrigatório o uso de cinto de segurança do tipo paraquedista a ser conectado continuamente a sistema de ancoragem adequado;
• Para a realização de trabalhos em espaços confinados, é obrigatória a autorização do Serviço de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho;
• Utilize corretamente os equipamentos de proteção individual e os equipamentos de proteção coletiva destinados às suas atividades;
• Siga rigorosamente as instruções de segurança da instituição;
• Comunique toda e qualquer situação de risco identificada.


Medidas de prevenção contra quedas:
• Ao descer e subir escadas sempre utilize o corrimão, não corra e não se distraia com o celular. Apoie todo o pé em cada um dos degraus, antes de avançar ao próximo;
• Se estiver usando sapatos de salto alto, redobre a atenção ao caminhar;
• As escadas deverão ser bem iluminadas e conter faixas antiderrapantes;
• Esteja atento (a) à sinalização nos locais de trabalho e à indicação de piso molhado;
• Para alcançar objetos no alto, utilize escadas apropriadas, não suba em locais que não ofereçam total segurança, como cadeiras giratórias, banquinhos ou outras improvisações;
• Cabos elétricos de equipamentos devem estar fora da área de passagem de pessoas;
• Acione imediatamente o serviço de higienização para a limpeza de vômitos, sangue ou outro tipo de secreção que esteja sobre o piso.


Adaptado. Fonte: http://bit.ly/363aAgD.
Com base no texto 'SAÚDE E SEGURANÇA', leia as afirmativas a seguir:

I. O texto recomenda, como medida de prevenção contra quedas, que o trabalhador, ao descer e subir escadas, sempre utilize o corrimão, não devendo correr e não se distraindo com o celular. O trabalhador deve, ainda, de acordo com o texto, apoiar todo o pé em cada um dos degraus, antes de avançar ao próximo.
II. Entre as medidas de prevenção contra quedas recomendadas pelo texto, inclui-se a de que, para a realização de trabalhos em espaços confinados, é obrigatória a autorização do Serviço de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho da organização.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

A questão se refere ao texto a seguir:

Os jardins do Palácio Cruz e Sousa, sede do Museu Histórico de Santa Catarina, receberão em breve uma muda da Rosa de Anita, uma flor híbrida criada na Itália em homenagem ___ catarinense Anita Garibaldi. O plantio será realizado na próxima segunda-feira, 17, ___ 17h, e contará com ___ presença de Annita Garibaldi, bisneta de Anita e Giuseppe Garibaldi.
Ela estará em Santa Catarina a partir do dia 13 de fevereiro, quando participará também do plantio de rosas nos municípios de Anita Garibaldi, Lages, Curitibanos e Garopaba.
A ação integra o calendário comemorativo dos 200 anos de nascimento de Anita Garibaldi, que se estenderá até 2021. No ano passado, foi criada em Santa Catarina a Comissão Estadual Comemorativa ao Bicentenário de Anita Garibaldi, para promover e difundir a história da heroína catarinense.
Disponível em: https://www.sc.gov.br/noticias/temas/cultura/ rosa-de-anita-sera-plantada-nos-jardins-do-palacio-cruz-e-sousa. Acesso em: 10/fev/2020. [adaptado]
No texto, sobre os verbos utilizados, analise as afirmativas abaixo e identifique as corretas:
I- “Foi” é o verbo IR conjugado no pretérito perfeito do indicativo. II- “Será, contará, estará, participará, estenderá e receberão” são todos verbos conjugados no futuro do presente do indicativo na terceira pessoa do singular. III- “Promover e difundir” são verbos usados no infinitivo.
É correto o que se afirma em:

    A) III, apenas.

    B) I e II, apenas.

    C) II e III, apenas.

    D) I, apenas.

    E) II, apenas.

A epidemia e a população desamparada


(Disponível em: https://matinal.news/porto-alegre-com-gripe-espanhola - texto adaptado especialmente para esta prova.) 

Sobre os termos “uma vez que” (l. 06), “mesmo” (l. 18) e “Se” (l. 27), considere o que segue.


I. Todos são conjunções ou locuções conjuntivas subordinativas.

II. “uma vez que” pode ser substituído por “se bem que” sem provocar outras alterações na frase.

III. “mesmo” pode ser substituído, no contexto em que está, por “embora” sem necessidade de outras alterações na frase.

IV. “Se”, no contexto em que está, é causal e pode ser substituído por “visto que”.


Quais estão corretas?

    A) Apenas I e III.

    B) Apenas II e IV.

    C) Apenas I, II e III.

    D) Apenas I, III e IV.

    E) I, II, III e IV.

Instrução: A questão de número refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão. 


(Disponível em: https://www.minhavida.com.br/familia/materias/29436-7-cuidados-para-evitardesidratacao-das-criancas-no-verao - Texto especialmente adaptado para esta prova.)

Qual das alternativas apresenta a correta separação das sílabas da palavra “maneira”?

    A) ma-nei-ra.

    B) man-ei-ra.

    C) mane-i-ra.

    D) ma-ne-i-ra.

    E) mane-ira.


Está gramaticalmente correta a redação do livre comentário que se encontra em:

    A) Nos períodos de prosperidade do capitalismo de acionistas, abriu-se inúmeros mercados novos, o que fez com que houvesse a criação sem precedentes de empregos, ao redor do mundo.

    B) Alguns defendem a ideia de que o principal objetivo das grandes empresas deveria ser o de melhorar a qualidade de vida nos lugares onde atuam.

    C) O capitalismo de Estado, transfere a direção da economia à órgãos do governo, modelo que se destacou em países emergentes, tendo a China como exemplo de sucesso.

    D) Propõem que sejam obtidos lucros máximos, e cada vez maiores, o chamado “capitalismo de acionistas”.

    E) Quando nos questionamos à respeito do tipo de capitalismo que desejamos, costumam haver em geral três modelos a serem escolhidos.

Leia o texto abaixo e, em seguida, responda a questão pertinente:

A coisa está branca
(Ferreira Gullar)



    Embora todo mundo já tenha escrito sobre a tal cartilha que a Secretaria Especial de Direitos Humanos do governo federal elaborou e editou, também vou meter o bedelho no assunto. Vocês hão de lembrar que sobre o papa eu não escrevi, que de papa eu não entendo; de cartilha também não, mas querer nos ensinar que pega mal usar expressões como “farinha do mesmo saco” indica que esse pessoal do Lula ou não tem mesmo o que fazer ou está a fim de nos encher o saco (com perdão da palavra politicamente incorreta).
    Essa coisa de censurar palavras e expressões nascidas do falar popular é uma mania que de vez em quando aflora. Não faz muito, surgiu uma onda exigindo que se expurgassem dos dicionários palavras como “judiação” ou “judiar”, sob o argumento de que são expressões antissemitas. Bastava pensar um pouco para ver que tais palavras não se referem aos judeus, e sim a Judas Iscariotes, isto é, à malhação do Judas no Sábado de Aleluia. Judiar ou fazer judiação é submeter alguém a maus-tratos semelhantes aos que a molecada faz com o boneco de Judas.
    Outra expressão que a ignorância rancorosa considera insulto racista é “a coisa está preta”, que, na verdade, como se sabe, alude ao acúmulo de nuvens negras no céu no momento que precede as tempestades. Assim, quando alguém pressente que as coisas estão se complicando, usa aquela expressão. Pois acreditem vocês que um conhecido meu, pessoa talentosa, me disse que em sua casa está proibido dizer “a coisa está preta”; lá se diz “a coisa está branca”! Pode?
    Essa cartilha – que o governo promete consertar, como se tal coisa tivesse conserto – pode abrir caminho para restrições à liberdade de expressão, se não em termos de lei, por induzir pais de família e professores a discriminar textos literários ou jornalísticos e, consequentemente, seus autores. No que me toca, já estou de orelhas em pé, pois acabo de lançar um livro para crianças (!!) cujo título é Dr. Urubu e suas fábulas. Para azar meu, o poema que dá título ao livro começa assim: “Doutor urubu, a coisa está preta”.
    Temo ser levado ao tribunal da Inquisição por incorrer em duplo delito, pois, além de usar a expressão condenada, ainda dou a entender que a frase alude à cor negra da ave, e logo que ave! Um urubu, bicho repugnante, que só come carniça! Adiantaria alegar que não fui eu quem pintou o urubu de preto? Minha sorte é que vivemos numa democracia, e o nosso povo, por índole, é pouco afeito ao fanatismo desvairado, em que pesem as exceções.
     Exagero? Pode ser, mas, se exagero, é de propósito, para pôr à mostra o que há de perigoso e burro nesses defensores do politicamente correto, porque, se não há o perigo da fogueira, há o perigo do império da burrice ir tomando conta do país. E tudo devidamente enfeitado de boas intenções.
    Sim, porque, conforme alegou o autor da cartilha, ela foi concebida com o propósito de resguardar a suscetibilidade de brancos e negros, de judeus e muçulmanos, de cearenses e baianos, de palhaços e beatas... Até os comunistas foram beneficiados sob o pretexto de terem sido vítimas de graves calúnias. Não sei se a Secretaria de Direitos Humanos acha natural chamar os outros de fascistas ou nazistas; quanto a acoimá-los de vigaristas, creio que não, pois isso ofenderia os vigários em geral. Não posso afirmar se a cartilha resguarda também a suscetibilidade dos chifrudos, dos pançudos, dos narigudos, dos cabeludos e dos cabeçudos; dos pirocudos, acredito que não, pois isso é tido como elogio. Mas e as moças de pouca bunda e poucos seios (do tipo Gisele Bündchen), que o pessoal apelida de “tábua”? E os gorduchos, apelidados de “bolão”? Os magricelas, de “espeto”? E os baixotes, chamados de “meia porção”? Isso sem falar num respeitável senador da República a quem seus confrades – acredito que sem malícia – apelidaram de “lapiseira”.
    Estou de acordo com que não se deva tratar pessoa nenhuma por apelidos depreciativos. Por exemplo, num papo com Bin Laden, eu teria a cautela de não chamá-lo de terrorista, especialmente se ele estivesse acompanhado de um homem-bomba. Do mesmo modo agiria com o juiz Nicolau, a quem nunca trataria de “Lalau”, embora certamente não lhe revelasse a senha de meu cartão de crédito.
    Como se vê, isso de falar politicamente correto envolve problemas, porque não se trata de engessar apenas o humor (bom ou mau) das pessoas, mas de engessar o próprio idioma. Falar, de certo modo, é reinventar a língua, já que o que se diz estava por ser dito e, ao dizê-lo, damos-lhe uma forma imprevisível até para nós mesmos. Além disso, há pessoas especialmente dotadas de verve, que nos surpreendem (e a si próprias) com expressões às vezes irônicas, sarcásticas ou simplesmente engraçadas. Criam modos de dizer inusitados, apelidos, ditos, tiradas, que nos divertem e enriquecem o nosso falar cotidiano. E que falar assim é um exercício de liberdade (para o bem ou para o mal) que não cabe nos preceitos de uma cartilha ou de um código de censura.
    Aliás, para terminar, sugiro que mudem os nomes de certos insetos, como barata, formiga e piolho, por coincidirem lamentavelmente com os sobrenomes de algumas respeitáveis famílias brasileiras.
    15.5.2005.

Gullar, Ferreira. A alquimia na quitanda: artes, bichos e barulhos nas melhores crônicas do poeta. São Paulo: Três Estrelas, 2016.
Releia e responda: “Não faz muito, surgiu uma onda exigindo que se expurgassem dos dicionários palavras como “judiação” ou “judiar”, sob o argumento de que são expressões antissemitas.” Entre os verbos a seguir especificados, apenas um NÃO pode ser considerado sinônimo do verbo destacado. Encontre-o:

    A) corrigir

    B) expulsar

    C) expelir

    D) purgar

    E) cristalizar

A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la. 



(Adaptado de Folha de S.Paulo, em 29/01/2020)

Em “... seja comprado como uma espécie de subproduto do curso, da palestra ou da exposição que se realizou naquele dia.” (linhas 6 a 8), a partícula “se” é utilizada com o fim de:

    A) Indeterminar o sujeito da oração em que se insere.

    B) Atuar como partícula integrante do verbo.

    C) Tornar a voz verbal passiva.

    D) Complementar o sentido do verbo.

    E) Condicionar o sentido da oração subordinada.

A família humana

   Não acho que tudo tenha piorado nos dias atuais. Nunca fui saudosista. Prefiro a comunicação imediata pela internet a cartas que levavam meses. Gosto mais de trabalhar no computador do que de usar a velha máquina de escrever (que tinha lá seu charme). No whats ou outros, falo instantaneamente com amigos e familiares aqui perto, do outro lado do mundo – os afetos se multiplicam, se consolidam, circulam mais emoções. Nossa qualidade de vida melhorou em muitas coisas, mas serviços essenciais entre nós andam deteriorados, uma vasta parcela da humanidade ainda vive em nível de miséria.
   São as contradições inacreditáveis de um sistema onde cosmólogos investigam espaços insuspeitados, cada dia trazendo revelações intrigantes, mas ainda sofre e morre gente nos corredores de hospitais sobrecarregados, milhões de crianças morrem de fome, outros milhões nunca chegam à escola, ou brincam diante de barracos com barro feito de água e esgoto. 
   Minhas repetições são intencionais, aqui, nos romances, até nos poemas. Retorno a temas sobre os quais eu mesma tenho incertezas. Que envolvem antes de mais nada ética, moralidade, confiança. Decência: pois é neles que eu aposto, nos decentes que olham para o outro – que somos todos nós, do gari ao intelectual, da dona de casa à universitária, dos morenos aos louros de olhos azuis – com atenção e respeito.
   Estudos recentes sobre história das culturas revelam dados sobre tempos em que a parceria predominou sobre a dominação: entre povos, entre grupos, entre pessoas. Mas o mesmo ser humano que busca o amor anseia pela dominação nas relações pessoais, internacionais, de gênero, de idade, de classe.
   E se tentássemos mais parceria? Na verdade não acredito muito nisso, a não ser que a gente dê uma melhorada em si mesmo. É possível que em algumas décadas, ou mais, a miscigenação será generalizada, superados os conflitos raciais às vezes trágicos. Teremos uma miscigenação densa de cores, formas, idiomas e culturas.
   Origem, dinheiro ou tom de pele vão interessar menos do que caráter e lealdade, a produtividade e competência menos do que a visão de mundo e a abertura para o outro, a máquina importará tanto quanto o sonho, a hostilidade não vai esmagar a esperança, e não teremos de dominar o outro tentando construir uma civilização.
    Talvez eu hoje tenha acordado feito uma visionária ingênua: não é inteiramente ruim, isso se chama esperança de que um dia predomine, sim, a família humana. “E aí?”, perguntarão. “Sem conflito, sem cobiça, sem alguma opressão e alguma guerrinha, qual a graça?”
    Aí, não vamos bocejar como anjos entediados, mas crescer mais, e mais, em caráter, sabedoria, harmonia, e – por que não? – algum tipo de felicidade.
(LUFT, Lya. A família humana.Disponível em: https://gauchazh.clicrbs. com.br/colunistas/lya-luft/noticia/2019/06/a-familia-humana-cjx6p12 mq01ro01o9obgwdbq6.html. Acesso em: 06/04/2020.)
Nos trechos “No whats ou outros, falo instantaneamente com amigos e familiares aqui perto, (...)” e “(...) uma vasta parcela da humanidade ainda vive em nível de miséria” (1º§), as palavras destacadas são classificadas, respectivamente, como:

    A) Adjetivo e adjetivo.

    B) Advérbio e adjetivo.

    C) Advérbio e advérbio.

    D) Adjetivo e conjunção.

    E) Advérbio e conjunção.

TEXTO 
ÉTICA PARA MEU FILHO

   (...)Veja: alguém pode lamentar ter procedido mal mesmo estando razoavelmente certo de que não sofrerá represálias por parte de nada nem de ninguém. É que, ao agirmos mal e nos darmos conta disso, compreendemos que já estamos sendo castigados, que lesamos a nós mesmos - pouco ou muito - voluntariamente. Não há pior castigo do que perceber que por nossos atos estamos boicotando o que na verdade queremos ser...
   De onde vêm os remorsos? Para mim está muito claro: de nossa liberdade. Se não fôssemos livres, não nos poderíamos sentir culpados (nem orgulhosos, é claro) de nada e evitaríamos os remorsos. Por isso, quando sabemos que fizemos algo vergonhoso procuramos afirmar que não tivemos outro remédio senão agir assim, que não pudemos escolher: “cumpri ordens de meus superiores”, “vi que todo o mundo fazia a mesma coisa”, “perdi a cabeça”, “é mais forte do que eu”, “não percebi o que estava fazendo”, etc. Do mesmo modo, quando o pote de geleia que estava em cima do armário cai e quebra, a criança pequena grita chorosa: “Não fui eu!”. Grita exatamente porque sabe que foi ela; se não fosse assim, nem se daria ao trabalho de dizer nada, ou talvez até risse e pronto. Em compensação, ao fazer um desenho muito bonito essa mesma criança irá proclamar: “Fiz sozinho, ninguém me ajudou!” Do mesmo modo, ao crescermos, queremos sempre ser livres para nos atribuir o mérito do que realizamos, mas preferimos confessar-nos “escravos das circunstâncias” quando nossos atos não são exatamente gloriosos.
(SAVATER, Fernando. Ética para meu filho.Trad. Monica Stahel. São Paulo: Martins Fontes, 1997. Tradução de: Ética para Amador.)

No texto de Fernando Savater, para apresentar suas ideias, o autor NÃO recorre à seguinte estratégia:

    A) uso de comparação

    B) presença de pessoalidade

    C) emprego de exemplificação

    D) aproximação com o leitor

    E) apresentação de citação

Escreve-se com “o” e não com “u” a seguinte palavra

    A) Cuchicho.

    B) Bueiro.

    C) Bruxulear

    D) Suar (transpirar).

Provas e Concursos

O Provas e Concursos é um banco de dados de questões de concursos públicos organizadas por matéria, assunto, ano, banca organizadora, etc

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