Questões de Português

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Kofi Annan [secretário-geral das Nações Unidas], 10 dez. 2001. In: Jerzy Szeremeta. Participação genuína na era da tecnologia de informação e comunicação (TIC). Fundação Luís Eduardo Magalhães. Gestão pública e participação. Cadernos da FLEM.20.ª ed. Salvador: FLEM, 2005, cap. III, p. 105-6 (com adaptações).

Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita do seguinte trecho do texto CG3A1-I: “que dão ao Estado ou à nação a sua riqueza e o seu caráter” (l. 8 e 9). Assinale a opção que apresenta proposta que preserva a correção gramatical e os sentidos originais do texto.

    A) que permitem, ao Estado ou à nação, a sua riqueza e carácter

    B) que dão sua riqueza e caráter ao Estado ou nação

    C) que fornecem ao Estado ou à nação a sua riqueza, assim como o seu caráter

    D) que presenteiam o Estado ou à nação com sua riqueza e carácter

    E) que oferece ao Estado ou à nação sua riqueza e o seu caráter

Memórias de um aprendiz de escritor


“E ele acreditava no que dizia, porque era um ficcionista.” (L. 37-38)

A oração destacada nessa frase traz uma ideia de

    A) adição.

    B) condição.

    C) oposição.

    D) explicação.

    E) intensidade.

Na fala, “[...] A mocinha, filha dele, dezoito, vinte, vinte e dois anos, sei lá, veio lá de dentro, atendeu [...]” há quebra de entoação do narrador observador. Nessa perspectiva, a construção de sentido se dá:

    A) porque a ausência de vírgula configura-se em “erro de português”, tão comum na linguagem oral.

    B) tendo em vista o narrador transcrever a observação de igual modo como aconteceu, ocasionando um “erro” de ortografia, já que a linguagem escrita é divergente da linguagem oral.

    C) de forma falha, portanto é fácil identificar que o narrador erra os padrões da escrita, já que poderia omitir esta parte: “[...] dezoito, vinte [...]”, na qual não traz qualquer sentido/informação ao texto.

    D) porque o texto foi escrito em conformidade com o contexto anunciativo de realização, em que existe proximidade das marcas de oralidade na linguagem escrita.

    E) por conta da quebra de sentido presente neste fragmento semelhante ao analisado: “Alô. Dois quatro sete um dois cinco quatro”, no qual, em decorrência da ausência de entoação, fere a gramática normativa.

Tenho doutorado e sou o chefe. Aqui quem manda sou eu. Então, por que não me entendem?


Manter um bom nível de comunicação dentro das empresas é de primordial importância para o andamento do trabalho. Uma boa comunicação com as chefias é também essencial para que o profissional possa dar o seu melhor, assim como entender o que lhe é requisitado. Porém, uma palavra, de apenas três sílabas, na frase anterior, é o que pode colocar tudo a perder, ou a ganhar: entender.

O entendimento humano passa pelo processo de comunicação, todavia quando existem ruídos entre o emissor e receptor, a mensagem não é transmitida, ou pior, ela é entendida de maneira errada. E isso vem acontecendo muito ainda no patamar das empresas nacionais, que, por não prezarem a área de comunicação ou mesmo a qualificação de seus gestores, acabam pecando na maneira de informar seus colaboradores.

Muitas vezes, os chefes são pessoas que não reconhecem sua falha na comunicação e, assim, vão tocando o negócio sem priorizar esse bem, achando que o erro está em seu subordinado. Normalmente, quem não está preparado para este cargo, que requer o poder de comunicar, não ouve o que seus funcionários têm a dizer e, ainda, julga estar sempre com a razão. Isso acontece pelo desconhecimento que os chefes têm do poder da comunicação no ambiente empresarial.

Em uma organização, é preciso deixar claro quem são os líderes, e estes precisam deixar mais claro ainda para seus colaboradores que estão ali para guiar, orientar e apoiar. Os chefes devem entender que a comunicação em suas empresas, além de necessária, é um exercício de gentileza e respeito, por isso, não é só mandar, mas liderar de forma ampla, envolvendo e cativando os colaboradores de uma organização. E nada melhor para isso do que o uso devido da comunicação.


(TENHO doutorado e sou o chefe. Aqui quem manda sou eu. Então, por que não me entendem? Adaptado. Revisão linguística. Disponível em: https://bit.ly/3j3MyZD. Acesso em: mar 2020)

Leia o texto 'Tenho doutorado e sou o chefe. Aqui quem manda sou eu. Então, por que não me entendem?' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O tema principal do texto é a dicotomia existente entre a linguagem adotada por crianças e jovens em comparação com o vocabulário dos idosos, a qual gera frequentes problemas de entendimento entre essas diferentes gerações. II. A partir das informações do texto, é possível inferir que apenas é possível obter um diploma de doutorado se o estudante possuir um profundo conhecimento teórico sobre a língua e a cultura dos países europeus.
Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

O mal invisível que vem de longe


No início, o perigo vinha do céu. Tempo da segunda guerra. À noite, escuridão total nas cidades, para se precaver de bombardeios dos alemães. Nenhum sinal de luz poderia aparecer. A vigilância policial atenta. A escuridão, geral. Para se acender uma lâmpada, necessário que ocorresse em local fechado, para não deixar a cauda de fora. Muito ouvi essa ladainha. Mas sou do tempo em que o perigo saía da sujeira dos galinheiros, o mosquito danado provocando um enjoo miserável, batizado pela alcunha de dengue, que tive, os olhos virando, a parte do branco desaparecendo [...]. Sobrevivi.

Agora vem da boca, do contato, da secreção, passageiro de avião, a pegar em um e contaminar centenas, e, assim, sucessivamente, invadindo países e continentes, sem precisar de passaporte, nem comprar passagem, nem de reserva de hotel, escondido no passageiro, que se torna o elemento a difundi-lo; as estatísticas diuturnamente a exibir novos números, entre os afetados e os suspeitos, as medidas sendo tomadas, o homem, finalmente, descobrindo que o lugar mais seguro é a sua casa. Não é a bomba alemã que faz medo, não é o galinheiro que exibe sujeira. O mal evoluiu. Ficou invisível. [...]

Estamos, suspeitos, confirmados e assustados, no mesmo barco, torcendo e rezando, para que o mal fique bem longe, não dê as caras, vá embora usufruir de boas e eternas férias em desertos de muito calor; e, se possível, em outros planetas, já indo tarde, não precisando nem apagar a luz do aeroporto, muito menos de abraços de despedidas. Por ora, ouvido no rádio, olho nas mensagens que nos chegam, conselhos de solidão que devem ser acatados, higiene total, a começar pelas mãos, nada de reunião, de aglomerados, de ambiente apertado. Ufa! Mais cedo ou mais tarde, passa. Aí tudo volta a ser alegre, vestindo azul para a sorte mudar. Enquanto isso, um amigo, que sempre viveu afundado no pessimismo, concorda comigo. Então, num riso largo, sentencia: quem sobreviver, conta a história. Cruz credo! Dei o diálogo por encerrado.

(Adaptado. Revisão linguística. CARVALHO, V. S. O mal invisível que vem de longe. Disponível em: https://bit.ly/3dTCNuy. Acesso em: mar 2020)
Leia o texto 'O mal invisível que vem de longe' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A referência a elementos como “segunda guerra”, “bomba alemã”, entre outros, sugere uma tensão entre os cenários elucidados e o que se vivia no momento da escrita do texto. Isto é, são guerras travadas, porém com agentes distintos.

II. A condição para garantir uma compreensão global do texto é entender o percurso histórico traçado pelo autor, assim como as referências ao vírus causador da pandemia (COVID-19), por meio de vocábulos como “secreção”, “passageiro”, “mal” etc.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

Rotinas


Estabelecer e gerenciar a rotina do trabalho significa formar um conjunto de ações e verificações diárias, conduzidas com o máximo de cuidado, dedicação, prioridade e autonomia no âmbito das organizações públicas. É instituir o senso de responsabilidade nas pessoas para o cumprimento das obrigações que lhes são conferidas. 

No serviço público, o gerenciamento da rotina está centrado nos seguintes princípios:

1) Na perfeita definição da autoridade e da responsabilidade de cada pessoa;

2) Na padronização dos processos de trabalho;

3) No monitoramento dos resultados destes processos e sua comparação com as metas;

4) Na ação corretiva do processo, a partir dos desvios encontrados nos resultados, quando comparados com as metas;

5) Num bom ambiente de trabalho e na máxima utilização do potencial mental das pessoas; e,

6) Na busca contínua da perfeição.

Verifica-se, então, que gerenciar a rotina é, por si só, um processo que pode ser aplicado a qualquer tipo de departamento ou setor da organização que tenha como objetivo a plena satisfação do usuário dos serviços por meio de controle sistemático e da melhoria contínua de cada processo em base diária e progressiva.

Nas entidades públicas, o gerenciamento da rotina busca a eficiência dos processos organizacionais, através da padronização do trabalho para evitar mudanças que possam comprometer a qualidade estabelecida. Esse gerenciamento é responsabilidade de cada servidor e esse deve receber o constante acompanhamento do gestor na execução da rotina, a fim de maximizar o seu desempenho.

Adaptado. Edvonaide P. S. Melo; Ana P. S. Farias. 2015. Fonte: https://bit.ly/3mD3erT. 

Leia o texto 'Rotinas' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:


I. O texto leva o leitor a inferir que a busca contínua da perfeição é um esforço que reduz expressivamente a eficiência do gerenciamento da rotina, em uma entidade pública.

II. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que o gerenciamento da rotina busca a eficiência dos processos organizacionais, através da padronização do trabalho para evitar mudanças que possam comprometer a qualidade estabelecida.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

VENTO SOLAR EM VÊNUS


Em 2005, o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) enviou à órbita do planeta Vênus a sonda ASPERA-4, através da missão Venus Express, da agência espacial europeia ESA. A sonda estudou o planeta até 2014, medindo as propriedades do plasma ao redor de Vênus e os átomos neutros que escapam da atmosfera. Agora, o IRF está pronto para enviar uma nova missão venusiana.

Dessa vez, a missão será em parceria com a Índia. O novo satélite do IRF se chama Venusian Neutrals Analyzer (VNA) e foi projetado para estudar como as partículas carregadas do Sol (ou vento solar) interagem com a atmosfera e a exosfera do planeta. O instrumento viajará para o espaço a bordo da missão indiana Venus Shukrayaan-1. 

As duas missões estão de certo modo relacionadas, pois ao analisar os átomos energéticos neutros (ENAs, na sigla em inglês), os cientistas puderam entender um pouco melhor sobre a interação entre o vento solar e a atmosfera de Vênus. Além disso, as duas missões estão sob o comando do professor associado do IRF, o pesquisador Yoshifumi Futaana.

Conforme explica Futaana, embora Vênus seja o irmão gêmeo da Terra, os dois planetas são muito diferentes. “A atmosfera [de Vênus] é densa e quente, mas é sem água. A água existia 4 bilhões de anos atrás quando Vênus foi formado, mas está perdida, provavelmente no espaço”, disse o pesquisador. A sonda ASPERA-4 provou que a pouca água venusiana restante ainda está escapando para o espaço através da energia que o planeta recebe do vento solar.

A missão indiana também levará outros instrumentos ao espaço, um total de 16 cargas úteis indianas e mais algumas cargas internacionais para clientes de diversos países. Essa não é a primeira vez que o IRF conta com a organização espacial da Índia, a ISRO. O diretor do IRF, professor Stas Barabash, e principal pesquisador do VNA, disse que “a colaboração com a equipe indiana foi a chave” para experimentos anteriores bem-sucedidos com o instituto sueco, mostrando que a parceria entre os países tem tido bons resultados e deve continuar em futuras missões.


Disponível em: https://bit.ly/2WnQNp9. Com adaptações.
Leia o texto 'VENTO SOLAR EM VÊNUS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O pesquisador Yoshifumi Futaana é diretor do IRF e comanda todas as missões científicas realizadas por aquele instituto desde a sua fundação, de acordo com as informações apresentadas pelo texto ao leitor.

II. Uma das informações presentes no texto é a de que essa é a primeira vez que o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) conta com a organização espacial da Índia, a ISRO, para a realização de algum tipo de missão científica.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

LUFADA DE ÉTICA NA CORTE


Certa vez presenciei uma divertida conversa entre o senador Darcy Ribeiro, recém-chegado ao Senado, e o então deputado constituinte Florestan Fernandes.

Darcy dizia em tom de brincadeira a Florestan que na eleição seguinte ele devia deixar a câmara baixa (Câmara dos Deputados) e se candidatar à câmara alta (Senado Federal).

“Venha pra cá, Florestan! Isso aqui é um pedaço da corte! No Brasil, o lugar mais próximo do céu é o Senado da República. Aqui a gente tem tudo que quer. Basta desejar alguma coisa que aparece um funcionário para lhe servir”. Os dois estavam impressionados com os ares monárquicos da Praça dos Três Poderes.

O professor Florestan dizia que, apesar de tudo, um dos pontos mais interessantes para se observar o Brasil era o Congresso Nacional e que no Plenário chegavam fragmentos políticos, sociais e culturais do país trazidos por cada parlamentar.

Disciplinado, cumpria rigorosamente os horários das sessões.

Sentava-se na mesma cadeira e prestava atenção nos discursos de cada um com o devido respeito, apesar da grande maioria das intervenções serem de baixíssimo nível. Às vezes pedia aparte e debatia os assuntos com a erudição do cientista social que era, cumprindo sua função parlamentar. O burburinho do Plenário abrandava para ouvir o mestre.

Ao mesmo tempo era um homem despojado, almoçava todos os dias no restaurante dos funcionários. Não costumava ir ao mais frequentado pelos parlamentares. 

Ele era tão cuidadoso com a própria conduta que certo dia, em São Paulo, passou mal em casa à noite, chamou um táxi e foi para o hospital do servidor. Dona Myriam, mulher dele, preocupada, ligou para Florestan Fernandes Júnior, que estava na TV e pediu para que ele fosse ao hospital acompanhar o pai. 

Quando o filho chegou, o professor Florestan estava numa fila enorme para ser atendido. Ele sofria de hepatite C, doença que havia se agravado e lhe causava crises muito fortes. 

Florestan Júnior perguntou por que ele, como deputado, não procurou o hospital Albert Einstein, o Sírio Libanês, ou outro que pudesse atendê-lo com rapidez e em melhores condições. Ele respondeu que era servidor público e que aquele era o hospital que teria que cuidar dele. 

Perguntou também por que ele estava na fila, em vez de procurar diretamente o atendimento de emergência. Ele disse que estava na fila porque tinha fila e que todas as pessoas estavam ali em situação semelhante à dele, com algum problema de saúde, e que ele não tinha direito de ser atendido na frente de ninguém. 

Percebendo a gravidade da situação, o filho foi ao plantonista. O professor Florestan só saiu da fila depois que o médico insistiu para que ele entrasse, deitasse numa maca e fosse medicado.

Na parede onde a maca estava encostada havia um quadro de avisos. Enquanto tomava soro na veia, olhando ao redor, viu afixado no canto do quadro um recorte de jornal amarelado pelo tempo.

Apontou o dedo e disse ao filho:

– Olha, é um artigo meu, publicado no jornal Folha de S. Paulo. Nesse eu defendo a saúde pública.

Como nos meses seguintes as crises tornaram-se cada vez mais fortes e frequentes, os médicos que cuidavam dele decidiram fazer transplante do fígado.

Na época, Fernando Henrique Cardoso, seu ex-aluno na USP e amigo pessoal de muitos anos, era presidente da República e ficou sabendo que o professor Florestan faria a cirurgia.

Imediatamente ligou para ele, ofereceu traslado e a realização do transplante no melhor hospital de Cleveland, nos Estados Unidos. Florestan tinha alta comenda do país, a Ordem de Rio Branco, que lhe facultava certas prerrogativas. 

Florestan agradeceu a gentileza de Fernando Henrique e disse que não poderia aceitar o privilégio. Que aceitaria se ele fizesse o mesmo com todos os brasileiros em situação mais grave do que a dele. 

Em seguida ele fez o transplante em São Paulo e morreu no hospital por complicações pós-operatórias provocadas por erro humano. 

Nesse momento de indigência moral e de decadência institucional do país, em que autoridades como magistrados, procuradores, parlamentares, ministros, o presidente da República, posam com exuberantes imposturas, usam e abusam dos cargos e funções públicas que ocupam para tirar proveitos próprios, lembrar de homens públicos e intelectuais de grandeza ética como o professor Florestan Fernandes e o professor Darcy Ribeiro talvez ajude a arejar o ambiente degradado da sociedade brasileira pelo golpe de Estado.

(CERQUEIRA, Laurez. Lufada de ética na corte. 2018. Disponível em: http://bit.ly/32n1YiU)

Com base no texto 'LUFADA DE ÉTICA NA CORTE', leia as afirmativas a seguir:


I. A ironia contida no título do texto e presente nas atitudes do professor Florestan corresponde também à atitude do ex-presidente, elucidada no trecho “Imediatamente [Fernando Henrique Cardoso] ligou para ele, ofereceu traslado e a realização do transplante no melhor hospital de Cleveland, nos Estados Unidos”.

II. O texto tem como objetivo mostrar que, no Brasil, existem/existiram homens públicos e intelectuais de grandeza ética como o professor Florestan Fernandes e o professor Darcy Ribeiro. Estes são exemplos a serem seguidos, pois se destacaram no campo da saúde pública.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

A Base Nacional Comum Curricular é um documento que define o conjunto de aprendizagens que os alunos devem desenvolver durante os anos escolares. Sobre a Língua Portuguesa é incorreto afirmar que:

    A) Possui quatro grandes eixos: leitura/escuta; produção de textos; oralidade e análise linguística/semiótica.

    B) A organização das práticas de linguagem se dá por campos de atuação: vida cotidiana (somente nos Anos Iniciais), artístico-literário, práticas de estudo e pesquisa, jornalístico/midiático e atuação na vida pública (os dois últimos fundidos nos Anos Iniciais sob o nome de Campo da vida pública).

    C) As habilidades específicas da Língua estão agrupadas nas diferentes práticas e devem ser consideradas sob as perspectivas da continuidade das aprendizagens e da integração dos eixos organizadores e objetos de conhecimento ao longo dos anos de escolarização.

    D) A quinta competência específica da Língua Portuguesa propõe empregar, nas interações sociais, a língua culta padrão, proporcionando ao(s) interlocutor(es) níveis de comunicabilidade acima da utilizada cotidianamente.

    E) A décima habilidade refere-se à cultura digital, diferentes linguagens, mídias e ferramentas digitais para expandir as formas de produzir sentidos.

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.


(Disponível em: https://www.huffpostbrasil.com/entry/como-criar-habito – texto adaptado especialmente para esta prova).

As alternativas a seguir apresentam palavras, retiradas do texto, que apresentam dígrafo, EXCETO:

    A) preguiçoso – exatamente.

    B) caminho – aquilo.

    C) máquina – eficiência.

    D) trabalho – exemplo.

    E) problema – qual.

Provas e Concursos

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