Questões de Português

Lista completa de Questões de Português para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.

Texto 2



Quanto à regência verbal, os verbos beber e dirigir no contexto em que foram usados.

    A) Necessitam de complemento e são intransitivos.

    B) Necessitam de complemento e são transitivos diretos.

    C) Não necessitam de complemento, portanto são intransitivos.

    D) Necessitam de complemento e são transitivos indiretos.

    E) Ambos os verbos são transitivos diretos e indiretos.

Alguns itens gramaticais servem de guia para a compreensão das relações de sentido expressas entre as orações que compõem um texto. Logo, constituem importante recurso de coesão. Leia, com atenção, o trecho de entrevista abaixo exposto, em que os conectores estão ausentes, e empregue-os, de modo a dar-lhe sentido.
FILOSOFIA:O que dizer sobre o futuro próximo (e o não tão próximo) das profissões?
JOÃO TEIXEIRA: Não acredito que o trabalho vai acabar. ______ ele passará por uma reconfiguração social e tecnologia drástica nas próximas décadas. [...] O trabalho está cada vez mais precarizado ou “uberizado” [...] Tudo dependerá de um cálculo de custos e benefícios. ______ a automação ainda for mais cara do que a mão de obra, ela não será implementada. Um efeito interessante da automatização será uma modificação grande na nossa cultura do trabalho. [...] Com a precarização do trabalho e a dissolução da ideia de carreira as pessoas podem enfrentar, em um futuro próximo, uma espécie de crise de identidade. ______ sempre é possível nos definirmos pelo trabalho ou pelo emprego que temos. As pessoas dizem “sou professor” ou “sou jornalista”, ______, no futuro, elas não poderão mais fazer isso, pois mudarão de atividade várias vezes durante a vida [...]”. (Filosofia – Ano III, no 150 – www.portalespaçodosaber.com.br)
Os elementos conjuntivos que preenchem adequadamente as lacunas são:

    A) Mas – Enquanto – Pois – mas.

    B) Porém – Se – Portanto – e.

    C) Porque – Enquanto – Logo – porém.

    D) Portanto – Enquanto – Pois – logo.

    E) Entretanto – Enquanto – Porque – pois.

Kofi Annan [secretário-geral das Nações Unidas], 10 dez. 2001. In: Jerzy Szeremeta. Participação genuína na era da tecnologia de informação e comunicação (TIC). Fundação Luís Eduardo Magalhães. Gestão pública e participação. Cadernos da FLEM.20.ª ed. Salvador: FLEM, 2005, cap. III, p. 105-6 (com adaptações).

Compreende-se do texto CG3A1-I que os entraves à democracia estão mais relacionados

    A) à existência de conflitos entre os povos.

    B) às diferenças culturais e religiosas entre os povos.

    C) ao interesse de políticos em se manter no poder.

    D) à falta de convergência entre interesses públicos e privados.

    E) ao fato de isso ser um fenômeno novo para muitas nações do mundo.

Memórias de um aprendiz de escritor


“— Não pode ser! – repetia, incrédulo, irritado. – Eu vi o avião cair!” (L. 32-33)

A palavra sublinhada no fragmento acima pode ser substituída sem perda de sentido por

    A) convencido.

    B) confiante.

    C) descrente.

    D) crédulo.

    E) crente.

O evento


    “O pai lia o jornal – notícias do mundo. O telefone tocou tirrim-tirrim. A mocinha, filha dele, dezoito, vinte, vinte e dois anos, sei lá, veio lá de dentro, atendeu: ‘Alô. Dois quatro sete um dois cinco quatro. Mauro!!! Puxa, onde é que você andou? Há quanto tempo! Que coisa! Pensei que tinha morrido! Sumiu! Diz! Não!?! É mesmo? Que maravilha! Meus parabéns!!! Homem ou mulher? Ah! Que bom!... Vem logo. Não vou sair não’. Desligou o telefone. O pai perguntou: ‘Mauro teve um filho?’ A mocinha respondeu: ‘Não. Casou’.”


MORAL: JÁ NÃO SE ENTENDEM OS DIÁLOGOS COMO ANTIGAMENTE(FERNANDES, Millôr. Evento. In: FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2006. p. 78-79.) 
Apresente a afirmativa que traz o nome do gênero textual classificado no texto em destaque e a sequência tipológica predominante nele, respectivamente.

    A) Narração e fábula.

    B) Fábula e narração.

    C) Telefonema e narração.

    D) Narração e telefonema.

    E) Fábula e telefonema.

Analise as afirmativas a seguir:
I. Pronomes pessoais são aqueles que substituem os substantivos, indicando indiretamente as pessoas do discurso. Quem fala ou escreve assume os pronomes eu ou nós, usa os pronomes tu, vós, você ou vocês para designar a quem se dirige e ele, ela, eles ou elas para fazer referência à pessoa ou às pessoas de quem fala. II. O acento circunflexo é utilizado no trecho “Precisou de muito tempo para pôr ordem no escritório” pelo mesmo motivo que no trecho “Ele viajou pôr países que não conhecia”.
Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

FUNÇÃO DA COORDENAÇÃO


O gerenciamento das organizações vem-se voltando para o aperfeiçoamento da entidade em meio às necessidades dos usuários e, para tal, o gestor público deve buscar instrumentos de planejamento orientados à manutenção e à melhoria contínua dos serviços e atividades realizados pela organização. Os processos de planejamento constituem uma ferramenta importante para a consolidação das metas e planos de uma entidade.

Planejar é decidir com antecedência o que fazer, como fazêlo, quando fazê-lo, e quem deve fazê-lo. O planejamento cobre o espaço entre onde estamos e para onde queremos ir a fim de torna possível a ocorrência de eventos que não aconteceriam sem um plano previamente elaborado.

O planejamento é um processo intelectual exigente, que requer determinação consciente das alternativas de ação e a fundamentação de decisões em finalidades, conhecimentos e estimativas cuidadosas. Para ser bem sucedido, o planejamento deve contar com o apoio de ferramentas e informações sobre a organização, suas partes interessadas etc.

Uma organização, para sobreviver num ambiente de contínua e rápida evolução, precisa situar-se no contexto em que atua, sabendo identificar as oportunidades e as ameaças que lhe circundam. O aumento do ritmo das mudanças decorrentes de novas tecnologias, novas leis e novas necessidades dos usuários dos serviços torna o processo de planejamento (e de revisão do planejamento) cada vez mais presente nas organizações públicas.

Atualmente, muitos gestores adotam uma nova mentalidade que valoriza a flexibilidade, a velocidade, a inovação, a integração e os desafios que surgem a partir das mutações emergidas nas últimas décadas. Diante dessa realidade, as organizações se deparam com a necessidade de criar uma estrutura de pensamento para planejar suas ações.

Os processos de planejamento podem incluir o uso de diversas ferramentas, como mapas mentais, cronogramas, planilhas de estimativas, técnicas paramétricas, revisão e análise de informações históricas, pesquisas e entrevistas. Também inclui a elaboração de planos de ação, a definição de prioridades, a definição de metas e objetivos e a cooperação de partes interessadas.

Para que o planejamento ocorra, é necessária uma coordenação das partes interessadas nele envolvidas e das informações utilizadas de modo a facilitar a comunicação e o trabalho em equipe para que, ao final, um plano seja concluído e, posteriormente, possa ser posto em prática.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2LQLxpP (acesso em 07/10/2020). 
Leia o texto 'FUNÇÃO DA COORDENAÇÃO' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:

I. As informações presentes no texto permitem inferir que, para sobreviver num ambiente de contínua e rápida evolução, uma organização precisa situar-se no contexto em que atua, sabendo identificar as oportunidades e as ameaças que lhe circundam. O texto procura deixar claro, ainda, que as novas tecnologias, leis e necessidades dos usuários dos serviços causaram um aumento do ritmo das mudanças que tornou o processo de planejamento (e também de revisão do planejamento) cada vez mais presente nas organizações públicas.

II. O texto leva o leitor a entender que a realização de processos de planejamento constitui a principal causa de aumento de custos fixos nas entidades, contribuindo, ainda, para a redução da disponibilidade média dos colaboradores para a execução do trabalho efetivo de atendimento aos usuários dos serviços.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

Rotinas


Estabelecer e gerenciar a rotina do trabalho significa formar um conjunto de ações e verificações diárias, conduzidas com o máximo de cuidado, dedicação, prioridade e autonomia no âmbito das organizações públicas. É instituir o senso de responsabilidade nas pessoas para o cumprimento das obrigações que lhes são conferidas. 

No serviço público, o gerenciamento da rotina está centrado nos seguintes princípios:

1) Na perfeita definição da autoridade e da responsabilidade de cada pessoa;

2) Na padronização dos processos de trabalho;

3) No monitoramento dos resultados destes processos e sua comparação com as metas;

4) Na ação corretiva do processo, a partir dos desvios encontrados nos resultados, quando comparados com as metas;

5) Num bom ambiente de trabalho e na máxima utilização do potencial mental das pessoas; e,

6) Na busca contínua da perfeição.

Verifica-se, então, que gerenciar a rotina é, por si só, um processo que pode ser aplicado a qualquer tipo de departamento ou setor da organização que tenha como objetivo a plena satisfação do usuário dos serviços por meio de controle sistemático e da melhoria contínua de cada processo em base diária e progressiva.

Nas entidades públicas, o gerenciamento da rotina busca a eficiência dos processos organizacionais, através da padronização do trabalho para evitar mudanças que possam comprometer a qualidade estabelecida. Esse gerenciamento é responsabilidade de cada servidor e esse deve receber o constante acompanhamento do gestor na execução da rotina, a fim de maximizar o seu desempenho.

Adaptado. Edvonaide P. S. Melo; Ana P. S. Farias. 2015. Fonte: https://bit.ly/3mD3erT. 

Leia o texto 'Rotinas' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:


I. As informações presentes no texto permitem concluir que estabelecer e gerenciar a rotina do trabalho significa formar um conjunto de ações e verificações diárias, conduzidas com o máximo de cuidado, prioridade, autonomia e dedicação.

II. As informações presentes no texto permitem inferir que, o monitoramento dos resultados dos processos e a sua comparação com as metas estabelecidas são atitudes que apenas devem ser tomadas quando houver a certeza de que o trabalho está sendo realizado exatamente da forma como foi planejado.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

VENTO SOLAR EM VÊNUS


Em 2005, o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) enviou à órbita do planeta Vênus a sonda ASPERA-4, através da missão Venus Express, da agência espacial europeia ESA. A sonda estudou o planeta até 2014, medindo as propriedades do plasma ao redor de Vênus e os átomos neutros que escapam da atmosfera. Agora, o IRF está pronto para enviar uma nova missão venusiana.

Dessa vez, a missão será em parceria com a Índia. O novo satélite do IRF se chama Venusian Neutrals Analyzer (VNA) e foi projetado para estudar como as partículas carregadas do Sol (ou vento solar) interagem com a atmosfera e a exosfera do planeta. O instrumento viajará para o espaço a bordo da missão indiana Venus Shukrayaan-1. 

As duas missões estão de certo modo relacionadas, pois ao analisar os átomos energéticos neutros (ENAs, na sigla em inglês), os cientistas puderam entender um pouco melhor sobre a interação entre o vento solar e a atmosfera de Vênus. Além disso, as duas missões estão sob o comando do professor associado do IRF, o pesquisador Yoshifumi Futaana.

Conforme explica Futaana, embora Vênus seja o irmão gêmeo da Terra, os dois planetas são muito diferentes. “A atmosfera [de Vênus] é densa e quente, mas é sem água. A água existia 4 bilhões de anos atrás quando Vênus foi formado, mas está perdida, provavelmente no espaço”, disse o pesquisador. A sonda ASPERA-4 provou que a pouca água venusiana restante ainda está escapando para o espaço através da energia que o planeta recebe do vento solar.

A missão indiana também levará outros instrumentos ao espaço, um total de 16 cargas úteis indianas e mais algumas cargas internacionais para clientes de diversos países. Essa não é a primeira vez que o IRF conta com a organização espacial da Índia, a ISRO. O diretor do IRF, professor Stas Barabash, e principal pesquisador do VNA, disse que “a colaboração com a equipe indiana foi a chave” para experimentos anteriores bem-sucedidos com o instituto sueco, mostrando que a parceria entre os países tem tido bons resultados e deve continuar em futuras missões.


Disponível em: https://bit.ly/2WnQNp9. Com adaptações.
Leia o texto 'VENTO SOLAR EM VÊNUS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O diretor do Instituto Sueco de Física Espacial (IRF), professor Stas Barabash, afirmou que a colaboração com a equipe indiana foi muito importante para experimentos anteriores bem-sucedidos com o instituto sueco, como se pode concluir a partir da análise das informações do texto.

II. Após realizar a leitura atenta do texto, o leitor pode concluir que, ao analisar os átomos energéticos neutros (ENAs, na sigla em inglês), os cientistas puderam entender um pouco melhor sobre a interação entre o vento solar e a atmosfera do planeta Vênus.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

LUFADA DE ÉTICA NA CORTE


Certa vez presenciei uma divertida conversa entre o senador Darcy Ribeiro, recém-chegado ao Senado, e o então deputado constituinte Florestan Fernandes.

Darcy dizia em tom de brincadeira a Florestan que na eleição seguinte ele devia deixar a câmara baixa (Câmara dos Deputados) e se candidatar à câmara alta (Senado Federal).

“Venha pra cá, Florestan! Isso aqui é um pedaço da corte! No Brasil, o lugar mais próximo do céu é o Senado da República. Aqui a gente tem tudo que quer. Basta desejar alguma coisa que aparece um funcionário para lhe servir”. Os dois estavam impressionados com os ares monárquicos da Praça dos Três Poderes.

O professor Florestan dizia que, apesar de tudo, um dos pontos mais interessantes para se observar o Brasil era o Congresso Nacional e que no Plenário chegavam fragmentos políticos, sociais e culturais do país trazidos por cada parlamentar.

Disciplinado, cumpria rigorosamente os horários das sessões.

Sentava-se na mesma cadeira e prestava atenção nos discursos de cada um com o devido respeito, apesar da grande maioria das intervenções serem de baixíssimo nível. Às vezes pedia aparte e debatia os assuntos com a erudição do cientista social que era, cumprindo sua função parlamentar. O burburinho do Plenário abrandava para ouvir o mestre.

Ao mesmo tempo era um homem despojado, almoçava todos os dias no restaurante dos funcionários. Não costumava ir ao mais frequentado pelos parlamentares. 

Ele era tão cuidadoso com a própria conduta que certo dia, em São Paulo, passou mal em casa à noite, chamou um táxi e foi para o hospital do servidor. Dona Myriam, mulher dele, preocupada, ligou para Florestan Fernandes Júnior, que estava na TV e pediu para que ele fosse ao hospital acompanhar o pai. 

Quando o filho chegou, o professor Florestan estava numa fila enorme para ser atendido. Ele sofria de hepatite C, doença que havia se agravado e lhe causava crises muito fortes. 

Florestan Júnior perguntou por que ele, como deputado, não procurou o hospital Albert Einstein, o Sírio Libanês, ou outro que pudesse atendê-lo com rapidez e em melhores condições. Ele respondeu que era servidor público e que aquele era o hospital que teria que cuidar dele. 

Perguntou também por que ele estava na fila, em vez de procurar diretamente o atendimento de emergência. Ele disse que estava na fila porque tinha fila e que todas as pessoas estavam ali em situação semelhante à dele, com algum problema de saúde, e que ele não tinha direito de ser atendido na frente de ninguém. 

Percebendo a gravidade da situação, o filho foi ao plantonista. O professor Florestan só saiu da fila depois que o médico insistiu para que ele entrasse, deitasse numa maca e fosse medicado.

Na parede onde a maca estava encostada havia um quadro de avisos. Enquanto tomava soro na veia, olhando ao redor, viu afixado no canto do quadro um recorte de jornal amarelado pelo tempo.

Apontou o dedo e disse ao filho:

– Olha, é um artigo meu, publicado no jornal Folha de S. Paulo. Nesse eu defendo a saúde pública.

Como nos meses seguintes as crises tornaram-se cada vez mais fortes e frequentes, os médicos que cuidavam dele decidiram fazer transplante do fígado.

Na época, Fernando Henrique Cardoso, seu ex-aluno na USP e amigo pessoal de muitos anos, era presidente da República e ficou sabendo que o professor Florestan faria a cirurgia.

Imediatamente ligou para ele, ofereceu traslado e a realização do transplante no melhor hospital de Cleveland, nos Estados Unidos. Florestan tinha alta comenda do país, a Ordem de Rio Branco, que lhe facultava certas prerrogativas. 

Florestan agradeceu a gentileza de Fernando Henrique e disse que não poderia aceitar o privilégio. Que aceitaria se ele fizesse o mesmo com todos os brasileiros em situação mais grave do que a dele. 

Em seguida ele fez o transplante em São Paulo e morreu no hospital por complicações pós-operatórias provocadas por erro humano. 

Nesse momento de indigência moral e de decadência institucional do país, em que autoridades como magistrados, procuradores, parlamentares, ministros, o presidente da República, posam com exuberantes imposturas, usam e abusam dos cargos e funções públicas que ocupam para tirar proveitos próprios, lembrar de homens públicos e intelectuais de grandeza ética como o professor Florestan Fernandes e o professor Darcy Ribeiro talvez ajude a arejar o ambiente degradado da sociedade brasileira pelo golpe de Estado.

(CERQUEIRA, Laurez. Lufada de ética na corte. 2018. Disponível em: http://bit.ly/32n1YiU)

Com base no texto 'LUFADA DE ÉTICA NA CORTE', leia as afirmativas a seguir:


I. A fala de Florestan ao filho, em um hospital, reforça o ponto de vista apresentado no último parágrafo do texto de que o professor se utilizou da máquina pública em seu próprio benefício.

II. A ideia central do texto está presente no fragmento “Ao mesmo tempo era um homem despojado, almoçava todos os dias no restaurante dos funcionários”. Ou seja, para o professor Florestan, estar entre o povo é uma maneira de agir eticamente, considerando o cargo que ocupava.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

Provas e Concursos

O Provas e Concursos é um banco de dados de questões de concursos públicos organizadas por matéria, assunto, ano, banca organizadora, etc

{TITLE}

{CONTENT}

{TITLE}

{CONTENT}
Provas e Concursos
0%
Aguarde, enviando solicitação!

Aguarde, enviando solicitação...