Questões de Português

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Em conformidade com o bom uso da crase quando relacionada à ideia de movimento, já prescrita na gramática normativa, mencionada na tira em análise, assinale a frase INCORRETA quanto ao uso ou não do assento grave.

    A) Vou à Bahia.

    B) Fui a Roma.

    C) Fui a Roma antiga.

    D) Vou à velha Curitiba.

    E) Vou à praia amanhã.

Analise as afirmativas a seguir:
I. Substantivo próprio é o que se aplica a um objeto ou a um conjunto de objetos, mas sempre individualmente. Isso significa que o substantivo próprio se aplica a esse objeto ou a esse conjunto de objetos, considerando-os como indivíduos. II. Substantivo é a classe de lexema que se caracteriza por significar o que convencionalmente chamamos objetos substantivos, isto é, em primeiro lugar, substâncias (homem, casa, livro) e, em segundo lugar, quaisquer outros objetos mentalmente apreendidos como substâncias, quais sejam qualidades (bondade, brancura), estados (saúde, doença), processos (chegada, entrega, aceitação).
Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

FUNÇÃO DA COORDENAÇÃO


O gerenciamento das organizações vem-se voltando para o aperfeiçoamento da entidade em meio às necessidades dos usuários e, para tal, o gestor público deve buscar instrumentos de planejamento orientados à manutenção e à melhoria contínua dos serviços e atividades realizados pela organização. Os processos de planejamento constituem uma ferramenta importante para a consolidação das metas e planos de uma entidade.

Planejar é decidir com antecedência o que fazer, como fazêlo, quando fazê-lo, e quem deve fazê-lo. O planejamento cobre o espaço entre onde estamos e para onde queremos ir a fim de torna possível a ocorrência de eventos que não aconteceriam sem um plano previamente elaborado.

O planejamento é um processo intelectual exigente, que requer determinação consciente das alternativas de ação e a fundamentação de decisões em finalidades, conhecimentos e estimativas cuidadosas. Para ser bem sucedido, o planejamento deve contar com o apoio de ferramentas e informações sobre a organização, suas partes interessadas etc.

Uma organização, para sobreviver num ambiente de contínua e rápida evolução, precisa situar-se no contexto em que atua, sabendo identificar as oportunidades e as ameaças que lhe circundam. O aumento do ritmo das mudanças decorrentes de novas tecnologias, novas leis e novas necessidades dos usuários dos serviços torna o processo de planejamento (e de revisão do planejamento) cada vez mais presente nas organizações públicas.

Atualmente, muitos gestores adotam uma nova mentalidade que valoriza a flexibilidade, a velocidade, a inovação, a integração e os desafios que surgem a partir das mutações emergidas nas últimas décadas. Diante dessa realidade, as organizações se deparam com a necessidade de criar uma estrutura de pensamento para planejar suas ações.

Os processos de planejamento podem incluir o uso de diversas ferramentas, como mapas mentais, cronogramas, planilhas de estimativas, técnicas paramétricas, revisão e análise de informações históricas, pesquisas e entrevistas. Também inclui a elaboração de planos de ação, a definição de prioridades, a definição de metas e objetivos e a cooperação de partes interessadas.

Para que o planejamento ocorra, é necessária uma coordenação das partes interessadas nele envolvidas e das informações utilizadas de modo a facilitar a comunicação e o trabalho em equipe para que, ao final, um plano seja concluído e, posteriormente, possa ser posto em prática.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2LQLxpP (acesso em 07/10/2020). 
Leia o texto 'FUNÇÃO DA COORDENAÇÃO' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:

I. As informações presentes no texto permitem inferir que, para que o planejamento ocorra, é necessária uma coordenação das partes interessadas nele envolvidas e a criação de barreiras de comunicação entre os integrantes da equipe de trabalho.

II. Após a análise do texto, é possível concluir que, atualmente, muitos gestores adotam uma nova mentalidade que valoriza a inovação, a integração, a flexibilidade, a velocidade e os desafios que surgem a partir das mutações emergidas nas últimas décadas. Diante dessa realidade, as organizações se deparam com a necessidade de criar uma estrutura de pensamento para planejar suas ações, afirma o texto.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

Rotinas


Estabelecer e gerenciar a rotina do trabalho significa formar um conjunto de ações e verificações diárias, conduzidas com o máximo de cuidado, dedicação, prioridade e autonomia no âmbito das organizações públicas. É instituir o senso de responsabilidade nas pessoas para o cumprimento das obrigações que lhes são conferidas. 

No serviço público, o gerenciamento da rotina está centrado nos seguintes princípios:

1) Na perfeita definição da autoridade e da responsabilidade de cada pessoa;

2) Na padronização dos processos de trabalho;

3) No monitoramento dos resultados destes processos e sua comparação com as metas;

4) Na ação corretiva do processo, a partir dos desvios encontrados nos resultados, quando comparados com as metas;

5) Num bom ambiente de trabalho e na máxima utilização do potencial mental das pessoas; e,

6) Na busca contínua da perfeição.

Verifica-se, então, que gerenciar a rotina é, por si só, um processo que pode ser aplicado a qualquer tipo de departamento ou setor da organização que tenha como objetivo a plena satisfação do usuário dos serviços por meio de controle sistemático e da melhoria contínua de cada processo em base diária e progressiva.

Nas entidades públicas, o gerenciamento da rotina busca a eficiência dos processos organizacionais, através da padronização do trabalho para evitar mudanças que possam comprometer a qualidade estabelecida. Esse gerenciamento é responsabilidade de cada servidor e esse deve receber o constante acompanhamento do gestor na execução da rotina, a fim de maximizar o seu desempenho.

Adaptado. Edvonaide P. S. Melo; Ana P. S. Farias. 2015. Fonte: https://bit.ly/3mD3erT. 

Leia o texto 'Rotinas' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:


I. Após a análise do texto, é possível concluir que um dos princípios do gerenciamento da rotina é a realização da ação corretiva do processo, a partir dos desvios encontrados nos resultados, quando comparados com as metas.

II. O texto apresenta ao leitor a ideia de que definir algum grau de autoridade ou de responsabilidade dos servidores sobre os processos e rotinas é uma medida prejudicial ao adequado gerenciamento do trabalho na instituição.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

VENTO SOLAR EM VÊNUS


Em 2005, o Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) enviou à órbita do planeta Vênus a sonda ASPERA-4, através da missão Venus Express, da agência espacial europeia ESA. A sonda estudou o planeta até 2014, medindo as propriedades do plasma ao redor de Vênus e os átomos neutros que escapam da atmosfera. Agora, o IRF está pronto para enviar uma nova missão venusiana.

Dessa vez, a missão será em parceria com a Índia. O novo satélite do IRF se chama Venusian Neutrals Analyzer (VNA) e foi projetado para estudar como as partículas carregadas do Sol (ou vento solar) interagem com a atmosfera e a exosfera do planeta. O instrumento viajará para o espaço a bordo da missão indiana Venus Shukrayaan-1. 

As duas missões estão de certo modo relacionadas, pois ao analisar os átomos energéticos neutros (ENAs, na sigla em inglês), os cientistas puderam entender um pouco melhor sobre a interação entre o vento solar e a atmosfera de Vênus. Além disso, as duas missões estão sob o comando do professor associado do IRF, o pesquisador Yoshifumi Futaana.

Conforme explica Futaana, embora Vênus seja o irmão gêmeo da Terra, os dois planetas são muito diferentes. “A atmosfera [de Vênus] é densa e quente, mas é sem água. A água existia 4 bilhões de anos atrás quando Vênus foi formado, mas está perdida, provavelmente no espaço”, disse o pesquisador. A sonda ASPERA-4 provou que a pouca água venusiana restante ainda está escapando para o espaço através da energia que o planeta recebe do vento solar.

A missão indiana também levará outros instrumentos ao espaço, um total de 16 cargas úteis indianas e mais algumas cargas internacionais para clientes de diversos países. Essa não é a primeira vez que o IRF conta com a organização espacial da Índia, a ISRO. O diretor do IRF, professor Stas Barabash, e principal pesquisador do VNA, disse que “a colaboração com a equipe indiana foi a chave” para experimentos anteriores bem-sucedidos com o instituto sueco, mostrando que a parceria entre os países tem tido bons resultados e deve continuar em futuras missões.


Disponível em: https://bit.ly/2WnQNp9. Com adaptações.
Leia o texto 'VENTO SOLAR EM VÊNUS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O novo satélite do Instituto Sueco de Física Espacial (IRF) se chama Rover 1, de acordo com o texto.

II. Os pesquisadores mencionados no texto afirmam que, por Vênus ser considerado o irmão gêmeo da Terra, os dois planetas são muito parecidos, seja em relação à temperatura ou mesmo em relação às condições atmosféricas.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

LUFADA DE ÉTICA NA CORTE


Certa vez presenciei uma divertida conversa entre o senador Darcy Ribeiro, recém-chegado ao Senado, e o então deputado constituinte Florestan Fernandes.

Darcy dizia em tom de brincadeira a Florestan que na eleição seguinte ele devia deixar a câmara baixa (Câmara dos Deputados) e se candidatar à câmara alta (Senado Federal).

“Venha pra cá, Florestan! Isso aqui é um pedaço da corte! No Brasil, o lugar mais próximo do céu é o Senado da República. Aqui a gente tem tudo que quer. Basta desejar alguma coisa que aparece um funcionário para lhe servir”. Os dois estavam impressionados com os ares monárquicos da Praça dos Três Poderes.

O professor Florestan dizia que, apesar de tudo, um dos pontos mais interessantes para se observar o Brasil era o Congresso Nacional e que no Plenário chegavam fragmentos políticos, sociais e culturais do país trazidos por cada parlamentar.

Disciplinado, cumpria rigorosamente os horários das sessões.

Sentava-se na mesma cadeira e prestava atenção nos discursos de cada um com o devido respeito, apesar da grande maioria das intervenções serem de baixíssimo nível. Às vezes pedia aparte e debatia os assuntos com a erudição do cientista social que era, cumprindo sua função parlamentar. O burburinho do Plenário abrandava para ouvir o mestre.

Ao mesmo tempo era um homem despojado, almoçava todos os dias no restaurante dos funcionários. Não costumava ir ao mais frequentado pelos parlamentares. 

Ele era tão cuidadoso com a própria conduta que certo dia, em São Paulo, passou mal em casa à noite, chamou um táxi e foi para o hospital do servidor. Dona Myriam, mulher dele, preocupada, ligou para Florestan Fernandes Júnior, que estava na TV e pediu para que ele fosse ao hospital acompanhar o pai. 

Quando o filho chegou, o professor Florestan estava numa fila enorme para ser atendido. Ele sofria de hepatite C, doença que havia se agravado e lhe causava crises muito fortes. 

Florestan Júnior perguntou por que ele, como deputado, não procurou o hospital Albert Einstein, o Sírio Libanês, ou outro que pudesse atendê-lo com rapidez e em melhores condições. Ele respondeu que era servidor público e que aquele era o hospital que teria que cuidar dele. 

Perguntou também por que ele estava na fila, em vez de procurar diretamente o atendimento de emergência. Ele disse que estava na fila porque tinha fila e que todas as pessoas estavam ali em situação semelhante à dele, com algum problema de saúde, e que ele não tinha direito de ser atendido na frente de ninguém. 

Percebendo a gravidade da situação, o filho foi ao plantonista. O professor Florestan só saiu da fila depois que o médico insistiu para que ele entrasse, deitasse numa maca e fosse medicado.

Na parede onde a maca estava encostada havia um quadro de avisos. Enquanto tomava soro na veia, olhando ao redor, viu afixado no canto do quadro um recorte de jornal amarelado pelo tempo.

Apontou o dedo e disse ao filho:

– Olha, é um artigo meu, publicado no jornal Folha de S. Paulo. Nesse eu defendo a saúde pública.

Como nos meses seguintes as crises tornaram-se cada vez mais fortes e frequentes, os médicos que cuidavam dele decidiram fazer transplante do fígado.

Na época, Fernando Henrique Cardoso, seu ex-aluno na USP e amigo pessoal de muitos anos, era presidente da República e ficou sabendo que o professor Florestan faria a cirurgia.

Imediatamente ligou para ele, ofereceu traslado e a realização do transplante no melhor hospital de Cleveland, nos Estados Unidos. Florestan tinha alta comenda do país, a Ordem de Rio Branco, que lhe facultava certas prerrogativas. 

Florestan agradeceu a gentileza de Fernando Henrique e disse que não poderia aceitar o privilégio. Que aceitaria se ele fizesse o mesmo com todos os brasileiros em situação mais grave do que a dele. 

Em seguida ele fez o transplante em São Paulo e morreu no hospital por complicações pós-operatórias provocadas por erro humano. 

Nesse momento de indigência moral e de decadência institucional do país, em que autoridades como magistrados, procuradores, parlamentares, ministros, o presidente da República, posam com exuberantes imposturas, usam e abusam dos cargos e funções públicas que ocupam para tirar proveitos próprios, lembrar de homens públicos e intelectuais de grandeza ética como o professor Florestan Fernandes e o professor Darcy Ribeiro talvez ajude a arejar o ambiente degradado da sociedade brasileira pelo golpe de Estado.

(CERQUEIRA, Laurez. Lufada de ética na corte. 2018. Disponível em: http://bit.ly/32n1YiU)

Com base no texto 'LUFADA DE ÉTICA NA CORTE', leia as afirmativas a seguir:


I. O principal preceito evidenciado no texto é o de que nenhum cidadão deve usar e abusar dos cargos e funções públicas que ocupa para tirar proveitos próprios.

II. Apesar de ter alta comenda do país, a Ordem de Rio Branco, que lhe facultava certas prerrogativas, o professor e deputado recusou a oferta de traslado e realização do transplante de fígado no melhor hospital de Cleveland, nos Estados Unidos.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

Texto para a questão:


CAÇADA

           Em pé, no meio do espaço que formava a grande abóbada de árvores, encostado a um velho tronco decepado pelo raio, via-se um índio na flor da idade. Uma simples túnica de algodão, a que os indígenas chamavam aimará, apertada à cintura por uma faixa de penas escarlates, caía-lhe dos ombros até ao meio da perna, e desenhava o talhe delgado e esbelto como um junco selvagem. Sobre a alvura diáfana do algodão, a sua pele, cor de cobre, brilhava com reflexos dourados; os cabelos pretos cortados rentes, a tez lisa, os olhos grandes com os cantos exteriores erguidos para a fronte; a pupila negra, móbil, cintilante; a boca forte mas bem modelada e guarnecida de dentes alvos, davam ao rosto pouco oval a beleza inculta da graça, da força e da inteligência. 

           Tinha a cabeça cingida por uma fita de couro, à qual se prendiam do lado esquerdo duas plumas matizadas, que descrevendo uma longa espiral, vinham roçar com as pontas negras o pescoço flexível.

           Era de alta estatura; tinha as mãos delicadas; a perna ágil e nervosa, ornada com uma axorca de frutos amarelos, apoiava-se sobre um pé pequeno, mas firme no andar e veloz na corrida. Segurava o arco e as flechas com a mão direita calda, e com a esquerda mantinha verticalmente diante de si um longo forcado de pau enegrecido pelo fogo.

           [...]

           Ali por entre a folhagem, distinguiam-se as ondulações felinas de um dorso negro, brilhante, marchetado de pardo; às vezes viam-se brilhar na sombra dois raios vítreos e pálidos, que semelhavam os reflexos de alguma cristalização de rocha, ferida pela luz do sol.

           Era uma onça enorme; de garras apoiadas sobre um grosso ramo de árvore, e pés suspensos no galho superior, encolhia o corpo, preparando o salto gigantesco.

           Batia os flancos com a larga cauda, e movia a cabeça monstruosa, como procurando uma aberta entre a folhagem para arremessar o pulo; uma espécie de riso sardônico e feroz contraía-lhe as negras mandíbulas, e mostrava a linha de dentes amarelos; as ventas dilatadas aspiravam fortemente e pareciam deleitar-se já com o odor do sangue da vítima.

           O índio, sorrindo e indolentemente encostado ao tronco seco, não perdia um só desses movimentos, e esperava o inimigo com a calma e serenidade do homem que contempla uma cena agradável: apenas a fixidade do olhar revelava um pensamento de defesa.

           Assim, durante um curto instante, a fera e o selvagem mediram-se mutuamente, com os olhos nos olhos um do outro; depois o tigre agachou-se, e ia formar o salto, quando a cavalgata apareceu na entrada da clareira.

          Então o animal, lançando ao redor um olhar injetado de sangue, eriçou o pelo, e ficou imóvel no mesmo lugar, hesitando se devia arriscar o ataque. O guarani. São Paulo: Ática, 1995.

Uma das características desse escritor e também evidente no fragmento lido é:

    A) o de ser um exímio caracterizador de personagens.

    B) o de escolher tipos diferentes do seu contexto de vida, como o índio.

    C) o de escolher ambientes que retratavam as belezas brasileiras de forma trivial.

    D) o de propor o conflito entre grupos diferentes, como brancos e índios.

    E) o de retratar situações de forma real e depreciativas.

A questão refere-se ao texto abaixo.



Assinale a alternativa que indica o número de orações que compõem o período a seguir, retirado do texto: “A empresa não opera os sistemas que fornece e, após um rigoroso processo de seleção, são as agências de inteligência e de polícia que determinam como usam a tecnologia para apoiar suas missões de segurança pública”.

    A) 3.

    B) 4.

    C) 5.

    D) 6.

    E) 7.

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questão.



(Disponível em: Correio do Povo, 6 de junho de 2017. Cidades - texto adaptado especialmente para esta prova.)
Considere as seguintes ocorrências das palavras QUE e SE no texto:
I. Na linha 11, o SE é pronome reflexivo. II. Na linha 18, o QUE é um pronome. III. Na linha 26, o SE é parte integrante do verbo.
Quais estão corretas?

    A) Apenas I.

    B) Apenas III.

    C) Apenas I e III.

    D) Apenas II e III.

    E) I, II e III.

Atenção: Para responder à questão , baseie-se no texto abaixo.


O século XX, Era dos Extremos

         O século XX deixou um legado inegável de questões e impasses. Para o grande historiador Eric Hobsbawm, neste livro Era dos Extremos ? o breve século XX ? 1914-1991, esse século foi breve e extremado: sua história e suas possibilidades edificaram-se sobre catástrofes, incertezas e crises, decompondo o que fora construído no longo século XIX.
         Hobsbawm divide a história do século XX em três “eras”. A primeira, “da catástrofe”, é marcada pelas duas grandes guerras, pelas ondas de revolução global em que o sistema político e econômico da URSS surgia como alternativa histórica para o capitalismo e pela virulência da crise econômica de 1929. Também nesse período os fascismos e o descrédito das democracias liberais surgem como proposta mundial.
       A segunda “era” são os anos dourados das décadas de 1950 e 1960 que, em sua paz congelada, viram a viabilização e a estabilização do capitalismo, responsável pela promoção de uma extraordinária expansão econômica e profundas transformações sociais.
        Por fim, entre 1970 e 1991, dá-se o “desmoronamento” final, em que caem por terra os sistemas institucionais que previnem e limitam o barbarismo contemporâneo, dando lugar à brutalização da política e à irresponsabilidade teórica da ortodoxia econômica, abrindo as portas para um futuro incerto.

(Adaptado da “orelha”, sem indicação autoral, do livro de Eric Hobsbawm acima referido, editado em São Paulo pela Companhia das Letras, em 1995) 
É inegável que o século XX deixou-nos um legado de impasses, a gravidade desses impasses se faz sentir até hoje, uma vez que não solucionamos esses impasses nem mesmo amenizamos as consequências desses impasses.
Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:

    A) da qual gravidade ? solucionamo-los ? as consequências dos mesmos

    B) onde a gravidade ? lhes solucionamos ? as próprias consequências

    C) a gravidade de cujos ? os solucionamos ? as consequências em si mesmas

    D) em cuja gravidade ? lhes solucionamos ? suas consequências

    E) cuja gravidade ? os solucionamos ? suas consequências

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