Questões de Português do ano 2020

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Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.

Essa é a hora de alinhar os relacionamentos profissionais

Por Fernando Mantovani

(Disponível em: https://exame.com/blog/sua-carreira-sua-gestao/essa-e-a-hora-de-alinhar-osrelacionamentos-profissionais/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que NÃO expressa uma ordem por não estar no modo imperativo.

    A) “Nunca perca a proximidade com o cliente” (l. 09).

    B) “Aproxime-se do seu” (l. 17).

    C) “aproveite para apresentar suas considerações” (l. 20).

    D) “É dever do líder propor uma conversa de feedback” (l. 20-21).

    E) “mantenha o contato com os parceiros de trabalho” (l. 27).

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.

Essa é a hora de alinhar os relacionamentos profissionais

Por Fernando Mantovani

(Disponível em: https://exame.com/blog/sua-carreira-sua-gestao/essa-e-a-hora-de-alinhar-osrelacionamentos-profissionais/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que indica o número correto de orações que compõem o período a seguir: “Se alguém estiver sobrecarregado, considere redistribuir as tarefas ou contratar um profissional de projetos para absorver a demanda extra por um período determinado” (l. 33-35).

    A) 2.

    B) 3.

    C) 4.

    D) 5.

    E) 6.

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Maria Firmina dos Reis, a abolicionista negra que se tornou a primeira romancista do Brasil 


(Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/10/11/politica/1570793304_499201.htm
– texto adaptado especialmente para esta prova). 
Considere as seguintes possibilidades de alterações no texto:
I. “É anterior” (l. 03) por “antecede”. II. “Dos males” (l. 19-20) por “às ruindades”. III. “Contraditória” (l. 20) por “inconciliável”. IV. “Caiu” (l. 24) por “mergulhou”.
Quais preservam a correção gramatical do texto sem a necessidade de qualquer outra mudança?

    A) Apenas III.

    B) Apenas IV.

    C) Apenas III e IV.

    D) Apenas I, II e IV.

    E) I, II, III e IV.

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Maria Firmina dos Reis, a abolicionista negra que se tornou a primeira romancista do Brasil 


(Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/10/11/politica/1570793304_499201.htm
– texto adaptado especialmente para esta prova). 
Considere a classificação dos seguintes termos retirados do texto:
I. “Seu instrumento de denúncia” (l. 19) – predicativo do sujeito. II. “Dos males da escravidão” (l. 19-20) / “à fé crist㔠(l. 20) / “de seres humanos” (l. 31) – complementos nominais. III. “Pela sociedade” (l. 20) – agente da passiva. IV. “Que não se constrangia” (l. 20) – oração adjetiva explicativa. V. “A autora” (l. 22) – objeto direto de “escreveu” (l. 22).
Quais estão corretas?

    A) Apenas II e III.

    B) Apenas III e IV.

    C) Apenas I, IV e V.

    D) Apenas I, II, III e IV.

    E) I, II, III, IV e V.

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Maria Firmina dos Reis, a abolicionista negra que se tornou a primeira romancista do Brasil 


(Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/10/11/politica/1570793304_499201.htm
– texto adaptado especialmente para esta prova). 
Assinale a alternativa INCORRETA sobre elementos de coesão no texto.

    A) “Sepultura” (l. 09) é uma metáfora que a autora emprega para se referir ao porão do navio.

    B) “Mercadoria humana” (l. 10) refere-se aos negros capturados e transportados no navio.

    C) “Que” (l. 20) retoma “sociedade” (l. 20) e equivale a “na qual”.

    D) “No entanto” (l. 24) equivale a “contudo” e denota a ideia de oposição entre a participação ativa de Maria Firmina, na literatura e na causa abolicionista, e o esquecimento a que foi relegada depois.

    E) “Então” (l. 25) refere-se à “década de 1960” (l. 24).

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Maria Firmina dos Reis, a abolicionista negra que se tornou a primeira romancista do Brasil 


(Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/10/11/politica/1570793304_499201.htm
– texto adaptado especialmente para esta prova). 
Assinale a alternativa cuja informação NÃO encontra respaldo no texto.

    A) Maria Firmina dos Reis foi pioneira como mulher escritora e abolicionista, fora o fato de ter nascido no Maranhão, longe da Corte.

    B) Pela amostra do texto de Maria Firmina, percebe-se o tom dramático e indignado com que denuncia as condições de viagem nos navios negreiros.

    C) A literatura de Maria Firmina não se restringiu ao romance Úrsula, embora este seja a obra mais conhecida dela.

    D) O fato de haver crescido em um ambiente com acesso à literatura pode ter influenciado Maria Firmina a se tornar, ela própria, escritora.

    E) A denúncia das crueldades da escravidão, no texto de Maria Firmina, tem um tom realista pelo fato de a autora haver sofrido na própria pele tais crueldades.

“O oficial de justiça, ou oficial de justiça avaliador, é um servidor público vinculado ao Tribunal de Justiça. Para ser oficial de justiça é preciso prestar concurso público e ser nomeado.
Sua principal atribuição é garantir o cumprimento de mandados judiciais, ou seja, fazer cumprir as ordens determinadas pelos juízes. Por esse motivo, são considerados longa manus do Poder Judiciário, expressão em latim que significa ‘mão longa’. Ou seja, o oficial de justiça funciona como a mão do juiz fora do fórum.”
Fonte: https://www.guiadacarreira.com.br/carreira/quanto-ganha-um-oficial-de-justica/
Um texto tem como uma de suas características a coesão, ou seja, os pontos de ligação entre seus diversos elementos. Entre os elementos do fragmento do texto, aquele que funciona como elemento de coesão com um outro elemento anterior é:

    A) Tribunal de Justiça;

    B) concurso público;

    C) mandados judiciais;

    D) ordens determinadas pelos juízes;

    E) expressão em latim.

Um candidato a prefeito, questionado sobre a legalização do aborto, explicou: “Sou contra a legalização do aborto. A Constituição já prevê os casos de aborto permitido. Como vou defender essa legalização numa cidade em que as pessoas morrem de meningite, morrem de tuberculose? A cidade tem de tratar da vida primeiro, para depois tratar desse tipo de problema”.
Nesse caso, o candidato adotou a seguinte estratégia:

    A) generalização excessiva;

    B) argumento autoritário;

    C) círculo vicioso;

    D) fuga do assunto;

    E) relação equivocada entre causa e efeito.

Recordo ainda…


Recordo ainda… E nada mais me importa

Aqueles dias de uma luz tão mansa

Que me deixavam, sempre de lembrança,

Algum brinquedo novo à minha porta…

Mas veio um vento de desesperança

Soprando cinzas pela noite morta!


E eu pendurei na galharia torta

Todos os meus brinquedos de criança…

Estrada afora após segui… Mas ai,

Embora idade e senso que aparente,

Não vos iluda o velho que aqui vai:


Eu quero meus brinquedos novamente!

Sou um pobre menino… acreditai…

Que envelheceu, um dia, de repente!…

QUINTANA, Mário. Poesias. Porto Alegre: Globo, 1962.

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).


( ) No texto há uma interjeição que denota um sentimento de pesar.

( ) O receptor (leitor) do poema é tratado com a segunda pessoa do plural.

( ) A palavra sublinhada do último verso retoma a expressão “um velho menino”.

( ) O quarto verso (4ª linha) constitui-se, sintaticamente, de um objeto indireto e um adjunto adverbial.

( ) A expressão “um dia” entre vírgulas tem função explicativa; é, pois, um aposto.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.

    A) V • V • V • F • F

    B) V • V • F • F • V

    C) V • F • V • F • F

    D) F • V • F • V • V

    E) F • F • V • V • V

Leia o texto abaixo e, em seguida, responda à questão pertinente:

Mila
(Carlos Heitor Cony)
    Era pouco mais do que minha mão: por isso eu precisei das duas para segurá-la, 13 anos atrás. E, como eu não tinha muito jeito, encostei-a ao peito para que ela não caísse, simples apoio nessa primeira vez. Gostei desse calor e acredito que ela também. Dias depois, quando abriu os olhinhos, olhou-me fundamente: escolheu-me para dono. Pior: me aceitou.
    Foram 13 anos de chamego e encanto. Dormimos muitas noites juntos, a patinha dela em cima do meu ombro. Tinha medo de vento. O que fazer contra o vento?
   Amá-la – foi a resposta, e acredito que ela entendeu isso. Formamos, ela e eu, uma dupla dinâmica contra as ciladas que se armam. E também contra aqueles que não aceitam os que se amam. Quando meu pai morreu, ela se chegou, solidária, encostou sua cabeça em meus joelhos, não exigiu a minha festa, não queria disputar espaço, ser maior do que a minha tristeza.
    Tendo-a ao meu lado, eu perdi o medo do mundo e do vento. E ela teve uma ninhada de nove filhotes, escolhi uma de suas filhinhas e nossa dupla ficou mais dupla porque passamos a ser três. E passeávamos pela Lagoa, com a idade ela adquiriu “fumos fidalgos”, como o Dom Casmurro, de Machado de Assis. Era uma lady, uma rainha de Sabá numa liteira inundada de sol e transportada por súditos imaginários.
    No sábado, olhando-me nos olhos, com seus olhinhos cor de mel, bonita como nunca, mais que amada de todas, deixou que eu a beijasse chorando. Talvez ela tenha compreendido. Bem maior do que minha mão, bem maior do que o meu peito, levei-a até o fim.
   Eu me considerava um profissional decente. Até semana passada, houvesse o que houvesse, procurava cumprir o dever dentro de minhas limitações. Não foi possível chegar ao gabinete onde, quietinha, deitada a meus pés, esperava que eu acabasse a crônica para ficar com ela.
    Até o último momento, olhou para mim, me acolhendo e me aceitando. Levei-a, em meus braços, apoiada em meu peito. Apertei-a com força, sabendo que ela seria maior do que a saudade.

As Cem Melhores Crônicas Brasileiras / Joaquim Ferreira dos Santos, organização e introdução. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. 356 p. 
Marque a opção INCORRETA, de acordo com o texto:

    A) O narrador dormia ao lado de seu animal, porque vivia na solidão.

    B) O bicho se fez companhia solidária nos momentos de dor.

    C) Houve uma relação de amor correspondido, fixado entre o narrador e o animal.

    D) A companhia do animal transmitia ao narrador uma sensação de segurança e de amparo.

    E) O animal tinha medo do vento.

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