Questões de Português do ano 2020

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Esta startup compra roupas usadas e devolve para as fabricantes revendê-las
Britânica Stuffstr desenvolveu um negócio que tem como objetivo finalizar o ciclo de uso das vestimentas. Adidas já é uma das parceiras


     Pelo menos uma vez por ano, algumas pessoas fazem aquela limpeza no guarda roupas e pensam no que fazer com peças que não servem mais ou que já não combinam com o novo estilo de vida. A partir daí, as roupas são direcionadas para doação ou para revenda em sites ou brechós. Muitas, ainda, acabam sendo descartadas, mesmo com condições de uso. Enquanto isso, a fabricante não tem ideia de qual fim tiveram as peças produzidas.
      De olho nessa oportunidade, a startup britânica Stuffstr resolveu aprimorar o trabalho de recolhimento e repasse de roupas de segunda mão. Eles coletam e armazenam dados dos produtos por até cinco anos. Os clientes então podem pesquisar para descobrir quanto a empresa pagará para comprar o item de volta.
       A startup coleta o item do consumidor e leva para o local de triagem, que analisa se a peça ainda tem condições de uso. As que têm são direcionadas de volta às empresas; já as que têm perda total vão para reciclagem. A Stuffstr, então, envia essas informações de volta às marcas, com base nas condições das roupas devolvidas.
    As marcas podem usar essas informações para planejar o desenvolvimento futuro de produtos, visando melhor durabilidade, e ajustar os preços que oferecem aos consumidores pelos itens usados.
   Com isso, a startup argumenta que os consumidores ganham um dinheiro extra, o desperdício é reduzido e as marcas obtêm dados e informações valiosas sobre as peças e os clientes. As primeiras parcerias da Stuffstr foram com as empresas John Lewis e Adidas. Ao entrar no site das marcas, o cliente se depara com a possibilidade de vender peças usadas para a startup.
    À Forbes, o co-fundador da Stuffstr, John Atcheson disse que a startup está “em uma posição única para poder oferecer aos consumidores um nível sem precedentes de transparência sobre o que acontece com o material – onde é revendido e por quanto – e até o que acontece se não puder ser revendido e for direcionado para a reciclagem. 70% de tudo o que estamos comprando vai para aterros, mesmo que ainda seja utilizável”, diz. De acordo com ele, a ideia é fechar o ciclo de uso das peças e reduzir o descarte desnecessário.


Disponível em: <https://revistapegn.globo.com/Banco-de-ideias/Moda/noticia/2020/01/esta-startup-compra-roupasusadas-e-devolve-para-fabricantes-revende-las.html>. Acesso em: 29 jan. 2020.
Qual alternativa apresenta palavras com dígrafo, hiato e ditongo, nessa mesma ordem?

    A) Pessoas; parceiras; posição.

    B) Triagem; aterros; informações.

    C) Ganham; ainda; empresas.

    D) Sobre; possibilidade; objetivo.

    E) Fechar; clientes; roupas.

Infância


Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.

Minha mãe ficava sentada cosendo.

Meu irmão pequeno dormia.

Eu sozinho menino entre mangueiras lia a história de Robinson Crusoé,

comprida história que não acaba mais.


No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu

a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu

chamava para o café.

Café preto que nem a preta velha

café gostoso

café bom.


Minha mãe ficava sentada cosendo

olhando para mim:

- Psiu... Não acorde o menino.

Para o berço onde pousou um mosquito.

E dava um suspiro... que fundo! 


Lá longe meu pai campeava

no mato sem fim da fazenda.


E eu não sabia que minha história

era mais bonita que a de Robinson Crusoé.


Carlos Drummond de Andrade. Antologia poética. Rio de Janeiro:Record,2000 p. 67



Assinale o que for CORRETO sobre o tempo verbal empregado, predominantemente, no poema:

    A) Os verbos estão empregados, predominantemente, no pretérito perfeito, pois indicam ações que aconteciam com certa frequência.

    B) Os verbos estão empregados, predominantemente, no presente, pois indicam ações que ainda estão vivas nas lembranças do eu lírico.

    C) Os verbos estão empregados, predominantemente, no pretérito imperfeito, pois indicam ações que aconteciam com certa frequência.

    D) Os verbos estão empregados, predominantemente, no pretérito perfeito, pois indicam ações inteiramente concluídas no passado.

    E) Os verbos estão empregados, predominantemente, no futuro do pretérito, pois indicam hipotéticas na infância do eu lírico.

Infância


Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.

Minha mãe ficava sentada cosendo.

Meu irmão pequeno dormia.

Eu sozinho menino entre mangueiras lia a história de Robinson Crusoé,

comprida história que não acaba mais.


No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu

a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu

chamava para o café.

Café preto que nem a preta velha

café gostoso

café bom.


Minha mãe ficava sentada cosendo

olhando para mim:

- Psiu... Não acorde o menino.

Para o berço onde pousou um mosquito.

E dava um suspiro... que fundo! 


Lá longe meu pai campeava

no mato sem fim da fazenda.


E eu não sabia que minha história

era mais bonita que a de Robinson Crusoé.


Carlos Drummond de Andrade. Antologia poética. Rio de Janeiro:Record,2000 p. 67



Nos versos:


“Café preto que nem a preta velha

café gostoso

café bom.” As palavras em destaque pertencem à classe dos:

    A) Artigos.

    B) Pronomes.

    C) Substantivos.

    D) Adjetivos.

    E) Advérbios.

Infância


Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.

Minha mãe ficava sentada cosendo.

Meu irmão pequeno dormia.

Eu sozinho menino entre mangueiras lia a história de Robinson Crusoé,

comprida história que não acaba mais.


No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu

a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu

chamava para o café.

Café preto que nem a preta velha

café gostoso

café bom.


Minha mãe ficava sentada cosendo

olhando para mim:

- Psiu... Não acorde o menino.

Para o berço onde pousou um mosquito.

E dava um suspiro... que fundo! 


Lá longe meu pai campeava

no mato sem fim da fazenda.


E eu não sabia que minha história

era mais bonita que a de Robinson Crusoé.


Carlos Drummond de Andrade. Antologia poética. Rio de Janeiro:Record,2000 p. 67



Assinale a alternativa CORRETA sobre a pontuação empregada no poema:

    A) O travessão serve para introduzir a fala da mãe e poderia ser substituído por aspas.

    B) As reticências foram empregadas para dar destaque à fala da mãe.

    C) Os dois-pontos foram usados para dar ênfase ao discurso direto.

    D) Todas as vírgulas do poema separam uma enumeração.

    E) O ponto de exclamação marca o sentimento de tristeza na fala da mãe.

Infância


Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.

Minha mãe ficava sentada cosendo.

Meu irmão pequeno dormia.

Eu sozinho menino entre mangueiras lia a história de Robinson Crusoé,

comprida história que não acaba mais.


No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu

a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu

chamava para o café.

Café preto que nem a preta velha

café gostoso

café bom.


Minha mãe ficava sentada cosendo

olhando para mim:

- Psiu... Não acorde o menino.

Para o berço onde pousou um mosquito.

E dava um suspiro... que fundo! 


Lá longe meu pai campeava

no mato sem fim da fazenda.


E eu não sabia que minha história

era mais bonita que a de Robinson Crusoé.


Carlos Drummond de Andrade. Antologia poética. Rio de Janeiro:Record,2000 p. 67



“Minha mãe ficava sentada cosendo”. Assinale a alternativa que possui o mesmo sentido da palavra em destaque:

    A) Minha mãe ficava sentada escrevendo.

    B) Minha mãe ficava sentada costurando.

    C) Minha mãe ficava sentada cozinhando.

    D) Minha mãe ficava sentada cantando.

    E) Minha mãe ficava sentada rezando.

Infância


Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.

Minha mãe ficava sentada cosendo.

Meu irmão pequeno dormia.

Eu sozinho menino entre mangueiras lia a história de Robinson Crusoé,

comprida história que não acaba mais.


No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu

a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu

chamava para o café.

Café preto que nem a preta velha

café gostoso

café bom.


Minha mãe ficava sentada cosendo

olhando para mim:

- Psiu... Não acorde o menino.

Para o berço onde pousou um mosquito.

E dava um suspiro... que fundo! 


Lá longe meu pai campeava

no mato sem fim da fazenda.


E eu não sabia que minha história

era mais bonita que a de Robinson Crusoé.


Carlos Drummond de Andrade. Antologia poética. Rio de Janeiro:Record,2000 p. 67



Analise as proposições sobre o texto e marque (V) para verdadeiro e (F) para falso:


( ) O eu lírico narra momentos frágeis da infância, e encontra semelhanças com a infância de Robinson Crusoé.

( ) Para o eu lírico, a recordação de uma cena da sua infância gera um momento de reflexão.

( ) No poema, o passado recebe o reconhecimento da sua importância no presente.

( ) O autor expõe as mazelas da infância monótona e infeliz do autor, através do seu modo simples de levar a vida.


A ordem CORRETA, de cima para baixo, é:



    A) F – F – V – F.

    B) V – F – F – V.

    C) V – V – F – F.

    D) F – V – V – F.

    E) V – F – V – V.

Analise as proposições abaixo sobre o texto:


I. Nos quadrinhos, é possível perceber que Gaturro está se preparando, ansiosamente, para a aula.

II. A tirinha mostra que uma das funções que as palavras têm: a de nomear coisas.

III. Gaturro faz uma lista de todas as coisas que precisa levar à escola, principalmente a vontade de estudar.


Está CORRETO o que se afirma em:



    A) II e III, apenas.

    B) II, apenas.

    C) III, apenas.

    D) I e III, apenas.

    E) I, II e III.

O sistema de acentuação gráfica foi levemente alterado no último Acordo Ortográfico, que passou a ser obrigatório, em todo território nacional, em 2016. Com base nisso, assinale a alternativa em que todas as palavras NÃO são mais acentuadas:

    A) Frequencia – balaustre – torax.

    B) Album – heroi – chapeu.

    C) Magico – revolver – polemica.

    D) Japones – armazem – biceps.

    E) Ideia – enjoo – heroico.

Analise os períodos abaixo:


I. As praias por que passamos eram de uma beleza encantadora.

II. Os diretores não compareceram à reunião por quê?

III. Não diga o que você não sabe porque pode causar confusão.

IV. Eu gostaria de saber o porquê você não vai à festa hoje.


O uso dos “porquês” foi empregado CORRETAMENTE em:

    A) Todas as assertivas.

    B) I, III e IV, apenas.

    C) II e III, apenas.

    D) I, II e IV, apenas.

    E) III e IV, apenas.

Leia a tirinha:


Sobre o conteúdo do texto, é CORRETO afirmar:




    A) A tirinha aponta que não podemos confiar nas palavras das pessoas.

    B) A tirinha ironiza o uso de palavras desconhecidas da língua portuguesa.

    C) A tirinha ilustra que a escolha equivocada de uma palavra pode causar um desastre.

    D) A tirinha estabelece divergências entre palavras de origem holandesa e portuguesa.

    E) A tirinha mostra o significado de uma palavra de origem estrangeira, incorporada à língua portuguesa.

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