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Após a Leitura da quadrinha a seguir, analise as proposições com relação a esse gênero, assinalando (V) para verdadeiro e (F) para falso.
Até nas flores se vê
O destino e a sorte
Umas enfeitam a vida
Outras enfeitam a morte.
( ) Há neste gênero o emprego de recursos sonoros, métrica e ritmo que enriquecem a coerência temática do texto.
( ) Os mecanismos utilizados na formatação do gênero ampliam o significado das palavras, o que confere sentido ao texto.
( ) Os dois últimos versos apresentam a figura de linguagem paradoxo.
A sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses é:
Toda produção escrita apresenta fatores de contextualização que ancoram o texto em uma situação comunicativa. Feita a leitura do texto abaixo responda a questão.
O tom da velhice
Pardais são como cantores profissionais: Também têm momentos de auge e declínio em suas carreiras. Entre pássaros, é comum que o canto de um macho invasor sirva como alerta de perigo. Só que pardais mais velhos colocam menos banca usando o gogó que os mais novos. Cientistas descobriram isso, colocando trinta e cinco pardais para ouvir sons de rivais com dois ou dez anos de idade. As cobaias se mostraram preocupadas com ruídos dos jovens, se aproximando desta fonte sonora para investigá-los. Avoz dos anciões, porém, não gerou a mesma comoção. O próximo passo é descobrir se ter um tom idoso afeta o match com as fêmeas.
Fonte: Sessão Fatos. Revista Superinteressante. Edição 412, fevereiro/2020, pag. 14.
Toda produção escrita apresenta fatores de contextualização que ancoram o texto em uma situação comunicativa. Feita a leitura do texto abaixo responda a questão.
O tom da velhice
Pardais são como cantores profissionais: Também têm momentos de auge e declínio em suas carreiras. Entre pássaros, é comum que o canto de um macho invasor sirva como alerta de perigo. Só que pardais mais velhos colocam menos banca usando o gogó que os mais novos. Cientistas descobriram isso, colocando trinta e cinco pardais para ouvir sons de rivais com dois ou dez anos de idade. As cobaias se mostraram preocupadas com ruídos dos jovens, se aproximando desta fonte sonora para investigá-los. Avoz dos anciões, porém, não gerou a mesma comoção. O próximo passo é descobrir se ter um tom idoso afeta o match com as fêmeas.
Fonte: Sessão Fatos. Revista Superinteressante. Edição 412, fevereiro/2020, pag. 14.
Com relação ao tipo de registro empregado no enunciado Só que pardais mais velhos colocam menos banca, usando o gogó que os mais novos, é CORRETO afirmar:
I- A elaboração linguística do enunciado apresenta um registro formal, empregando termos, exclusivos da variedade culta.
II- O enunciado foi construído com a utilização de termos coloquiais, para facilitar a compreensão do leitor.
III- O texto é da esfera jornalistica, sendo necessária uma linguagem objetiva, clara e precisa.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Toda produção escrita apresenta fatores de contextualização que ancoram o texto em uma situação comunicativa. Feita a leitura do texto abaixo responda a questão.
O tom da velhice
Pardais são como cantores profissionais: Também têm momentos de auge e declínio em suas carreiras. Entre pássaros, é comum que o canto de um macho invasor sirva como alerta de perigo. Só que pardais mais velhos colocam menos banca usando o gogó que os mais novos. Cientistas descobriram isso, colocando trinta e cinco pardais para ouvir sons de rivais com dois ou dez anos de idade. As cobaias se mostraram preocupadas com ruídos dos jovens, se aproximando desta fonte sonora para investigá-los. Avoz dos anciões, porém, não gerou a mesma comoção. O próximo passo é descobrir se ter um tom idoso afeta o match com as fêmeas.
Fonte: Sessão Fatos. Revista Superinteressante. Edição 412, fevereiro/2020, pag. 14.
Sobre o enunciado Pardais são como cantores profissionais: também têm momentos de auge e declínio em suas carreiras, é CORRETO afirmar que:
I- há uma comparação explícita na construção linguística, tendo em vista a aproximação de dois seres por alguma semelhança existente.
II- existe na elaboração discursiva, a figura prosopopeia, que atribui aos pardais linguagem, sentimentos e ações próprias dos seres humanos.
III- há uma construção argumentativa na 2ª oração, justificando a oração.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Toda produção escrita apresenta fatores de contextualização que ancoram o texto em uma situação comunicativa. Feita a leitura do texto abaixo responda a questão.
O tom da velhice
Pardais são como cantores profissionais: Também têm momentos de auge e declínio em suas carreiras. Entre pássaros, é comum que o canto de um macho invasor sirva como alerta de perigo. Só que pardais mais velhos colocam menos banca usando o gogó que os mais novos. Cientistas descobriram isso, colocando trinta e cinco pardais para ouvir sons de rivais com dois ou dez anos de idade. As cobaias se mostraram preocupadas com ruídos dos jovens, se aproximando desta fonte sonora para investigá-los. Avoz dos anciões, porém, não gerou a mesma comoção. O próximo passo é descobrir se ter um tom idoso afeta o match com as fêmeas.
Fonte: Sessão Fatos. Revista Superinteressante. Edição 412, fevereiro/2020, pag. 14.
Considerando o título do texto em questão, avalie as proposições, assinalando (V) para verdadeiro e (F) para falso.
( ) apresenta pistas que norteiam seu objetivo discursivo, de forma geral, sobre a temática do texto.
( ) desempenha um papel prospectivo que colabora com as expectativas na formulação de hipóteses sobre os assuntos do texto.
( ) é sobremaneira despistador, não favorecendo ao leitor qualquer pista na formulação da temática desenvolvida.
A sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses é:
A invenção do horizonte
Deu-me uma angústia danada a notícia de que, num futuro próximo, muito próximo, teremos toda a literatura do mundo na tela do computador. Angústia duplicada. Primeiro, pela minha intolerância figadal a esta maquinazinha dos infernos. Segundo, pela suspeita de desaparecimento dos livros, esses calhamaços impressos, cheirando a novo ou a mofo, roído pelo uso ou pelas traças, mas que são uma gostosura viajá-los pelas trilhas das letras como quem explora um mundo mágico, tanto mais novo quanto mais andado.
Sem o gozo de um livro nas mãos, fico cego, surdo e mudo, fico aleijado, penso, torto, despovoado. Espiá-los enfileirados nas estantes, gordos e magros, novos e velhos, empaletozados e esfarrapados, cobertos de pó e de teias de aranha, essa visão me transporta para todos os mundos e para todas as idades [...].
As minhas mãos ficariam nuas e inúteis quando não pudessem mais sustentar um livro, que não fosse pela velhice dos dedos. Mesmo assim, eles estariam por ali, nas prateleiras, amontoados na mesa, espalhados pelo chão, sempre comungando com o meu tempo, meu espaço, minha vida. Eles são a expressão digital da minha alma [...].
Um livro não é um simples objeto, um amontoado de folhas impressas. Vai mais longe, intangivelmente longe. É corrimão, é degrau, é escada, é caminho, é horizonte. Por mais que sonhe a tecnologia, jamais será capaz de inventar um horizonte.
(MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 57.
A invenção do horizonte
Deu-me uma angústia danada a notícia de que, num futuro próximo, muito próximo, teremos toda a literatura do mundo na tela do computador. Angústia duplicada. Primeiro, pela minha intolerância figadal a esta maquinazinha dos infernos. Segundo, pela suspeita de desaparecimento dos livros, esses calhamaços impressos, cheirando a novo ou a mofo, roído pelo uso ou pelas traças, mas que são uma gostosura viajá-los pelas trilhas das letras como quem explora um mundo mágico, tanto mais novo quanto mais andado.
Sem o gozo de um livro nas mãos, fico cego, surdo e mudo, fico aleijado, penso, torto, despovoado. Espiá-los enfileirados nas estantes, gordos e magros, novos e velhos, empaletozados e esfarrapados, cobertos de pó e de teias de aranha, essa visão me transporta para todos os mundos e para todas as idades [...].
As minhas mãos ficariam nuas e inúteis quando não pudessem mais sustentar um livro, que não fosse pela velhice dos dedos. Mesmo assim, eles estariam por ali, nas prateleiras, amontoados na mesa, espalhados pelo chão, sempre comungando com o meu tempo, meu espaço, minha vida. Eles são a expressão digital da minha alma [...].
Um livro não é um simples objeto, um amontoado de folhas impressas. Vai mais longe, intangivelmente longe. É corrimão, é degrau, é escada, é caminho, é horizonte. Por mais que sonhe a tecnologia, jamais será capaz de inventar um horizonte.
(MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 57.
A invenção do horizonte
Deu-me uma angústia danada a notícia de que, num futuro próximo, muito próximo, teremos toda a literatura do mundo na tela do computador. Angústia duplicada. Primeiro, pela minha intolerância figadal a esta maquinazinha dos infernos. Segundo, pela suspeita de desaparecimento dos livros, esses calhamaços impressos, cheirando a novo ou a mofo, roído pelo uso ou pelas traças, mas que são uma gostosura viajá-los pelas trilhas das letras como quem explora um mundo mágico, tanto mais novo quanto mais andado.
Sem o gozo de um livro nas mãos, fico cego, surdo e mudo, fico aleijado, penso, torto, despovoado. Espiá-los enfileirados nas estantes, gordos e magros, novos e velhos, empaletozados e esfarrapados, cobertos de pó e de teias de aranha, essa visão me transporta para todos os mundos e para todas as idades [...].
As minhas mãos ficariam nuas e inúteis quando não pudessem mais sustentar um livro, que não fosse pela velhice dos dedos. Mesmo assim, eles estariam por ali, nas prateleiras, amontoados na mesa, espalhados pelo chão, sempre comungando com o meu tempo, meu espaço, minha vida. Eles são a expressão digital da minha alma [...].
Um livro não é um simples objeto, um amontoado de folhas impressas. Vai mais longe, intangivelmente longe. É corrimão, é degrau, é escada, é caminho, é horizonte. Por mais que sonhe a tecnologia, jamais será capaz de inventar um horizonte.
(MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 57.
Analise as proposições a seguir e coloque (V) para verdadeiro e (F) para Falso.
( ) O texto expressa a sensibilidade extrema de um escritor e a luminosa percepção do real sobre um tema marcadamente pessoal.
( ) O autor se insurge contra a irreversível chegada do progresso tecnológico, que rivaliza com o cultivo da experiência humana.
( ) O processo de produção escrita do autor se estabelece ancorado numa percepção de uma implacável passagem do tempo e as implicações dela decorrentes.
A sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses é:
Analise as proposições sobre o poema a seguir, de Patativa do Assaré.
Avida aqui é assim de Patativa do Assaré.
Aquele povo que veve
Nas rua da capitá,
Não sabe o quanto padece
Os trabaiadô de cá.
Esse povo da cidade,
Que só veve de vaidade
Nunca foi agricurtô,
Uma roça não conhece,
Não sabe o quanto padece
O povo do interior.
Fonte: ASSARÉ, Patativa. Cante lá que eu canto cá. Petrópolis: Vozes, 1989, p. 81.
I- A estrofe expressa a riqueza poética transmitida em linguagem popular.
II- O poeta procura alcançar a alma do povo e a identificação de seu código de valores.
III- A estrofe resume uma visão de mundo que o sertanejo intui dividido entre a cidade e o campo.
A alternativa CORRETA é:
Após a leitura do texto abaixo, do gênero piada, avalie as proposições, de modo a assinalar (V) para verdadeiro e (F) para falso.
Duas pessoas estavam discutindo sobre a pronúncia de uma certa palavra.
Um dizia:
- É pregunta!
O outro:
- O certo é progunta!
Ficaram nessa teima por algum tempo, até passar um homem com um livro na mão. Então resolveram tirar a dúvida com ele.
- Senhor! Sabe se é pregunta ou progunta que se fala?
Indagou um deles.
- Aí, vai depender da prenúncia.
Respondeu o transeunte.
(Fonte: bentovsales.blogspot.com/2011/03/piadas-gramaticais).
( ) O humor da piada se estabelece a partir dos aspectos referentes ao uso de variantes linguísticas da língua.
( ) O teor do texto nos surpreende por ter como escopo a locução do terceiro interlocutor.
( ) A linguagem da piada se enquadra como exemplo do nível vulgar, tendo em vista as limitações linguísticas dos interlocutores.
A sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses é:
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