Questões sobre Crase

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Analise:


__ festa irá começar __ 20h.


Assinale a alternativa cujos termos preenchem adequadamente as lacunas acima:

    A) À – Às.

    B) À – As.

    C) A – Às.

    D) A – As.

Dadas as frases: 1-Encontramos aquele velho conhecido. 2- Contamos tudo a?quela velha conhecida. 3-Na?o vou a festas. De acordo com as regras do emprego ou na?o da crase, das sentenc?as acima:

    A)

    esta?o todas corretas.



    B)

    esta?o todas incorretas.



    C)

    somente 1 esta? correta.



    D)

    somente 2 esta? correta.



    E)

    somente 3 esta? correta.



Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.

(Disponível em https://www.contioutra.com/a-dor-de-se-sentir-invisivel/ – Texto adaptado especialmente para esta prova.)

As lacunas tracejadas da linha 07 são, respectiva e corretamente, preenchidas por:

    A) a – às

    B) a – à

    C) a – as

    D) à – a

    E) à – à

Analise as sentenc?as: I-Fomos ate? a? (a) feira da cidade. II- Caminhava a?s (as) pressas pela rua.

Em relac?a?o ao emprego da crase:

    A)

    Em I e? proibido o emprego da crase e em II e? facultativo



    B)

    Em I e? obrigato?rio e em II facultativo.



    C)

    Nas duas sentenc?as e? obrigato?rio.



    D)

    Nas duas sentenc?as e? facultativo.



    E)

    Em I e? facultativo e em II e? obrigato?rio.



Twitter, a praça do ódio


“Cheguei à conclusão de que não tinha saúde emocional para ser linchada num dia pela esquerda e no outro pela direita” (L. 1-3) O uso do acento grave (crase) na expressão destacada deve-se

    A) à intransitividade do verbo chegar.

    B) à regência do verbo chegar e ao termo substantivo que admite o artigo a.

    C) ao termo substantivo “conclusão”.

    D) à regra da utilização facultativa do acento grave.

    E) à necessidade de concordância verbal.

Leia a crônica de Carlos Drummond de Andrade.


Brasileiro Cem-Milhões


Telefonei para a maternidade indagando se havia nascido o bebê no 100.000.000, e não souberam informar-me:

— De zero hora até este momento nasceram oito, mas nenhum foi etiquetado com esse número.

É uma falha do nosso registro civil: as crianças não recebem números ao nascer. Dão-lhes apenas um nome, às vezes surrealista, que o acompanhará por toda a vida como pesadelo, quando a numeração pura e simples viria garantir identidade insofismável, poupando ainda o vexame de carregar certos antropônimos. Centenas de milhares nascem João ou José, mais o homem ou a mulher 25.786.439 seria uma única pessoa viva, muito mais fácil de cadastrar no Imposto de Renda e nos mil outros fichários com que é policiada a nossa existência.

Passei por baixo do viaduto, onde costumam nascer filhos do vento, e reinava uma paz de latas enferrujadas e grama sem problemas. Ninguém nascera ali depois da meia-noite. O dia 21 de agosto, marcado para o advento do brasileiro cem-milhões, transcorria sem que sinal algum, na terra ou no ar, registrasse o acontecimento.

Costumo acreditar nos bancos, principalmente nos oficiais, e se o Banco Nacional da Habitação, através do Serfhau, garantiu que nessa segunda-feira o Brasil atingiria a cifra redonda de 100 milhões de habitantes, é porque uma parturiente adrede orientada estaria de plantão para perfazer esse número.

Verdade seja que o IBGE, pelo Centro Brasileiro de Estudos Demográficos, julgou prematura a declaração, e só para o trimestre de outubro/dezembro nos promete o brasileiro em questão. Não ponho em dúvida sua autoridade técnica, mas um banco é um banco, ainda mais se agência governamental, e a esta hora deve ter recolhido nosso centésimo milionésimo compatrício em berço especial da casa própria, botando-lhe à cabeceira um cofre de caderneta de poupança.

É que me custa admitir o nascimento desse garoto, ou garota, sem o amparo de nossas leis sociais, condenado a ser menos que número – uma dessas crianças mendicantes, que não conhecerão as almofadas da felicidade. Não queria que a televisão lhe desse um carnê e uma viagem à Grécia, nem era preciso que Manchete lhe dedicasse 10 páginas coloridas, sob o patrocínio do melhor leite em pó. Mas gostaria que viesse ao mundo com um mínimo de garantia contra as compulsões da miséria e da injustiça, e de algum modo representasse situação idêntica de milhões de outras crianças que recebessem – estou pedindo muito? – não somente o dom da vida, mas oportunidades de vivê-la.

Seria vaidade irrisória proclamar-se ele, o 100.000.000o brasileiro, membro eufórico da geração dos 100 milhões, e saber-se apenas mais um marginalizado, que só por artifício de média ganha sua fatia no bolo do Produto Nacional Bruto.

Não desejo o herói do monumento nem mártir anônimo. Prefiro vê-lo como um ser capaz de fazer alguma coisa de normal numa sociedade razoavelmente suportável, em que a vida não seja obrigação estúpida, sem pausa para fruir a graça das coisas naturais e o que lhes acrescentou a imaginação humana.

Olho para esse brasileiro cem-milhões, nascido ontem ou por nascer daqui a algumas semanas, como se ele fosse meu neto… bisneto, talvez. Pois quando me dei conta de mim, isto aí era um país de 20 milhões de pessoas, diluídas num território quase só mistério, que aos poucos se foi desbravando, mantendo ainda bolsões de sombra. Vi crescer a terra e lutarem os homens, entre desajustes e sofrimentos. Os maiorais que dirigiam o processo lá se foram todos. Vieram outros e outros, e encontro nesta geração um novo rosto de vida que se interroga. Há muita ingenuidade, também muita coragem, e os problemas se multiplicam com o crescimento desordenado. Somos mais ricos… e também mais pobres.

Meu querido e desconhecido irmão no 100.000.000, onde quer que estejas nascendo, fica de olho no futuro, presta atenção nas coisas para que não façam de ti subproduto de consumo, e boa viagem pelo século XXI adentro.
Escolha a palavra adequada (entre parenteses) de forma a completar corretamente as frases abaixo.
Naquele viaduto, (via-se/viam-se) crianças brincando com latas enferrujadas. Já (devem/deve) fazer mais de três meses que o bairro não é monitorado. Se (houvesse/houvessem) melhores condições de trabalho, (poderia/ poderiam) existir melhores resultados. Os professores olharam (os/aos) alunos e não se curvaram (às/as) ameaças de greve. A enfermeira procedeu (ao/o) exame e informou (ao/o) paciente (sobre o/o) procedimento.


Assinale a alternativa que apresenta, sequencialmente, as palavras corretas.

    A) Viam-se • deve • houvesse • poderiam • aos • às • ao • o • sobre o

    B) Viam-se • devem • houvesse • poderiam • aos • as • o • ao • o

    C) Via-se • devem • houvessem • poderia • os • às • o • o • sobre o

    D) Via-se • deve • houvessem • poderia • aos • as • ao • o • o

    E) Viam-se • deve • houvessem • poderiam • os • às • ao • ao • sobre o

Virgin Hyperloop: como foi o 1° teste de transporte futurista que poderia fazer distância Rio-SP em menos de meia hora
Zoe Kleinman
Repórter de tecnologia

A empresa americana de tecnologia de transporte Virgin Hyperloop fez seu primeiro teste de viagem com passageiros, no deserto em Nevada, nos Estados Unidos. O conceito de transporte futurista envolve cápsulas dentro de tubos de vácuo que transportam passageiros em alta velocidade. No teste, dois passageiros, ambos funcionários da empresa, percorreram a distância de uma pista de teste de 500 metros em 15 segundos, atingindo o equivalente a 172 km/h.
No entanto, esta é uma fração das ambições da Virgin para velocidades de viagem superiores a 1.000 km/h. Nesse cenário, seria possível fazer o equivalente à distância Rio-SP em menos de meia hora. A Virgin Hyperloop não é a única empresa desenvolvendo o conceito, mas nenhuma transportou passageiros antes. 
Sara Luchian, diretora de experiência do cliente, foi uma das duas pessoas a bordo e descreveu a experiência à BBC como "estimulante psicológica e fisicamente", logo após o evento. Ela e o diretor de tecnologia, Josh Giegel, usaram calças simples de lã e jeans em vez de macacões para o evento, que aconteceu na tarde de domingo (08/11) nos arredores de Las Vegas. Luchian disse que a viagem foi tranquila e "nada parecida com uma montanha-russa", embora a aceleração tenha sido mais "veloz" do que seria com uma pista mais longa. Nenhum deles se sentiu mal, ela acrescentou. Ela disse que a velocidade deles foi prejudicada pelo comprimento da pista e pela aceleração necessária.
O conceito, que passou anos em desenvolvimento, se baseia em uma proposta do fundador da Tesla, Elon Musk. Alguns críticos o descreveram como ficção científica. Ele é baseado nos comboios de levitação magnética (maglev) mais velozes do mundo, tornados mais rápidos pela velocidade dentro de tubos de vácuo. O recorde mundial de velocidade de trem maglev foi estabelecido em 2015, quando um trem japonês atingiu 374 mph (600 km/h) em um teste perto do Monte Fuji. Fundada em 2014, a Virgin Hyperloop recebeu investimento do Virgin Group em 2017. Era anteriormente conhecida como Hyperloop One e Virgin Hyperloop One.
Em uma entrevista à BBC em 2018, o então chefe da Virgin Hyperloop One, Rob Lloyd, que já deixou a empresa, disse que a velocidade permitiria, em teoria, as pessoas viajarem entre os aeroportos de Gatwick e Heathrow, a cerca de 70 quilômetros de distância em Londres, em apenas quatro minutos.
A Virgin Hyperloop, sediada em Los Angeles, também está explorando modelos em outros países, incluindo uma conexão hipotética de 12 minutos entre Dubai e Abu Dhabi, que leva mais de uma hora pelo transporte público existente.
Os críticos apontaram que os sistemas de viagens Hyperloop envolveriam a tarefa considerável de obter permissão de planejamento e, em seguida, construir vastas redes de tubos para cada caminho de viagem. Luchian reconhece as dificuldades potenciais. "É claro que há muita infraestrutura a ser construída, mas acho que mitigamos muitos riscos que as pessoas não pensavam que fossem possíveis." 
Ela acrescentou: "A infraestrutura é um foco muito importante para tantas pessoas no governo. Sabemos que as pessoas estão procurando soluções. Elas estão procurando o transporte do futuro. Podemos continuar construindo sistemas de transporte de hoje ou de ontem e continuar encontrando os mesmos problemas que eles trazem. Ou podemos realmente procurar construir algo que resolva esses problemas."

Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-54876229 
O emprego do sinal grave indicativo de crase está correto na passagem “(...) seria possível fazer o equivalente à distância Rio-SP (...)” (2º parágrafo); o mesmo se observa na alternativa:

    A) Eles combinaram de se relacionar à distância por causa da pandemia.

    B) Foi servido um bife à cavalo no almoço.

    C) Não me dirigi à ela na reunião.

    D) Disseram-me que minha camisa era elegante igual à do meu pai.

    E) A aula vai de 08h às 10h.

Memórias de um aprendiz de escritor


No período a seguir: “_____ verdade e _____ mentira podem ser relativas quando se prendem _____ imaginação de um escritor, mas não quando se referem _____ obra de um filósofo.”, assinale a opção que completa corretamente as lacunas.

    A) A – a – à – a

    B) A – à – à – a

    C) A – a – a – à

    D) A – à – a – à

    E) A – a – à – à

Disponível em: https://exame.abril.com.br/carreira/. Acesso em 9 de jan. 2020. Adaptado. 

Considere o uso do sinal indicativo de crase no trecho: “A criatividade de uma nação está ligada à capacidade de pensar e teorizar, o que requer uma boa educação, livre de condicionamentos limitantes.” (Linhas 14-15)
O sinal indicativo de crase foi usado no trecho acima porque se verifica a ocorrência de

    A) locução adverbial feminina.

    B) fusão de ‘a’ (preposição) + ‘a’ (artigo feminino).

    C) locução conjuntiva feminina.

    D) locução prepositiva feminina.

    E) locução adjetiva feminina.


Em conformidade com o bom uso da crase quando relacionada à ideia de movimento, já prescrita na gramática normativa, mencionada na tira em análise, assinale a frase INCORRETA quanto ao uso ou não do assento grave.

    A) Vou à Bahia.

    B) Fui a Roma.

    C) Fui a Roma antiga.

    D) Vou à velha Curitiba.

    E) Vou à praia amanhã.

Provas e Concursos

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