Questões sobre Interpretação de Textos

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Bruno Carbinatto. Pessoas que crescem em cidades têm senso de direção 

pior. In: Revista Superinteressante, fev./2020. Internet:

< https://super.abril.com.br > (com adaptações) .

Considerando os sentidos e os aspectos linguísticos do texto CB1A1, julgue os itens que se seguem.
A expressão “esse efeito” (l.5) faz referência à relação entre local de moradia e habilidade de localização, estabelecida anteriormente.

Texto 1A2-I

    Este artigo questiona a informação histórica de que o Brasil se insere na modernidade-mundo, o chamado “mundo moderno”, através da realização da Semana de Arte Moderna de 1922. Tal inserção se daria, na verdade, pela construção do samba moderno a partir da ótica artística de Pixinguinha (1897-1973), em especial pela sua excursão com os Oito Batutas pela França, em 1921, patrocinada pelo multimilionário Arnaldo Guinle (1884-1963), apesar das críticas negativas de cunho racista dos cadernos culturais da época.
    O samba de Pixinguinha é resultante do amálgama das expressões culturais e religiosas afro-brasileiras e das trocas de experiências culturais entre diferentes expressões culturais que começavam a circular pelo mundo, de maneira mais ampla e rápida, graças às ondas sonoras de rádio, às gravações de discos e às partituras que chegavam ao Rio de Janeiro. Existia toda uma vida cultural que se desenvolvia em torno da vida portuária carioca, que funcionava como acesso das populações pobres e marginalizadas da cidade ao que de mais moderno ocorria no mundo, de maneiras inimaginadas pelas elites da época, com impactos ainda não devidamente situados e valorizados em suas importâncias e significados para a cultura brasileira. Há ainda a influência da música europeia como a polca ou a música de Bach, retrabalhadas e contextualizadas pelos músicos negros e mestiços que deram origem ao choro e ao maxixe, os quais seriam presenças seminais no artesanato musical de Pixinguinha.
     Pixinguinha e seus oito Batutas subvertem a ordem racista da elite brasileira da época conquistando –– literalmente –– a cidade luz, estabelecendo novos parâmetros culturais e de modernidade para os próprios europeus. No entanto, mesmo que seu impacto no exterior tenha se dado de maneira espaçada e pontual, a Semana de Arte Moderna de 1922 ficou conhecida como símbolo de nossa inserção na modernidade-mundo vigente, em detrimento do impacto imediato causado pela arte revolucionária de Pixinguinha e sua trupe musical entre os círculos culturais europeus. Cada apresentação era uma demonstração ao mundo de uma nova forma de música urbana, articulada e desenvolvida, com estrutura rítmica e harmoniosa de alta sofisticação. Não é por acaso que as gravações e partituras desse período em Paris tornaram-se referenciais para o cenário musical francês e para o mundo do jazz norte-americano, como ficaria comprovado pela admiração confessa de Louis Armstrong (1901-1971) por Pixinguinha ou pela regravação de Tico-Tico no fubá por Charlie Parker (1920-1955), no álbum La Paloma, em 1954. Christian Ribeiro. Pixinguinha, o samba e a construção do Brasil moderno. Internet: (com adaptações).  
Conforme o texto 1A2-I, a música de Pixinguinha

    A)

    sofreu influência da música europeia.



    B) foi regravada por Louis Armstrong.

    C) foi considerada racista pela crítica.

    D) deu origem ao choro e ao maxixe.

    E) é um tipo de música regional.

TEXTO 

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

Uma década em guerra

Urge que potências redobrem pressão para sustar tragédia humanitária na Síria

O que a Folha pensa - 17 mar. 2021


Ao longo de dez anos, o conflito na Síria produziu uma das maiores catástrofes humanitárias já vistas desde a Segunda Guerra Mundial.

Conforme estimativas conservadoras, os combates deixaram quase 400 mil mortos, embora outras fontes apontem até 600 mil. Para além dos óbitos, cerca de 2 milhões de civis sofreram ferimentos graves ou deficiências permanentes.

O uso maciço de armas explosivas e os bombardeios em áreas urbanas reduziram algumas das principais cidades do país a pouco mais que escombros, além de destruir boa parte da infraestrutura nacional. Mais da metade dos 22 milhões que viviam na Síria antes da guerra tiveram de deixar suas casas, gerando um dos maiores êxodos populacionais da história recente.

Hoje, 6,6 milhões de refugiados sírios estão espalhados por 130 países, segundo a ONU, embora cerca de 90% deles tenham se estabelecido em condições precárias em nações vizinhas -Líbano, Jordânia e Turquia. Existem, ademais, 6,7 milhões de deslocados internos, a maioria em campos improvisados.

O que começou em 2011 como uma revolta popular contra o governo tirânico de Bashar al-Assad, surgida no contexto da Primavera Árabe, aos poucos degringolou para uma guerra ainda em curso envolvendo potências regionais e globais, uma facção terrorista e o uso de armas químicas contra civis.

Desafiando as previsões de que não resistiria por muito tempo, Assad logrou manter-se no poder e, escudado por Rússia e Irã, vem-se impondo militarmente. Sua sobrevivência, contudo, esconde o fracasso representado pela perda de mais de um terço do território e a ruína econômica. Estima-se que nada menos que 90% da população viva abaixo da linha da pobreza.

Não obstante o estado terminal em que se encontra o país, o regime sírio se recusa a aceitar a solução política oferecida pela ONU, que prevê a redação de uma nova Constituição por um comitê formado por membros do governo, da oposição e da sociedade civil, seguida de eleições livres e limpas.

Urge, portanto, que as potências mundiais se engajem no processo de paz e intensifiquem a pressão sobre Assad -só assim será possível cessar a carnificina e dar início à hercúlea tarefa de reconstrução.


https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2021/03/uma-decada-em-guerra.shtml Acessado em 30/03/2021 

Com base na leitura do texto acima, é CORRETO AFIRMAR que seu gênero textual é o:

    A) Editorial.

    B) Notícia.

    C) Artigo de opinião.

    D) Reportagem.

Bruno Carbinatto. Pessoas que crescem em cidades têm senso de direção 

pior. In: Revista Superinteressante, fev./2020. Internet:

< https://super.abril.com.br > (com adaptações) .

Com relação às ideias e à tipologia do texto CB1A1, julgue os itens a seguir.


Sendo uma reportagem de divulgação científica, o texto apresenta uma estrutura tipológica essencialmente argumentativa.

Texto 1A2-I

    Este artigo questiona a informação histórica de que o Brasil se insere na modernidade-mundo, o chamado “mundo moderno”, através da realização da Semana de Arte Moderna de 1922. Tal inserção se daria, na verdade, pela construção do samba moderno a partir da ótica artística de Pixinguinha (1897-1973), em especial pela sua excursão com os Oito Batutas pela França, em 1921, patrocinada pelo multimilionário Arnaldo Guinle (1884-1963), apesar das críticas negativas de cunho racista dos cadernos culturais da época.
    O samba de Pixinguinha é resultante do amálgama das expressões culturais e religiosas afro-brasileiras e das trocas de experiências culturais entre diferentes expressões culturais que começavam a circular pelo mundo, de maneira mais ampla e rápida, graças às ondas sonoras de rádio, às gravações de discos e às partituras que chegavam ao Rio de Janeiro. Existia toda uma vida cultural que se desenvolvia em torno da vida portuária carioca, que funcionava como acesso das populações pobres e marginalizadas da cidade ao que de mais moderno ocorria no mundo, de maneiras inimaginadas pelas elites da época, com impactos ainda não devidamente situados e valorizados em suas importâncias e significados para a cultura brasileira. Há ainda a influência da música europeia como a polca ou a música de Bach, retrabalhadas e contextualizadas pelos músicos negros e mestiços que deram origem ao choro e ao maxixe, os quais seriam presenças seminais no artesanato musical de Pixinguinha.
     Pixinguinha e seus oito Batutas subvertem a ordem racista da elite brasileira da época conquistando –– literalmente –– a cidade luz, estabelecendo novos parâmetros culturais e de modernidade para os próprios europeus. No entanto, mesmo que seu impacto no exterior tenha se dado de maneira espaçada e pontual, a Semana de Arte Moderna de 1922 ficou conhecida como símbolo de nossa inserção na modernidade-mundo vigente, em detrimento do impacto imediato causado pela arte revolucionária de Pixinguinha e sua trupe musical entre os círculos culturais europeus. Cada apresentação era uma demonstração ao mundo de uma nova forma de música urbana, articulada e desenvolvida, com estrutura rítmica e harmoniosa de alta sofisticação. Não é por acaso que as gravações e partituras desse período em Paris tornaram-se referenciais para o cenário musical francês e para o mundo do jazz norte-americano, como ficaria comprovado pela admiração confessa de Louis Armstrong (1901-1971) por Pixinguinha ou pela regravação de Tico-Tico no fubá por Charlie Parker (1920-1955), no álbum La Paloma, em 1954. Christian Ribeiro. Pixinguinha, o samba e a construção do Brasil moderno. Internet: (com adaptações).  
No trecho “mesmo que seu impacto no exterior tenha se dado de maneira espaçada e pontual, a Semana de Arte Moderna de 1922 ficou conhecida como símbolo de nossa inserção na modernidade-mundo vigente, em detrimento do impacto imediato causado pela arte revolucionária de Pixinguinha e sua trupe musical entre os círculos culturais europeus”, do texto 1A2-I, a expressão em detrimento de tem o mesmo sentido que

    A) em prejuízo de.

    B) à medida que.

    C) em substituição de.

    D) ao invés de.

    E) em decorrência de.

Bruno Carbinatto. Pessoas que crescem em cidades têm senso de direção 

pior. In: Revista Superinteressante, fev./2020. Internet:

< https://super.abril.com.br > (com adaptações) .

Com relação às ideias e à tipologia do texto CB1A1, julgue os itens a seguir.


Infere-se dos dois últimos parágrafos do texto que, quanto mais organizado o formato de uma cidade, piores serão as habilidades de navegação de seus habitantes.

Texto 1A2-I

    Este artigo questiona a informação histórica de que o Brasil se insere na modernidade-mundo, o chamado “mundo moderno”, através da realização da Semana de Arte Moderna de 1922. Tal inserção se daria, na verdade, pela construção do samba moderno a partir da ótica artística de Pixinguinha (1897-1973), em especial pela sua excursão com os Oito Batutas pela França, em 1921, patrocinada pelo multimilionário Arnaldo Guinle (1884-1963), apesar das críticas negativas de cunho racista dos cadernos culturais da época.
    O samba de Pixinguinha é resultante do amálgama das expressões culturais e religiosas afro-brasileiras e das trocas de experiências culturais entre diferentes expressões culturais que começavam a circular pelo mundo, de maneira mais ampla e rápida, graças às ondas sonoras de rádio, às gravações de discos e às partituras que chegavam ao Rio de Janeiro. Existia toda uma vida cultural que se desenvolvia em torno da vida portuária carioca, que funcionava como acesso das populações pobres e marginalizadas da cidade ao que de mais moderno ocorria no mundo, de maneiras inimaginadas pelas elites da época, com impactos ainda não devidamente situados e valorizados em suas importâncias e significados para a cultura brasileira. Há ainda a influência da música europeia como a polca ou a música de Bach, retrabalhadas e contextualizadas pelos músicos negros e mestiços que deram origem ao choro e ao maxixe, os quais seriam presenças seminais no artesanato musical de Pixinguinha.
     Pixinguinha e seus oito Batutas subvertem a ordem racista da elite brasileira da época conquistando –– literalmente –– a cidade luz, estabelecendo novos parâmetros culturais e de modernidade para os próprios europeus. No entanto, mesmo que seu impacto no exterior tenha se dado de maneira espaçada e pontual, a Semana de Arte Moderna de 1922 ficou conhecida como símbolo de nossa inserção na modernidade-mundo vigente, em detrimento do impacto imediato causado pela arte revolucionária de Pixinguinha e sua trupe musical entre os círculos culturais europeus. Cada apresentação era uma demonstração ao mundo de uma nova forma de música urbana, articulada e desenvolvida, com estrutura rítmica e harmoniosa de alta sofisticação. Não é por acaso que as gravações e partituras desse período em Paris tornaram-se referenciais para o cenário musical francês e para o mundo do jazz norte-americano, como ficaria comprovado pela admiração confessa de Louis Armstrong (1901-1971) por Pixinguinha ou pela regravação de Tico-Tico no fubá por Charlie Parker (1920-1955), no álbum La Paloma, em 1954. Christian Ribeiro. Pixinguinha, o samba e a construção do Brasil moderno. Internet: (com adaptações).  
O texto 1A2-I é um exemplo do gênero textual denominado artigo de opinião. A partir dessa informação e das características do texto 1A2-I, é correto afirmar que ele é predominantemente

    A) narrativo-expositivo.

    B) descritivo-narrativo.

    C) expositivo-descritivo.

    D) dissertativo-argumentativo.

    E) injuntivo-argumentativo.

Bruno Carbinatto. Pessoas que crescem em cidades têm senso de direção 

pior. In: Revista Superinteressante, fev./2020. Internet:

< https://super.abril.com.br > (com adaptações) .

Com relação às ideias e à tipologia do texto CB1A1, julgue o item a seguir.


De acordo com o texto, os meios de transporte e o aparato de sinalização urbana podem debilitar o desenvolvimento de um senso de orientação espacial mais acurado.

Texto 1A2-I

    Este artigo questiona a informação histórica de que o Brasil se insere na modernidade-mundo, o chamado “mundo moderno”, através da realização da Semana de Arte Moderna de 1922. Tal inserção se daria, na verdade, pela construção do samba moderno a partir da ótica artística de Pixinguinha (1897-1973), em especial pela sua excursão com os Oito Batutas pela França, em 1921, patrocinada pelo multimilionário Arnaldo Guinle (1884-1963), apesar das críticas negativas de cunho racista dos cadernos culturais da época.
    O samba de Pixinguinha é resultante do amálgama das expressões culturais e religiosas afro-brasileiras e das trocas de experiências culturais entre diferentes expressões culturais que começavam a circular pelo mundo, de maneira mais ampla e rápida, graças às ondas sonoras de rádio, às gravações de discos e às partituras que chegavam ao Rio de Janeiro. Existia toda uma vida cultural que se desenvolvia em torno da vida portuária carioca, que funcionava como acesso das populações pobres e marginalizadas da cidade ao que de mais moderno ocorria no mundo, de maneiras inimaginadas pelas elites da época, com impactos ainda não devidamente situados e valorizados em suas importâncias e significados para a cultura brasileira. Há ainda a influência da música europeia como a polca ou a música de Bach, retrabalhadas e contextualizadas pelos músicos negros e mestiços que deram origem ao choro e ao maxixe, os quais seriam presenças seminais no artesanato musical de Pixinguinha.
     Pixinguinha e seus oito Batutas subvertem a ordem racista da elite brasileira da época conquistando –– literalmente –– a cidade luz, estabelecendo novos parâmetros culturais e de modernidade para os próprios europeus. No entanto, mesmo que seu impacto no exterior tenha se dado de maneira espaçada e pontual, a Semana de Arte Moderna de 1922 ficou conhecida como símbolo de nossa inserção na modernidade-mundo vigente, em detrimento do impacto imediato causado pela arte revolucionária de Pixinguinha e sua trupe musical entre os círculos culturais europeus. Cada apresentação era uma demonstração ao mundo de uma nova forma de música urbana, articulada e desenvolvida, com estrutura rítmica e harmoniosa de alta sofisticação. Não é por acaso que as gravações e partituras desse período em Paris tornaram-se referenciais para o cenário musical francês e para o mundo do jazz norte-americano, como ficaria comprovado pela admiração confessa de Louis Armstrong (1901-1971) por Pixinguinha ou pela regravação de Tico-Tico no fubá por Charlie Parker (1920-1955), no álbum La Paloma, em 1954. Christian Ribeiro. Pixinguinha, o samba e a construção do Brasil moderno. Internet: (com adaptações).  
Sem prejuízo do sentido original do texto 1A2-I, a palavra amálgama (primeiro período do segundo parágrafo) poderia ser substituída por

    A) afastamento.

    B) combinação.

    C) dissociação.

    D) cooperação.

    E) segmentação.

Leia o Texto para responder à questão.


Trabalhar em casa contribui para o meio ambiente?

Estilo de vida e hábitos de consumo são fatores decisivos para o impacto ambiental do home office


    A pandemia da Covid-19 tem demonstrado que o home office é tecnicamente viável e veio para ficar. Firma-se o modelo híbrido de trabalho remoto, na medida em que este permite o revezamento entre o trabalho em casa e na empresa, equilibrando qualidade de vida, produtividade e necessidade de interação social.

    Atento às milhares de notícias (e fake news) sobre a pandemia que leio, vejo e escuto diariamente em todos os meios, uma delas me chamou a atenção: ela dizia que, além de inúmeros benefícios para as empresas, o home office contribui ainda para o meio ambiente. Essa afirmação trata de uma realidade complexa que precisa de análise crítica e mensuração científica. No centro dessa discussão estão, principalmente, energia, água, alimentação e mobilidade, justamente os recursos que mais causam lesão ambiental ao planeta.

    De fato, é possível considerar que o home office acelerou a transformação digital, especialmente em digitização e digitalização de processos corporativos. Além de agilidade nos processos, houve diminuição do uso de papel e impressões. Também há que se considerar a menor mobilidade e, portanto, menor consumo de combustíveis. Ainda é possível considerar a menor necessidade por roupas e calçados novos.

    Contudo, a realidade já dá alguns indícios de que o impacto do trabalho remoto no meio ambiente também depende do estilo de vida do colaborador. Se a rotina de trabalho está implicando em maior uso de recursos, como água e energia, então o home office pode estar sendo uma prática menos sustentável se comparado ao trabalho tradicional na empresa. O mesmo é válido para a alimentação. Se houver aumento do consumo de alimentos industrializados, então é esperada maior geração de resíduos, especialmente plásticos, que também são predominantemente originados do petróleo.

    Percebe-se, portanto, que estilo de vida e hábitos de consumo são elementos decisivos na análise do impacto do trabalho remoto sobre o meio ambiente. Diante disso, a empresa deve promover a sustentabilidade ambiental também no home office, uma vez que ocorre uma evidente transferência de responsabilidades sobre o uso de recursos, especialmente os já mencionados, como energia, água e alimentação. Deve, por exemplo, orientar a adequada disposição de móveis e equipamentos para o melhor uso de iluminação natural, o uso de embalagens retornáveis para aquisição de refeições, o consumo consciente de água, de serviços e produtos ofertados próximos à residência dos colaboradores, dentre outros possíveis comportamentos domésticos que ampliem a consciência sobre o uso de recursos, como princípios do minimalismo, por exemplo.

    Consciência sobre o consumo significa abandonar comportamentos automáticos e agir objetivamente nos chamados 3Rs (reduzir, reutilizar e reciclar), princípios basilares da sustentabilidade ambiental que também devem estar presentes nas práticas de toda empresa.

    Este tempo, do novo normal do trabalho remoto, também é o tempo em que o planeta chega ao chamado ponto de não retorno da capacidade de autorrecuperação dos sistemas naturais. Sobram evidências científicas dessa possível realidade sem volta. Portanto, pesa sobre o colaborador a necessidade de transformar o seu escritório doméstico em um reduto ambientalmente sustentável, inclusive podendo contribuir com as letárgicas práticas de neutralização de emissões de carbono da grande massa das empresas globais.


Disponível em: https://administradores.com.br/noticias/trabalhar-em-casa-contribui-para-o-meio-ambiente Acesso em: 20 de março de 2021.

A partir da leitura do texto, é CORRETO afirmar que:

    A) A linguagem utilizada está de acordo com a norma padrão.

    B) A linguagem utilizada está repleta de jargões profissionais.

    C) A linguagem utilizada está em desacordo com a norma padrão.

    D) A linguagem utilizada privilegia coloquialismos.

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