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Com relação aos aspectos linguísticos do texto CG1A1-I, julgue o item a seguir.
No quinto período do texto, o vocábulo suas, em suas previsões, tem como referente o termo pletora.
BODÓDROMO
A fama do bode fez a fama de um complexo de restaurantes em Petrolina, e que tem o sugestivo nome de Bodódromo, que serve mais de 20 pratos feitos com as carnes de caprinos e ovinos.
Em um desses restaurantes, a carne é retalhada momentos antes de ser servida, e a salga, que servia para conservar a carne, hoje é usada apenas como tempero.
O tempo de cura da carne também mudou e agora não passa de duas ou três horas, bem menos do que se via antigamente, quando a carne passava a noite estendida antes de ser consumida.
O processo de cura foi sendo aprimorado com o tempo. Hoje, a quantidade de sal é bem menor, a secagem é feita à sombra e por menos tempo. Isso resulta em um produto com mais suculência e mais maciez.
No Bodódromo, o espeto com a manta de bode ganha as mesas lotadas do restaurante. A manta de Petrolina realmente é um atrativo dos restaurantes do local.
Mas nem toda manta de bode é necessariamente de bode. Historicamente, caprinos e ovinos são conhecidos no Nordeste como bode. Comercialmente, o cordeiro tem destaque e costuma ser mais vendido nos restaurantes. Os caprinos também se transformam em manta, no entanto, eles são mais utilizados na casa. Ou seja, o bode leva a fama, mas acaba que o cordeiro é o animal que mais tem apelo comercial, sendo transformado em manta e resultando em um maior número de vendas.
Trecho adaptado. G1 - Globo Rural, em 05/04/2020. Disponível em: https://glo.bo/2yFqqlL.
Leia o texto 'BODÓDROMO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Historicamente, o termo bode é utilizado pelos nordestinos para designar apenas os ovinos, de acordo com o texto.
II. Historicamente, o termo bode é utilizado pelos nordestinos para designar qualquer animal criado em uma propriedade rural, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia o texto a seguir para responder a questão.
A vida sem celular
O inevitável aconteceu: perdi meu celular. Estava no bolso da calça. Voltei do Rio de Janeiro, peguei um táxi no aeroporto. Deve ter caído no banco e não percebi. Tentei ligar para o meu próprio número. Deu caixa postal. Provavelmente eu o desliguei no embarque e esqueci de ativá-lo novamente. Meu quarto parece uma trincheira de guerra de tanto procurá-lo. Agora me rendo: sou um homem sem celular.
O primeiro sentimento é de pânico. Como vou falar com meus amigos? Como vão me encontrar? Estou desconectado do mundo. Nunca botei minha agenda em um programa de computador, para simplesmente recarregá-la em um novo aparelho. Será árduo garimpar os números da família, amigos, contatos profissionais. E se alguém me ligar com um assunto importante? A insegurança é total. Reflito. Podem me achar pelo telefone fixo. Meus amigos me encontrarão, pois são meus amigos. Eu os buscarei, é óbvio. Então por que tanto terror?
Há alguns anos - nem tantos assim - ninguém tinha celular. A implantação demorou por aqui, em relação a outros países. E a vida seguia. Se alguém precisasse falar comigo, deixava recado. Depois eu chamava de volta. Se estivesse aguardando um trabalho, por exemplo, eu ficava esperto. Ligava perguntando se havia novidades. Muitas coisas demoravam para acontecer. Mas as pessoas contavam com essa demora. Não era realmente ruim.
Saía tranquilo, sem o risco de que me encontrassem a qualquer momento, por qualquer bobagem. A maior parte das pessoas vê urgência onde absolutamente não há. Ligam afobadas para fazer uma pergunta qualquer. Se não chamo de volta, até se ofendem.
Eu estava no cinema, depois fui jantar, bater papo.
É... Mas podia ter ligado!
Como dizer que podia, mas não queria?
Vejo motoristas de táxi tentando se desvencilhar de um telefonema.
Agora não posso falar, estou dirigindo.
Só mais uma coisinha...
Fico apavorado no banco enquanto ele faz curvas e curvas, uma única mão no volante. Muita gente não consegue desligar mesmo quando se explica ser impossível falar. Dá um nervoso!
A maioria dos chefes sente-se no direito de ligar para o subordinado a qualquer hora. Noites, fins de semana, tudo submergiu numa contínua atividade profissional. No relacionamento pessoal ocorre o mesmo.
Onde você está? Estou ouvindo uma farra aí atrás.
Vendo televisão! É um comercial de cerveja!
Um amigo se recusa a ter celular.
Fico mais livre.
Às vezes um colega de trabalho reclama:
Precisava falar com você, mas não te achei.
Não era para achar mesmo.
Há quem desfrute o melhor. Conheço uma representante de vendas que trabalha na praia durante o verão. Enquanto torra ao sol, compra, vende, negocia. Mas, às vezes, quando está para fechar o negócio mais importante do mês, o aparelho fica fora de área. Ela quase enlouquece!
Pois é. O celular costuma ficar fora de área nos momentos mais terríveis. Parece de propósito! Como em um recente acidente automobilístico que me aconteceu. Eu estava bem, mas precisava falar com a seguradora. O carro em uma rua movimentada. E o celular mudo! Quase pirei! E quando descarrega no melhor de um papo, ou, pior, no meio da briga, dando a impressão de que desliguei na cara?
Na minha infância, não tinha nem telefone em casa. Agora não suporto a ideia de passar um dia desconectado. É incrível como o mundo moderno cria necessidades. Viver conectado virou vício. Talvez o dia a dia fosse mais calmo sem celular. Mas vou correndo comprar um novo!
CARRASCO, Walcyr. A vida sem celular. Veja São Paulo. Adaptado
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
Considere as afirmações abaixo.
I. No primeiro parágrafo, a menção à Lei de Moore refere-se ao caráter premonitório do artigo publicado por Gordon Moore em 1965, que, salvo poucos pormenores, mostrou-se futuramente correto. II. Como estratégia argumentativa, o autor descreve a chamada Lei de Moore logo no início do texto para embasar a ideia de que até mesmo uma máquina de computação quântica a comprova. III. Ao longo do texto, o autor condena a atitude do funcionário da NASA que vazou, ainda que de modo acidental, informações confidenciais a respeito de avanços tecnológicos. IV. Publicado sem a devida permissão, um artigo de jornal antecipou ao público as características de um supercomputador, apelidado de o Santo Graal da computação, a ser brevemente lançado, cujas funcionalidades trarão mudanças significativas à vida cotidiana do cidadão comum.Está correto o que consta APENAS de:
Leia atentamente o texto a seguir para responder à questão.
Prevenir ou remediar envelhecimento e saúde
Envelhecimento e saúde são temas que atraem os pesquisadores. A população brasileira envelhece cada vez mais, mas traz preocupações para os sistemas de saúde.
Com relação aos aspectos linguísticos do texto CG1A1-I, julgue o item a seguir.
No segundo período do texto, o termo a, em que a antecedeu, faz referência a mecânica quântica.
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