Questões sobre Morfologia - Verbos

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A questão se refere ao texto a seguir:

Por causa da pandemia do novo coronavírus, desde o dia 18 de maio, as aulas remotas promovidas pela Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE) são transmitidas pela internet, pela televisão (através da Rede Minas) e por materiais pedagógicos físicos. Dos 1,7 milhão de alunos, 700 mil não ____ acesso à internet. Pouco mais de 40% não ____ o canal Rede Minas em casa. Quanto ao material físico, ele ____ recebido duras críticas por parte de professores e especialistas em educação.
Uma comissão de professores analisou o material e encontrou 42 erros de ortografia e gramática, 122 plágios – lições copiadas da internet sem informar quem são os autores – e 89 conteúdos errados. O material didático de física, por exemplo, diz que partículas subatômicas de nêutrons ____ cargas positivas e negativas. Mas nêutrons não ____ carga nenhuma. [...] 
Disponível em: https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2020/06/08/ professores-apontam-problemas-ortograficos-plagios-e-conteudoserrados-no-material-didatico-oferecido-pelo-governo-de-mg.ghtml. Acesso em: 08/jun/2020. [modificado]
Se os verbos SER, TER e DIZER, utilizados no texto, fossem conjugados na segunda pessoa do singular do Imperativo negativo, teríamos, correta e respectivamente:

    A) Não sejas (você) – Não tenhas (você) – Não digas (você)

    B) Não sejas (tu) – Não tenhas (tu) – Não digas (tu)

    C) Não seja (você) - Não tenha (você) – Não diga (você)

    D) Não seje (tu) – Não tem (tu) – Não diz (tu)

    E) Não sede (tu) – Não tende (tu) – Não dizei (tu)

Twitter, a praça do ódio


Leia o fragmento do romance “Nunca houve um castelo” da autora Martha Batalha para responder a questão.

“Depois da terceira dose, de encontrar Tavinho e perdê-lo outra vez, de se tornar novidade e déjà-vu para os homens, e de provocar uma briga entre uma condessa italiana e sua namorada socialite, Estela entendeu que a essência das festas é feita de solidão e liberdade.”

(BATALHA, Martha. Nunca houve um castelo. Companhia das letras. 1ª ed. São Paulo. P. 105)


“Estela entendeu que a essência das festas é feita de solidão e liberdade.” A oração destacada encontra-se na voz passiva. Raciocinando a partir de outra possibilidade de estrutura da voz passiva para a oração, a opção correta será:

    A) a solidão e a liberdade fazem-se na essência das festas.

    B) a essência das festas faz a solidão e a liberdade.

    C) tal qual a solidão, a liberdade será feita da essência das festas.

    D) faz-se da solidão e da liberdade a essência das festas.

    E) a solidão e a liberdade fizeram a essência das festas.


Assinale a alternativa que apresenta a correta transposição do trecho a seguir, retirado do texto, para a voz ativa: “E boa parte deles foram cativados pelas aventuras dos Skywalker ainda na infância”.

    A) As aventuras dos Skywalkers cativariam boa parte deles ainda na infância.

    B) As aventuras dos Skywalkers cativaram boa parte deles ainda na infância.

    C) As aventuras dos Skywalkers cativam boa parte deles ainda na infância.

    D) As aventuras dos Skywalkers cativarão boa parte deles ainda na infância.

    E) As aventuras dos Skywalkers cativassem boa parte deles ainda na infância.

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.


(Disponível em: https://www.huffpostbrasil.com/entry/como-criar-habito – texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que apresenta um verbo, retirado do texto, que possa ser passado para a voz passiva.

    A) permanecer (l. 01).

    B) preciso (l. 07).

    C) exigem (l. 07).

    D) pense (l. 16).

    E) investir (l. 31).

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.

(Disponível em https://www.contioutra.com/a-dor-de-se-sentir-invisivel/ – Texto adaptado especialmente para esta prova.)

Assinale a alternativa que mostra a conversão correta para a voz passiva sintética (ou pronominal) da frase “A invisibilidade é rompida por meio de uma visibilidade que marginaliza”, que está na voz passiva analítica:

    A) A invisibilidade põe-se a romper por meio de uma visibilidade que marginaliza.

    B) Uma visibilidade que marginaliza faz romper a invisibilidade.

    C) Se rompe por meio de uma visibilidade que marginaliza a invisibilidade.

    D) Rompe-se a invisibilidade por meio de uma visibilidade que marginaliza.

    E) Por meio de uma visibilidade que marginaliza é que se rompeu a invisibilidade.

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.

(Disponível em https://www.contioutra.com/a-dor-de-se-sentir-invisivel/ – Texto adaptado especialmente para esta prova.)

No fragmento “como se ele existir fosse tão inconveniente” (l. 27-28), a forma verbal sublinhada está conjugada no:

    A) Pretérito perfeito do modo indicativo.

    B) Pretérito imperfeito do modo indicativo.

    C) Pretérito mais-que-perfeito do modo indicativo.

    D) Futuro do pretérito do modo indicativo.

    E) Pretérito imperfeito do modo subjuntivo.

Memórias de um aprendiz de escritor


“Não, respondia o escritor, descansando.” (L. 54)

No fragmento acima, o verbo em destaque está no

    A) presente.

    B) passado.

    C) infinitivo.

    D) gerúndio.

    E) particípio.

Leia o texto abaixo e responda a questão:


COGITO

(Torquato Neto)


eu sou como eu sou pronome

pessoal intransferível do homem que iniciei

na medida do impossível


eu sou como eu sou agora

sem grandes segredos dantes

sem novos secretos dentes

nesta hora


eu sou como eu sou presente

desferrolhado indecente

feito um pedaço de mim


eu sou como eu sou vidente

e vivo tranquilamente

todas as horas do fim.


Disponível em https://www.ouvirmusica.com.br/torquato-neto/387439/ Acesso em 31 dez. 2019. 

“eu sou...” O excerto remete a conjugação do verbo Ser no Presente do Indicativo. Uma das assertivas aponta incorretamente a conjugação do verbo Ser. Indique-a:

    A) quando eu ser- Futuro do Subjuntivo

    B) eu fui- Pretérito Perfeito do Indicativo

    C) eu fora- Pretérito mais-que-perfeito do Indicativo

    D) que eu seja- Presente do Subjuntivo

    E) eu seria- Futuro do Pretérito do Indicativo

Leia com atenção o texto abaixo para responder à questão:
A falência da globalização (João Fernandes Teixeira).
    A indústria 4.0 está chegando, um fato celebrado pelos entusiastas das novas tecnologias. Grandes mudanças estão previstas, sobretudo pelo emprego de inteligência artificial na produção industrial que levará, também, a uma grande reconfiguração tecnológica do trabalho. Mas, deixando de lado o discurso entusiasmado, o que está realmente acontecendo?
    Com a indústria 4.0 haverá uma grande racionalização e otimização da produção para que os desperdícios de material e de mão de obra se tornem mínimos. A produção e o consumo precisam ser rigorosamente ajustados e, para isso, contamos agora técnicas de Big Data. Estamos em outros tempos, nos quais temos a percepção da escassez de recursos naturais e da necessidade premente de reciclar tudo o que for possível. Se quisermos que a economia continue funcionando, não podemos mais esbanjar. A economia se desenvolve na contramão da natureza.
    A lição que estamos aprendendo é que gerar energia limpa e conter as emissões de dióxido de carbono não são apenas obrigações ecológicas e morais em relação ao nosso planeta, mas um imperativo econômico, que exige que a indústria se coloque em novo patamar de produtividade para sobreviver. A indústria 4.0 não levará à expansão da economia, mas apenas evitará que ela encolha. Não podemos mais manter os mesmos padrões de consumo, que estão danificando de forma irreversível o nosso planeta.
    Esses danos não se restringem apenas ao aquecimento global, que passou a ser chamado de mudança climática. [...]
    Desde que se estabeleceu uma correlação entre o aumento das temperaturas médias no planeta e a industrialização, iniciada no século XVIII, o aquecimento global passou a ser o vilão da história da humanidade. Diminuir o uso de combustíveis passou a ser a grande bandeira dos ecologistas.[...]
    Contudo, o aquecimento global não é o único desafio. Mesmo que sua origem possa ser contestada, desvinculando-a da queima de combustíveis fósseis, nossa indústria agride o planeta de forma irreparável.
    Como não podemos reverter a economia do petróleo no curto prazo, a única solução está sendo desacelerar a economia. Essa desaceleração, na contramão do aumento da produção planetária, está tendo custos sociais dolorosos. Combinada com a automação, grande projeto da indústria 4.0, ela gera um desemprego crescente, para o qual não se vislumbra uma solução nas próximas décadas.
    Mas há algo ainda mais importante que está surgindo dessa desaceleração: a percepção de que a globalização se tornou um projeto inviável. Não será mais possível estender os padrões de produção e consumo para todos os países do planeta, pois isso aceleraria sua destruição de forma drástica. O globalismo ocidental está refluindo e, como consequência, voltam a surgir os nacionalismos exacerbados. [...]
Fonte: (Revista Filosofia – Ano III, no 150 – www.portalespaçodosaber.com.br).
As locuções verbais em destaque nas sentenças abaixo elencadas exibem diferentes verbos auxiliares, que ajudam na compreensão do modo como os estados, processos ou ações se desenvolvem no tempo. Considerando o tipo de verbo auxiliar presente nessas construções, estabeleça a associação com o sentido que ele denota com mais precisão.
1. Se quisermos que a economia continue funcionando, não podemos mais esbanjar. 2. Esses danos não se restringem apenas ao aquecimento global, que passou a ser chamado de mudança climática. 3. Como não podemos reverter a economia do petróleo no curto prazo, a única solução está sendo desacelerar a economia. 4. O globalismo ocidental está refluindo e, como consequência, voltam a surgir os nacionalismos exacerbados.
( ) Mudança de ação. ( ) Permanência de ação. ( ) Repetição de ação. ( ) Desenvolvimento gradual da ação
A sequência CORRETA de associação é:

    A) 1, 2, 3 e 4.

    B) 2, 1, 4 e 3.

    C) 4, 1, 2 e 3.

    D) 3, 4, 1 e 2.

    E) 1, 3, 4 e 2.

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.



O século XX, Era dos Extremos


         O século XX deixou um legado inegável de questões e impasses. Para o grande historiador Eric Hobsbawm, neste livro Era dos Extremos ? o breve século XX ? 1914-1991, esse século foi breve e extremado: sua história e suas possibilidades edificaram-se sobre catástrofes, incertezas e crises, decompondo o que fora construído no longo século XIX.

        Hobsbawm divide a história do século XX em três “eras”. A primeira, “da catástrofe”, é marcada pelas duas grandes guerras, pelas ondas de revolução global em que o sistema político e econômico da URSS surgia como alternativa histórica para o capitalismo e pela virulência da crise econômica de 1929. Também nesse período os fascismos e o descrédito das democracias liberais surgem como proposta mundial.

       A segunda “era” são os anos dourados das décadas de 1950 e 1960 que, em sua paz congelada, viram a viabilização e a estabilização do capitalismo, responsável pela promoção de uma extraordinária expansão econômica e profundas transformações sociais.

       Por fim, entre 1970 e 1991, dá-se o “desmoronamento” final, em que caem por terra os sistemas institucionais que previnem e limitam o barbarismo contemporâneo, dando lugar à brutalização da política e à irresponsabilidade teórica da ortodoxia econômica, abrindo as portas para um futuro incerto.


(Adaptado da “orelha”, sem indicação autoral, do livro de Eric Hobsbawm acima referido, editado em São Paulo pela Companhia das Letras, em 1995) 

Há forma verbal na voz passiva e adequada articulação entre os tempos e os modos verbais na frase:

    A) Fossem menos otimistas as expectativas criadas pelo século XIX, possivelmente hoje não estejamos a lamentar todo o seu desmoronamento.

    B) Ainda que os homens do século XX viessem a cumprir algumas das metas projetadas no século XIX, não impedirão o advento da barbárie.

    C) Foi-nos legado do século XX um conjunto de desmoronamentos sociais que não fizeram jus às expectativas que criara o século XIX.

    D) Ficamos desconcertados quando nos deparássemos com as promessas que o longo século XIX deixava abertas para o século seguinte.

    E) Era de se esperar que ao menos algumas das expectativas criadas pelo século XIX venham a concretizar-se no século passado.

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