Questões de Psicologia

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Um paciente de 30 anos de idade sofreu acidente automobilístico com colisão frontal, produzindo fraturas complexas. Após intervenção cirúrgica de emergência, deu entrada na unidade de terapia intensiva (UTI). O paciente tem histórico de boa saúde, boa forma física, suporte social operacional e emocional satisfatório. Apesar do bom prognóstico, o paciente afirma que a UTI é um lugar para aguardar a morte, que nada na vida dele vai bem, que não vem recebendo cuidados bons o suficiente, que as pessoas o tempo inteiro mentem para ele. As falas do paciente têm um tom provocador, arrogante, desafiador e depreciativo. A equipe assistencial, exausta em termos de argumentação educada e racional, tende a contra-atacar.  

Com relação a esse caso clínico e aos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


O paciente sofre de clivagem (splitting), integrando a ambivalência na relação com a equipe, que percebe esse mecanismo. Ele precisa ser confrontado com os próprios funcionamento primitivo e linguagem inadequadamente hostil.

Um paciente de 30 anos de idade sofreu acidente automobilístico com colisão frontal, produzindo fraturas complexas. Após intervenção cirúrgica de emergência, deu entrada na unidade de terapia intensiva (UTI). O paciente tem histórico de boa saúde, boa forma física, suporte social operacional e emocional satisfatório. Apesar do bom prognóstico, o paciente afirma que a UTI é um lugar para aguardar a morte, que nada na vida dele vai bem, que não vem recebendo cuidados bons o suficiente, que as pessoas o tempo inteiro mentem para ele. As falas do paciente têm um tom provocador, arrogante, desafiador e depreciativo. A equipe assistencial, exausta em termos de argumentação educada e racional, tende a contra-atacar.  

Com relação a esse caso clínico e aos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


A equipe deve ser ouvida e preparada pela Psicologia para manter-se não reativa ao estresse advindo do modo de o paciente se comunicar.

Um paciente de 30 anos de idade sofreu acidente automobilístico com colisão frontal, produzindo fraturas complexas. Após intervenção cirúrgica de emergência, deu entrada na unidade de terapia intensiva (UTI). O paciente tem histórico de boa saúde, boa forma física, suporte social operacional e emocional satisfatório. Apesar do bom prognóstico, o paciente afirma que a UTI é um lugar para aguardar a morte, que nada na vida dele vai bem, que não vem recebendo cuidados bons o suficiente, que as pessoas o tempo inteiro mentem para ele. As falas do paciente têm um tom provocador, arrogante, desafiador e depreciativo. A equipe assistencial, exausta em termos de argumentação educada e racional, tende a contra-atacar.  

Com relação a esse caso clínico e aos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


A equipe precisa de capacitação para manter as rotinas de cuidados e ignorar qualquer manifestação do paciente, como parte de intervenção de extinção.

Uma paciente de 47 anos de idade foi levada à emergência com sintomas de gripe forte e diagnosticada, conforme critérios da Organização Mundial da Saúde, como acometida pela Covid-19 (Corona Virus Disease de 2019). A paciente foi transferida para enfermaria e, com o agravamento do quadro, deu entrada na unidade de terapia intensiva (UTI) específica. Nesse período teve duas paradas cardiorespiratórias. Atualmente a paciente está sedada e é mantida com monitor cardíaco, sonda nasoenteral e sonda vesical, tendo sido efetivada a traqueostomia necessária para uso de ventilador mecânico invasivo. O prognóstico da paciente é reservado, ou seja, é incerto, considerando-se o progressivo agravamento do estado de saúde. A paciente é casada e mãe de gêmeos, dois meninos de 5 anos de idade. O marido contou dos esforços do casal para terem filhos, com sucessivas tentativas de fertilização in vitro. Os meninos sabem que a mãe está doente e sentem saudade, e o pai solicitou que os filhos vejam a mãe, nem que seja pela última vez. 

A respeito desse caso clínico e dos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


A visita de crianças em UTI é decisão exclusiva da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH).

Uma paciente de 47 anos de idade foi levada à emergência com sintomas de gripe forte e diagnosticada, conforme critérios da Organização Mundial da Saúde, como acometida pela Covid-19 (Corona Virus Disease de 2019). A paciente foi transferida para enfermaria e, com o agravamento do quadro, deu entrada na unidade de terapia intensiva (UTI) específica. Nesse período teve duas paradas cardiorespiratórias. Atualmente a paciente está sedada e é mantida com monitor cardíaco, sonda nasoenteral e sonda vesical, tendo sido efetivada a traqueostomia necessária para uso de ventilador mecânico invasivo. O prognóstico da paciente é reservado, ou seja, é incerto, considerando-se o progressivo agravamento do estado de saúde. A paciente é casada e mãe de gêmeos, dois meninos de 5 anos de idade. O marido contou dos esforços do casal para terem filhos, com sucessivas tentativas de fertilização in vitro. Os meninos sabem que a mãe está doente e sentem saudade, e o pai solicitou que os filhos vejam a mãe, nem que seja pela última vez. 

A respeito desse caso clínico e dos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


A visita dos gêmeos será benéfica para a reabilitação da paciente, uma vez que há dados suficientes para afirmar que, mesmo em estado de sedação, os pacientes percebem o ambiente à volta.

Um paciente de 50 anos de idade chegou desacompanhado ao serviço de emergência com febre alta, cefaleia aguda, náuseas, diarreia, vermelhidão nos olhos e mal-estar geral há oito dias. Foi imediatamente internado na enfermaria de clínica médica e diagnosticado, por exame sorológico, com leptospirose. Com o agravamento do quadro, foi admitido na unidade de terapia intensiva (UTI) para monitoramento das funções vitais, estando sedado. O Serviço Social contatou familiares, mais especificamente, uma filha de 28 anos de idade, que foi ao hospital e contou que o paciente tem três outros filhos mais novos, e que apenas um deles, o mais novo, de 22 anos de idade, tem contato frequente com o pai. A filha contou que tem horror ao pai e que considera que a doença atual é merecida, uma vez que o paciente é travesti e trabalha em shows performáticos. 

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


É papel da Psicologia no contexto da UTI, por tratar-se de uma família desestruturada e com vínculos afetivos prejudicados, trabalhar a influência do pensamento autorreferente.

Um paciente de 50 anos de idade chegou desacompanhado ao serviço de emergência com febre alta, cefaleia aguda, náuseas, diarreia, vermelhidão nos olhos e mal-estar geral há oito dias. Foi imediatamente internado na enfermaria de clínica médica e diagnosticado, por exame sorológico, com leptospirose. Com o agravamento do quadro, foi admitido na unidade de terapia intensiva (UTI) para monitoramento das funções vitais, estando sedado. O Serviço Social contatou familiares, mais especificamente, uma filha de 28 anos de idade, que foi ao hospital e contou que o paciente tem três outros filhos mais novos, e que apenas um deles, o mais novo, de 22 anos de idade, tem contato frequente com o pai. A filha contou que tem horror ao pai e que considera que a doença atual é merecida, uma vez que o paciente é travesti e trabalha em shows performáticos. 

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


É papel da Psicologia no contexto da UTI, por tratar-se de uma crise familiar, criar uma escala de visitas, com base na suscetibilidade percebida decorrente da aprendizagem social.

Um paciente de 50 anos de idade chegou desacompanhado ao serviço de emergência com febre alta, cefaleia aguda, náuseas, diarreia, vermelhidão nos olhos e mal-estar geral há oito dias. Foi imediatamente internado na enfermaria de clínica médica e diagnosticado, por exame sorológico, com leptospirose. Com o agravamento do quadro, foi admitido na unidade de terapia intensiva (UTI) para monitoramento das funções vitais, estando sedado. O Serviço Social contatou familiares, mais especificamente, uma filha de 28 anos de idade, que foi ao hospital e contou que o paciente tem três outros filhos mais novos, e que apenas um deles, o mais novo, de 22 anos de idade, tem contato frequente com o pai. A filha contou que tem horror ao pai e que considera que a doença atual é merecida, uma vez que o paciente é travesti e trabalha em shows performáticos. 

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


É papel da Psicologia no contexto da UTI dar assistência aos familiares, independentemente do mal-estar anterior nas relações, fortalecendo os vínculos de confiança com a equipe de saúde.

Um paciente de 30 anos de idade, mecânico, casado, sem filhos, há um mês deu entrada na unidade de terapia intensiva (UTI) em estado grave, com quadro de apendicite supurada, ou seja, com o apêndice inflamado rompido. A esposa do paciente, técnica de enfermagem de outra unidade hospitalar, relatou sentir-se culpada por não ter reconhecido os sintomas de apendicite e solicita permanecer ao lado do paciente durante todo o tempo da internação, em que pese a UTI não ter ainda aderido ao programa de visita estendida, que permitiria ampliar a participação de familiares na recuperação de paciente interno.  

Acerca desse caso clínico e dos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


É papel da Psicologia, como integrante da equipe da UTI, apoiar a esposa, promovendo ressignificação do sentimento de culpa pelo não reconhecimento dos sintomas.

Um paciente de 30 anos de idade, mecânico, casado, sem filhos, há um mês deu entrada na unidade de terapia intensiva (UTI) em estado grave, com quadro de apendicite supurada, ou seja, com o apêndice inflamado rompido. A esposa do paciente, técnica de enfermagem de outra unidade hospitalar, relatou sentir-se culpada por não ter reconhecido os sintomas de apendicite e solicita permanecer ao lado do paciente durante todo o tempo da internação, em que pese a UTI não ter ainda aderido ao programa de visita estendida, que permitiria ampliar a participação de familiares na recuperação de paciente interno.  

Acerca desse caso clínico e dos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


É papel da Psicologia, como integrante da equipe da UTI, apoiar a esposa, obtendo autorização junto à equipe para ela estar ao lado do paciente durante todo o período da internação, uma vez que a esposa é técnica de enfermagem e conhece rotinas hospitalares.

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