Questões de Psicologia

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Após o falecimento do pai, há dois meses, um menino de 4 anos de idade começou a apresentar irritabilidade, dores abdominais, medo de ficar longe da mãe, movimentos repetitivos e alteração do sono. A genitora relata que, antes de falecer, o genitor deixou uma mensagem de voz para o filho, a qual ele costuma ouvir repetidamente.  

Considerando esse caso e os transtornos de humor na infância, julgue o item a seguir.


O transtorno de humor do menino pode estar relacionado a um processo de luto complicado e de difícil elaboração. Nesse caso, a psicoterapia não é o tratamento mais indicado, pois uma criança tão nova não é capaz de elaborar sentimentos complexos existentes no enlutamento.

Após o falecimento do pai, há dois meses, um menino de 4 anos de idade começou a apresentar irritabilidade, dores abdominais, medo de ficar longe da mãe, movimentos repetitivos e alteração do sono. A genitora relata que, antes de falecer, o genitor deixou uma mensagem de voz para o filho, a qual ele costuma ouvir repetidamente.  

Considerando esse caso e os transtornos de humor na infância, julgue o item a seguir.


Irritabilidade e movimentos repetitivos também são comportamentos típicos do transtorno do espectro do autismo (TEA). Assim, apenas pela existência desses comportamentos, a avaliação psicológica deve, necessariamente, verificar a existência de TEA no caso desse paciente.

Após o falecimento do pai, há dois meses, um menino de 4 anos de idade começou a apresentar irritabilidade, dores abdominais, medo de ficar longe da mãe, movimentos repetitivos e alteração do sono. A genitora relata que, antes de falecer, o genitor deixou uma mensagem de voz para o filho, a qual ele costuma ouvir repetidamente.  

Considerando esse caso e os transtornos de humor na infância, julgue o item a seguir.


No processo de psicoterapia, o psicólogo poderá realizar intervenções que auxiliem essa criança a expressar sentimentos e realizar elaborações quanto à morte do pai.

Uma paciente de 69 anos de idade comparece à consulta acompanhada pela filha, que informa que a paciente tem apresentado esquecimento frequente de nomes e fatos, desorientação temporoespacial, perda de motivação, perda de funcionalidade, agressividade e dificuldade de compreensão de comandos simples. Relata ainda que, após o início desses sintomas, percebe a mãe deprimida e descontente.  

Com relação a esse caso clínico e aos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


A demência caracteriza-se por sintomas de declínio cognitivo global, e não afeta a linguagem, a concentração ou o raciocínio.

Uma paciente de 69 anos de idade comparece à consulta acompanhada pela filha, que informa que a paciente tem apresentado esquecimento frequente de nomes e fatos, desorientação temporoespacial, perda de motivação, perda de funcionalidade, agressividade e dificuldade de compreensão de comandos simples. Relata ainda que, após o início desses sintomas, percebe a mãe deprimida e descontente.  

Com relação a esse caso clínico e aos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


A doença de Alzheimer é uma patologia neurodegenerativa, que pode ter sua evolução adiada e tem cura.

Um adolescente de 16 anos de idade realiza acompanhamento no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Em um evento de crise, o paciente subiu no telhado de casa e recusou-se a descer, pois acreditava ser aquele o único lugar seguro. Diante da situação, o genitor do rapaz entrou em contato com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para solicitar atendimento de emergência psiquiátrica.  

Acerca desse caso e da atuação do psicólogo no Núcleo de Saúde Mental do Samu do Distrito Federal, julgue o item a seguir.


Na equipe multidisciplinar que compõe o serviço, somente o psicólogo realiza atendimentos telefônicos com foco na intervenção em situação de crise.

Um adolescente de 16 anos de idade realiza acompanhamento no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Em um evento de crise, o paciente subiu no telhado de casa e recusou-se a descer, pois acreditava ser aquele o único lugar seguro. Diante da situação, o genitor do rapaz entrou em contato com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para solicitar atendimento de emergência psiquiátrica.  

Acerca desse caso e da atuação do psicólogo no Núcleo de Saúde Mental do Samu do Distrito Federal, julgue o item a seguir.


A única alternativa possível para a retirada do rapaz da situação de perigo é a contenção física.

Um adolescente de 16 anos de idade realiza acompanhamento no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Em um evento de crise, o paciente subiu no telhado de casa e recusou-se a descer, pois acreditava ser aquele o único lugar seguro. Diante da situação, o genitor do rapaz entrou em contato com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para solicitar atendimento de emergência psiquiátrica.  

Acerca desse caso e da atuação do psicólogo no Núcleo de Saúde Mental do Samu do Distrito Federal, julgue o item a seguir.


Em casos de deslocamento da equipe até o local da ocorrência, a presença do psicólogo é dispensável.

Um paciente de 25 anos de idade, solteiro, procura atendimento na unidade básica de saúde (UBS) de sua região, com queixa de taquicardia, sudorese, dispneia e paralisia de um dos membros inferiores. Os exames realizados (eletrocardiograma e laboratório) estão dentro dos parâmetros da normalidade, e o médico procede com entrevista clínica mais detalhada com o paciente, que relata ser introvertido e tímido, menciona que vem apresentando humor deprimido e sensação de medo constante, informa que mora sozinho e que, durante boa parte do dia, tem pensamentos ruminativos, imaginando que pode se acidentar em casa e não ter ninguém para ajudá-lo. No exame mental, o paciente mostra-se ansioso, com fala fluente, discurso organizado, afeto mantido e volição preservada; nega ideação suicida. Uma vez que as causas orgânicas foram descartadas, o médico opta pelo encaminhamento do paciente para atendimento psicológico. 

Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


O paciente pode ter, como hipótese diagnóstica, síndrome do pânico em função do quadro de taquicardia, dispneia e medo frequente que ele tem apresentando.

Um paciente de 25 anos de idade, solteiro, procura atendimento na unidade básica de saúde (UBS) de sua região, com queixa de taquicardia, sudorese, dispneia e paralisia de um dos membros inferiores. Os exames realizados (eletrocardiograma e laboratório) estão dentro dos parâmetros da normalidade, e o médico procede com entrevista clínica mais detalhada com o paciente, que relata ser introvertido e tímido, menciona que vem apresentando humor deprimido e sensação de medo constante, informa que mora sozinho e que, durante boa parte do dia, tem pensamentos ruminativos, imaginando que pode se acidentar em casa e não ter ninguém para ajudá-lo. No exame mental, o paciente mostra-se ansioso, com fala fluente, discurso organizado, afeto mantido e volição preservada; nega ideação suicida. Uma vez que as causas orgânicas foram descartadas, o médico opta pelo encaminhamento do paciente para atendimento psicológico. 

Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


O paciente em questão não poderia ser encaminhado para o Centro de Atenção Psicossocial, tendo em vista que tal centro de atendimento não tem como função atender pacientes com transtornos mentais, e sim apenas pacientes com histórico de uso de drogas.

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