Questões de Psicologia

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Uma paciente de 45 anos de idade dá entrada no pronto-socorro psiquiátrico, conduzida pela gerente da cafeteria onde trabalha. Ela mostra-se confusa e desorientada, prolixa, repete a mesma frase várias vezes e afirma que está em perigo e que pessoas más estão atrás dela. De acordo com o relato da gerente, a paciente estava trabalhando e começou a apresentar esses sintomas depois que, sem querer, quebrou um prato. A psicóloga presente no momento da admissão da paciente consegue contato com o esposo dela pelo telefone, e ele informa que a paciente faz uso de medicamentos psiquiátricos, mas não sabe informar quais medicamentos e nem o diagnóstico prévio da esposa, uma vez que ela não conversa com ele a esse respeito. O psiquiatra responsável pelo caso opta por deixar a paciente em observação, fazendo uso de benzodiazepínicos, e aguarda a chegada de alguém da rede de apoio para acompanhá-la.  

Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


Pacientes diagnosticados com transtorno psiquiátrico podem apresentar negação quanto ao diagnóstico, e isso pode explicar a baixa aderência ao tratamento.

Uma paciente de 45 anos de idade dá entrada no pronto-socorro psiquiátrico, conduzida pela gerente da cafeteria onde trabalha. Ela mostra-se confusa e desorientada, prolixa, repete a mesma frase várias vezes e afirma que está em perigo e que pessoas más estão atrás dela. De acordo com o relato da gerente, a paciente estava trabalhando e começou a apresentar esses sintomas depois que, sem querer, quebrou um prato. A psicóloga presente no momento da admissão da paciente consegue contato com o esposo dela pelo telefone, e ele informa que a paciente faz uso de medicamentos psiquiátricos, mas não sabe informar quais medicamentos e nem o diagnóstico prévio da esposa, uma vez que ela não conversa com ele a esse respeito. O psiquiatra responsável pelo caso opta por deixar a paciente em observação, fazendo uso de benzodiazepínicos, e aguarda a chegada de alguém da rede de apoio para acompanhá-la.  

Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


Ao realizar uma intervenção em crise, o psicólogo pode exercer influência no funcionamento psicológico do indivíduo durante o período de desequilíbrio, ajudando a acionar a parte saudável preservada dessa pessoa.

Uma paciente de 45 anos de idade dá entrada no pronto-socorro psiquiátrico, conduzida pela gerente da cafeteria onde trabalha. Ela mostra-se confusa e desorientada, prolixa, repete a mesma frase várias vezes e afirma que está em perigo e que pessoas más estão atrás dela. De acordo com o relato da gerente, a paciente estava trabalhando e começou a apresentar esses sintomas depois que, sem querer, quebrou um prato. A psicóloga presente no momento da admissão da paciente consegue contato com o esposo dela pelo telefone, e ele informa que a paciente faz uso de medicamentos psiquiátricos, mas não sabe informar quais medicamentos e nem o diagnóstico prévio da esposa, uma vez que ela não conversa com ele a esse respeito. O psiquiatra responsável pelo caso opta por deixar a paciente em observação, fazendo uso de benzodiazepínicos, e aguarda a chegada de alguém da rede de apoio para acompanhá-la.  

Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


O chamado “delírio persecutório” pode ser considerado uma defesa contra afetos negativos por meio da projeção.

Um senhor de 40 anos de idade é separado, trabalha como autônomo, tem três filhos de 3, 10 e 14 anos de idade, tem ensino médio completo e é evangélico. O seu negócio está passando por uma crise financeira importante e existe o risco de falência e de demissão dos funcionários. Ele tem apresentado taquicardia, sudorese, preocupação constante com a situação, falta de ar, nervosismo e irritação há mais de dois meses. Relatou a um amigo se sentir esgotado, sem energia para trabalhar e pessimista quanto ao seu futuro. Tem aumentado o consumo de álcool de uma vez por semana para diariamente, em média uma dose de whisky, pois é a única hora do dia em que se sente relaxado. Não há histórico de transtorno mental anterior. 

Com base nesse caso e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


O trabalho do psicoterapeuta não deve ser o de evitar a morte, mas o de promover a ampliação de situações nas quais o indivíduo possa sentir-se vivo.

Um senhor de 40 anos de idade é separado, trabalha como autônomo, tem três filhos de 3, 10 e 14 anos de idade, tem ensino médio completo e é evangélico. O seu negócio está passando por uma crise financeira importante e existe o risco de falência e de demissão dos funcionários. Ele tem apresentado taquicardia, sudorese, preocupação constante com a situação, falta de ar, nervosismo e irritação há mais de dois meses. Relatou a um amigo se sentir esgotado, sem energia para trabalhar e pessimista quanto ao seu futuro. Tem aumentado o consumo de álcool de uma vez por semana para diariamente, em média uma dose de whisky, pois é a única hora do dia em que se sente relaxado. Não há histórico de transtorno mental anterior. 

Com base nesse caso e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


O referido senhor tem apresentado um quadro compatível com o transtorno depressivo persistente (distimia), cuja característica é um humor depressivo que ocorre na maior parte do dia.

Um paciente de 63 anos de idade é encaminhado ao pronto-socorro cardiológico, apresentando dor no peito e fadiga extrema. Após a realização de alguns exames, constata-se a necessidade de realização de cirurgia cardíaca para retirada de um aneurisma cardíaco. Quando comunicado a respeito da conduta médica necessária, o paciente informa que não vai fazer a cirurgia e diz que tem superpoderes, que consegue se curar sozinho e que pode fazer uma consulta com seres de outros planetas, que o ajudarão a retirar o aneurisma por meio de energias solares. O paciente também apresenta discurso desorganizado e delírio de grandeza. O psicólogo responsável pela unidade foi chamado para avaliar o paciente.  

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


A doença de Alzheimer, além da perda de memória e de desorientação, pode apresentar o delírio de grandeza como sintoma.

Um paciente de 63 anos de idade é encaminhado ao pronto-socorro cardiológico, apresentando dor no peito e fadiga extrema. Após a realização de alguns exames, constata-se a necessidade de realização de cirurgia cardíaca para retirada de um aneurisma cardíaco. Quando comunicado a respeito da conduta médica necessária, o paciente informa que não vai fazer a cirurgia e diz que tem superpoderes, que consegue se curar sozinho e que pode fazer uma consulta com seres de outros planetas, que o ajudarão a retirar o aneurisma por meio de energias solares. O paciente também apresenta discurso desorganizado e delírio de grandeza. O psicólogo responsável pela unidade foi chamado para avaliar o paciente.  

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


Nesse caso, o papel do psicólogo responsável pela unidade é o de decidir pelo paciente que deve submeter-se ao procedimento cirúrgico e convencê-lo disso.

Um paciente de 63 anos de idade é encaminhado ao pronto-socorro cardiológico, apresentando dor no peito e fadiga extrema. Após a realização de alguns exames, constata-se a necessidade de realização de cirurgia cardíaca para retirada de um aneurisma cardíaco. Quando comunicado a respeito da conduta médica necessária, o paciente informa que não vai fazer a cirurgia e diz que tem superpoderes, que consegue se curar sozinho e que pode fazer uma consulta com seres de outros planetas, que o ajudarão a retirar o aneurisma por meio de energias solares. O paciente também apresenta discurso desorganizado e delírio de grandeza. O psicólogo responsável pela unidade foi chamado para avaliar o paciente.  

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


Entre os sintomas mais característicos da esquizofrenia, estão alucinações e delírios, transtornos de pensamento e fala, deficits cognitivos e avolição.

Uma paciente de 72 anos de idade é casada, tem um filho e dois netos, estudou até a quarta série do ensino fundamental e é católica. Ela foi visitada pela agente de saúde, que a orientou a fazer um check-up no posto de saúde junto com o seu esposo. Atendida pelo médico, ela fez vários exames e descobriu que estava com câncer de mama, sendo encaminhada para tratamento, mastectomia radical e quimioterapia. Após vários ciclos, constatou que estava com metástase e que a doença não teria mais cura. A paciente encontrava-se fadigada e triste e sofria muito com os efeitos colaterais do tratamento. Foi acompanhada durante todo o tratamento oncológico por uma psicóloga e revelou a ela que estava cansada do tratamento e que desejava interrompê-lo e passar os dias que restavam junto do esposo, filhos e netos. A família discorda da genitora e deseja que ela continue o tratamento. Quanto ao histórico familiar da paciente, ela tem mãe e avó falecidas por câncer de mama e ovário, respectivamente.  

Considerando esse caso clínico e os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


É importante permitir que o próprio paciente escolha o que deve ser feito com relação ao respectivo tratamento, e que não haja nenhuma influência que reduza a autonomia e sua liberdade de decisão, mesmo que isso signifique, como no caso da paciente descrita, interromper o tratamento quimioterápico.

Uma paciente de 72 anos de idade é casada, tem um filho e dois netos, estudou até a quarta série do ensino fundamental e é católica. Ela foi visitada pela agente de saúde, que a orientou a fazer um check-up no posto de saúde junto com o seu esposo. Atendida pelo médico, ela fez vários exames e descobriu que estava com câncer de mama, sendo encaminhada para tratamento, mastectomia radical e quimioterapia. Após vários ciclos, constatou que estava com metástase e que a doença não teria mais cura. A paciente encontrava-se fadigada e triste e sofria muito com os efeitos colaterais do tratamento. Foi acompanhada durante todo o tratamento oncológico por uma psicóloga e revelou a ela que estava cansada do tratamento e que desejava interrompê-lo e passar os dias que restavam junto do esposo, filhos e netos. A família discorda da genitora e deseja que ela continue o tratamento. Quanto ao histórico familiar da paciente, ela tem mãe e avó falecidas por câncer de mama e ovário, respectivamente.  

Considerando esse caso clínico e os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


A equipe de psicologia, juntamente com o restante da equipe multidisciplinar, tem o papel de fornecer informações relativas aos cuidados paliativos à família da paciente, uma vez que essas pessoas são fundamentais para a vida da idosa e podem contribuir para melhorar as condições de vida durante o processo de adoecimento, o processo de morte.

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