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Julgue os itens seguintes, relativos aos processos terapêuticos.
O modelo teórico e as técnicas utilizadas na psicoterapia breve diferem substancialmente daqueles utilizados na psicoterapia de longa duração.
Julgue os itens seguintes, relativos aos processos terapêuticos.
A psicoterapia breve psicodinâmica é uma intervenção focal.
Juliana tem seis anos de idade e foi adotada aos 4 meses de vida. A avó adotiva ficou fora da cidade por um ano e, ao retornar, observou que Juliana parecia menor e mais franzina que outras crianças de sua idade, retraída, passiva, submissa e apresentava esporádicos episódios de escape fecal. Conversando com vizinhos, a avó suspeitou que Juliana não saía de casa para brincar com outras crianças e que ficava sozinha em casa quando os pais adotivos faziam pequenas viagens de até 2 dias. A empregada da família, pressionada pela avó, confirmou as suspeitas e informou, ainda, que a menina era freqüentemente recriminada pelos pais adotivos e que não visitava o pediatra desde os 3 anos de idade, embora tivesse sofrido alguns episódios de doenças agudas, como gripes, dores de garganta e diarréia.
Acerca dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
Se, durante a avaliação psicológica, Juliana mencionar outras situações que possam caracterizar diferentes tipos de maustratos, o psicólogo, caso não tenha recursos técnicos para avaliar, pode suspender a entrevista e solicitar ajuda de outros profissionais ou dos conselhos regional ou federal de psicologia.
Juliana tem seis anos de idade e foi adotada aos 4 meses de vida. A avó adotiva ficou fora da cidade por um ano e, ao retornar, observou que Juliana parecia menor e mais franzina que outras crianças de sua idade, retraída, passiva, submissa e apresentava esporádicos episódios de escape fecal. Conversando com vizinhos, a avó suspeitou que Juliana não saía de casa para brincar com outras crianças e que ficava sozinha em casa quando os pais adotivos faziam pequenas viagens de até 2 dias. A empregada da família, pressionada pela avó, confirmou as suspeitas e informou, ainda, que a menina era freqüentemente recriminada pelos pais adotivos e que não visitava o pediatra desde os 3 anos de idade, embora tivesse sofrido alguns episódios de doenças agudas, como gripes, dores de garganta e diarréia.
Acerca dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
É ideal perguntar várias vezes a Juliana sobre os supostos maus-tratos e pedir a ela que descreva várias vezes qualquer episódio relatado, para confirmar as suspeitas e verificar se a criança é consistente em seu relato.
Juliana tem seis anos de idade e foi adotada aos 4 meses de vida. A avó adotiva ficou fora da cidade por um ano e, ao retornar, observou que Juliana parecia menor e mais franzina que outras crianças de sua idade, retraída, passiva, submissa e apresentava esporádicos episódios de escape fecal. Conversando com vizinhos, a avó suspeitou que Juliana não saía de casa para brincar com outras crianças e que ficava sozinha em casa quando os pais adotivos faziam pequenas viagens de até 2 dias. A empregada da família, pressionada pela avó, confirmou as suspeitas e informou, ainda, que a menina era freqüentemente recriminada pelos pais adotivos e que não visitava o pediatra desde os 3 anos de idade, embora tivesse sofrido alguns episódios de doenças agudas, como gripes, dores de garganta e diarréia.
Acerca dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
O psicólogo que atender Juliana deve notificar o caso ao conselho tutelar somente após detalhada investigação e confirmação das suspeitas.
Juliana tem seis anos de idade e foi adotada aos 4 meses de vida. A avó adotiva ficou fora da cidade por um ano e, ao retornar, observou que Juliana parecia menor e mais franzina que outras crianças de sua idade, retraída, passiva, submissa e apresentava esporádicos episódios de escape fecal. Conversando com vizinhos, a avó suspeitou que Juliana não saía de casa para brincar com outras crianças e que ficava sozinha em casa quando os pais adotivos faziam pequenas viagens de até 2 dias. A empregada da família, pressionada pela avó, confirmou as suspeitas e informou, ainda, que a menina era freqüentemente recriminada pelos pais adotivos e que não visitava o pediatra desde os 3 anos de idade, embora tivesse sofrido alguns episódios de doenças agudas, como gripes, dores de garganta e diarréia.
Acerca dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
O caso relatado tem indicadores de negligência porque algumas necessidades básicas da criança não são atendidas.
Juliana tem seis anos de idade e foi adotada aos 4 meses de vida. A avó adotiva ficou fora da cidade por um ano e, ao retornar, observou que Juliana parecia menor e mais franzina que outras crianças de sua idade, retraída, passiva, submissa e apresentava esporádicos episódios de escape fecal. Conversando com vizinhos, a avó suspeitou que Juliana não saía de casa para brincar com outras crianças e que ficava sozinha em casa quando os pais adotivos faziam pequenas viagens de até 2 dias. A empregada da família, pressionada pela avó, confirmou as suspeitas e informou, ainda, que a menina era freqüentemente recriminada pelos pais adotivos e que não visitava o pediatra desde os 3 anos de idade, embora tivesse sofrido alguns episódios de doenças agudas, como gripes, dores de garganta e diarréia.
Acerca dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
O quadro clínico de Juliana e suas experiências domésticas são sugestivos de maus-tratos psicológicos.
Maria tem 87 anos de idade, apresenta aproximadamente 50% de perda visual e 10% de perda auditiva. É portadora de hipertensão arterial sistêmica e sofre de dor lombar associada a escoliose. Sua memória está frágil para fatos recentes e ela costuma formular a mesma pergunta com notável freqüência, tendo seu geriatra diagnosticado o quadro como desenvolvimento de demência. Entretanto, Maria é capaz de realizar sua higiene pessoal, fazer as refeições sem ajuda e regar seus vasos de plantas. Ela gosta de assistir alguns programas de televisão, ouvir músicas selecionadas por ela própria e ler romances. Tipicamente, ela não pede e não gosta de receber ajuda para conduzir a própria rotina. Há duas semanas, Maria recebeu um diagnóstico de câncer. Seus filhos se uniram na busca dos centros de tratamento mais adequado ao tipo de tumor e estão se informando sobre as implicações dos procedimentos. O marido de Maria, pai dos filhos dela, insiste que o diagnóstico deve estar errado e não oferece ajuda.
Considerando a situação hipotética acima, julgue os itens que se seguem.
Se tiver mutilação cirúrgica devido ao câncer, Maria poderá experimentar depressão reativa, culpa e pensamentos agressivos como indicadores de desadaptação físicoemocional ao corpo.
Maria tem 87 anos de idade, apresenta aproximadamente 50% de perda visual e 10% de perda auditiva. É portadora de hipertensão arterial sistêmica e sofre de dor lombar associada a escoliose. Sua memória está frágil para fatos recentes e ela costuma formular a mesma pergunta com notável freqüência, tendo seu geriatra diagnosticado o quadro como desenvolvimento de demência. Entretanto, Maria é capaz de realizar sua higiene pessoal, fazer as refeições sem ajuda e regar seus vasos de plantas. Ela gosta de assistir alguns programas de televisão, ouvir músicas selecionadas por ela própria e ler romances. Tipicamente, ela não pede e não gosta de receber ajuda para conduzir a própria rotina. Há duas semanas, Maria recebeu um diagnóstico de câncer. Seus filhos se uniram na busca dos centros de tratamento mais adequado ao tipo de tumor e estão se informando sobre as implicações dos procedimentos. O marido de Maria, pai dos filhos dela, insiste que o diagnóstico deve estar errado e não oferece ajuda.
Considerando a situação hipotética acima, julgue os itens que se seguem.
O pai deve ser excluído do processo de intervenção familiar, para que as estratégias de administração da doença de Maria sejam trabalhadas com os filhos.
Maria tem 87 anos de idade, apresenta aproximadamente 50% de perda visual e 10% de perda auditiva. É portadora de hipertensão arterial sistêmica e sofre de dor lombar associada a escoliose. Sua memória está frágil para fatos recentes e ela costuma formular a mesma pergunta com notável freqüência, tendo seu geriatra diagnosticado o quadro como desenvolvimento de demência. Entretanto, Maria é capaz de realizar sua higiene pessoal, fazer as refeições sem ajuda e regar seus vasos de plantas. Ela gosta de assistir alguns programas de televisão, ouvir músicas selecionadas por ela própria e ler romances. Tipicamente, ela não pede e não gosta de receber ajuda para conduzir a própria rotina. Há duas semanas, Maria recebeu um diagnóstico de câncer. Seus filhos se uniram na busca dos centros de tratamento mais adequado ao tipo de tumor e estão se informando sobre as implicações dos procedimentos. O marido de Maria, pai dos filhos dela, insiste que o diagnóstico deve estar errado e não oferece ajuda.
Considerando a situação hipotética acima, julgue os itens que se seguem.
O treinamento de Maria em estratégias de enfrentamento para o tratamento do câncer deverá ser feito como um processo, em etapas, conforme os momentos específicos do tratamento.
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