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Paulo, com 16 anos de idade, foi levado ao psicólogo por sua mãe, separada, com outro filho de 10 anos de idade. Na escola, Paulo foi motivo de observação de alguns professores diante de seus comportamentos de isolamento, seu jeito triste, sempre em um canto, esquivando-se de qualquer tentativa de aproximação por parte de colegas ou professores. Para a mãe, essa passividade estava em contraponto com a rebeldia que apresentava em casa, com o que já não sabe como agir, por exemplo, quando ele se recusa a ir para a escola, chegando a agredi-la, dizendo ter medo das pessoas. Para a mãe, Paulo sempre foi uma criança tímida e agressiva em casa, e no início da adolescência parece ter ficado pior, mais fechado ainda, preferindo ficar em seu quarto, saindo de casa apenas para a escola. Ela também não o via com amigos. Acerca do psicodiagnóstico, examinando a problemática do caso hipotético acima em função das questões psicodinâmicas da fase da adolescência, julgue os itens que se seguem.
No primeiro passo do psicodiagnóstico de Paulo, em que se deve levantar os motivos da consulta, pode-se definir como hipótese inicial que sua problemática justifica-se pelo enfrentamento das questões sintônicas relativas à fase da adolescência e que, provavelmente, isso deve se agravar pela dificuldade da mãe em manejar suas reações.
Julgue os itens subseqüentes, relativos à emergência de uma crise durante o processo psicoterápico.
As crises durante o trabalho psicoterápico são crises emergenciais, resultantes de crises existenciais internas ou externas, as quais exigem abordagens especializadas.
Julgue os itens subseqüentes, relativos à emergência de uma crise durante o processo psicoterápico.
A questão da confiança no terapeuta também constitui fator de crise, a qual deve ser abordada com cautela, e mesmo assim pode não se resolver, sendo melhor propor a interrupção temporária da terapia ou recomendar a continuação com outro profissional.
Julgue os itens subseqüentes, relativos à emergência de uma crise durante o processo psicoterápico.
As crises durante a psicoterapia podem ter razões externas reais, sobre as quais não se tem influência, mas é necessário ficar atento às incidências das mesmas na vida intrapsíquica do paciente e sobre o seu ânimo, muitas vezes levando o terapeuta a uma relação de apoio.
Julgue os itens subseqüentes, relativos à emergência de uma crise durante o processo psicoterápico.
Uma das crises mais comuns durante o processo psicoterápico é a reação depressiva, à medida que vai ocorrendo a quebra de ideais, vivida como perda, mas necessária a uma liberação duradoura dos conflitos internos.
Julgue os itens subseqüentes, relativos à emergência de uma crise durante o processo psicoterápico.
As crises durante o processo psicoterápico são muito corriqueiras, pois fazem parte do processo. Mesmo representando um momento doloroso a passar, essas crises não constituem anomalia, mas o sinal de que se atingiu um ponto muito significativo para o paciente.
A partir de 1952, o DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico dos Distúrbios Mentais, em sua quarta revisão) substituiu os conceitos de psicose, neurose e perversão pela noção de distúrbio. Na segunda revisão de classificação das doenças (CID-10), a OMS definiu os distúrbios mentais e do comportamento segundo os mesmos critérios do DSM-IV. Considerando essas classificações, dois pacientes, um diagnosticado com distúrbio dissociativo e outro, com diagnóstico de perturbação do curso do pensamento, podem apresentar, respectivamente
transtorno de pânico e perversão.
A partir de 1952, o DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico dos Distúrbios Mentais, em sua quarta revisão) substituiu os conceitos de psicose, neurose e perversão pela noção de distúrbio. Na segunda revisão de classificação das doenças (CID-10), a OMS definiu os distúrbios mentais e do comportamento segundo os mesmos critérios do DSM-IV. Considerando essas classificações, dois pacientes, um diagnosticado com distúrbio dissociativo e outro, com diagnóstico de perturbação do curso do pensamento, podem apresentar, respectivamente
A partir de 1952, o DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico dos Distúrbios Mentais, em sua quarta revisão) substituiu os conceitos de psicose, neurose e perversão pela noção de distúrbio. Na segunda revisão de classificação das doenças (CID-10), a OMS definiu os distúrbios mentais e do comportamento segundo os mesmos critérios do DSM-IV. Considerando essas classificações, dois pacientes, um diagnosticado com distúrbio dissociativo e outro, com diagnóstico de perturbação do curso do pensamento, podem apresentar, respectivamente
personalidade múltipla e melancolia.
A partir de 1952, o DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico dos Distúrbios Mentais, em sua quarta revisão) substituiu os conceitos de psicose, neurose e perversão pela noção de distúrbio. Na segunda revisão de classificação das doenças (CID-10), a OMS definiu os distúrbios mentais e do comportamento segundo os mesmos critérios do DSM-IV. Considerando essas classificações, dois pacientes, um diagnosticado com distúrbio dissociativo e outro, com diagnóstico de perturbação do curso do pensamento, podem apresentar, respectivamente
transtorno obsessivo compulsivo e paranóia.
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