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Maria tem 87 anos de idade, apresenta aproximadamente 50% de perda visual e 10% de perda auditiva. É portadora de hipertensão arterial sistêmica e sofre de dor lombar associada a escoliose. Sua memória está frágil para fatos recentes e ela costuma formular a mesma pergunta com notável freqüência, tendo seu geriatra diagnosticado o quadro como desenvolvimento de demência. Entretanto, Maria é capaz de realizar sua higiene pessoal, fazer as refeições sem ajuda e regar seus vasos de plantas. Ela gosta de assistir alguns programas de televisão, ouvir músicas selecionadas por ela própria e ler romances. Tipicamente, ela não pede e não gosta de receber ajuda para conduzir a própria rotina. Há duas semanas, Maria recebeu um diagnóstico de câncer. Seus filhos se uniram na busca dos centros de tratamento mais adequado ao tipo de tumor e estão se informando sobre as implicações dos procedimentos. O marido de Maria, pai dos filhos dela, insiste que o diagnóstico deve estar errado e não oferece ajuda.
Considerando a situação hipotética acima, julgue os itens que se seguem.
Se tiver mutilação cirúrgica devido ao câncer, Maria poderá experimentar depressão reativa, culpa e pensamentos agressivos como indicadores de desadaptação físicoemocional ao corpo.
Maria tem 87 anos de idade, apresenta aproximadamente 50% de perda visual e 10% de perda auditiva. É portadora de hipertensão arterial sistêmica e sofre de dor lombar associada a escoliose. Sua memória está frágil para fatos recentes e ela costuma formular a mesma pergunta com notável freqüência, tendo seu geriatra diagnosticado o quadro como desenvolvimento de demência. Entretanto, Maria é capaz de realizar sua higiene pessoal, fazer as refeições sem ajuda e regar seus vasos de plantas. Ela gosta de assistir alguns programas de televisão, ouvir músicas selecionadas por ela própria e ler romances. Tipicamente, ela não pede e não gosta de receber ajuda para conduzir a própria rotina. Há duas semanas, Maria recebeu um diagnóstico de câncer. Seus filhos se uniram na busca dos centros de tratamento mais adequado ao tipo de tumor e estão se informando sobre as implicações dos procedimentos. O marido de Maria, pai dos filhos dela, insiste que o diagnóstico deve estar errado e não oferece ajuda.
Considerando a situação hipotética acima, julgue os itens que se seguem.
O pai deve ser excluído do processo de intervenção familiar, para que as estratégias de administração da doença de Maria sejam trabalhadas com os filhos.
Maria tem 87 anos de idade, apresenta aproximadamente 50% de perda visual e 10% de perda auditiva. É portadora de hipertensão arterial sistêmica e sofre de dor lombar associada a escoliose. Sua memória está frágil para fatos recentes e ela costuma formular a mesma pergunta com notável freqüência, tendo seu geriatra diagnosticado o quadro como desenvolvimento de demência. Entretanto, Maria é capaz de realizar sua higiene pessoal, fazer as refeições sem ajuda e regar seus vasos de plantas. Ela gosta de assistir alguns programas de televisão, ouvir músicas selecionadas por ela própria e ler romances. Tipicamente, ela não pede e não gosta de receber ajuda para conduzir a própria rotina. Há duas semanas, Maria recebeu um diagnóstico de câncer. Seus filhos se uniram na busca dos centros de tratamento mais adequado ao tipo de tumor e estão se informando sobre as implicações dos procedimentos. O marido de Maria, pai dos filhos dela, insiste que o diagnóstico deve estar errado e não oferece ajuda.
Considerando a situação hipotética acima, julgue os itens que se seguem.
O treinamento de Maria em estratégias de enfrentamento para o tratamento do câncer deverá ser feito como um processo, em etapas, conforme os momentos específicos do tratamento.
Maria tem 87 anos de idade, apresenta aproximadamente 50% de perda visual e 10% de perda auditiva. É portadora de hipertensão arterial sistêmica e sofre de dor lombar associada a escoliose. Sua memória está frágil para fatos recentes e ela costuma formular a mesma pergunta com notável freqüência, tendo seu geriatra diagnosticado o quadro como desenvolvimento de demência. Entretanto, Maria é capaz de realizar sua higiene pessoal, fazer as refeições sem ajuda e regar seus vasos de plantas. Ela gosta de assistir alguns programas de televisão, ouvir músicas selecionadas por ela própria e ler romances. Tipicamente, ela não pede e não gosta de receber ajuda para conduzir a própria rotina. Há duas semanas, Maria recebeu um diagnóstico de câncer. Seus filhos se uniram na busca dos centros de tratamento mais adequado ao tipo de tumor e estão se informando sobre as implicações dos procedimentos. O marido de Maria, pai dos filhos dela, insiste que o diagnóstico deve estar errado e não oferece ajuda.
Considerando a situação hipotética acima, julgue os itens que se seguem.
Os filhos de Maria mostram enfrentamento centrado na emoção.
Jair, com 45 anos de idade, apresenta, desde os 16 anos de idade, uma dependência alcoólica. É o filho caçula de uma família de oito irmãos, dos quais apenas ele tornou-se alcoolista. Sua posição familiar sempre foi de extrema dependência em relação à mãe, chegando a se separar da esposa quando o último irmão saiu de casa e a mãe, já viúva, se viu morando sozinha. Jair é funcionário público e, após cumprir seu horário e atividades diárias, vai beber, retornando a sua casa no mesmo horário de sempre, onze horas da noite. Muito calado e isolado, pacífico, se fecha no quarto. A mãe teme pela saúde do filho, mas Jair nunca apresentou doença alguma — "nem gripe ele tem", diz a mãe — e nunca precisou interromper sua rotina por causa da bebida. Analisando o caso hipotético acima segundo uma perspectiva fenômeno-estrutural para a clínica do alcoolismo, julgue os itens seguintes.
Dentro da abordagem fenômeno-estrutural, um único traço se responsabiliza pela vulnerabilidade à dependência química de Jair, sua dependência maternal.
Maria tem 87 anos de idade, apresenta aproximadamente 50% de perda visual e 10% de perda auditiva. É portadora de hipertensão arterial sistêmica e sofre de dor lombar associada a escoliose. Sua memória está frágil para fatos recentes e ela costuma formular a mesma pergunta com notável freqüência, tendo seu geriatra diagnosticado o quadro como desenvolvimento de demência. Entretanto, Maria é capaz de realizar sua higiene pessoal, fazer as refeições sem ajuda e regar seus vasos de plantas. Ela gosta de assistir alguns programas de televisão, ouvir músicas selecionadas por ela própria e ler romances. Tipicamente, ela não pede e não gosta de receber ajuda para conduzir a própria rotina. Há duas semanas, Maria recebeu um diagnóstico de câncer. Seus filhos se uniram na busca dos centros de tratamento mais adequado ao tipo de tumor e estão se informando sobre as implicações dos procedimentos. O marido de Maria, pai dos filhos dela, insiste que o diagnóstico deve estar errado e não oferece ajuda.
Considerando a situação hipotética acima, julgue os itens que se seguem.
O marido de Maria está mostrando enfrentamento centrado no problema.
Jair, com 45 anos de idade, apresenta, desde os 16 anos de idade, uma dependência alcoólica. É o filho caçula de uma família de oito irmãos, dos quais apenas ele tornou-se alcoolista. Sua posição familiar sempre foi de extrema dependência em relação à mãe, chegando a se separar da esposa quando o último irmão saiu de casa e a mãe, já viúva, se viu morando sozinha. Jair é funcionário público e, após cumprir seu horário e atividades diárias, vai beber, retornando a sua casa no mesmo horário de sempre, onze horas da noite. Muito calado e isolado, pacífico, se fecha no quarto. A mãe teme pela saúde do filho, mas Jair nunca apresentou doença alguma — "nem gripe ele tem", diz a mãe — e nunca precisou interromper sua rotina por causa da bebida. Analisando o caso hipotético acima segundo uma perspectiva fenômeno-estrutural para a clínica do alcoolismo, julgue os itens seguintes.
Em uma interpretação fenômeno-estrutural, Jair possui uma personalidade vulnerável ao álcool, por suas características de dependência infantil à mãe, de passividade e de isolamento.
Maria tem 87 anos de idade, apresenta aproximadamente 50% de perda visual e 10% de perda auditiva. É portadora de hipertensão arterial sistêmica e sofre de dor lombar associada a escoliose. Sua memória está frágil para fatos recentes e ela costuma formular a mesma pergunta com notável freqüência, tendo seu geriatra diagnosticado o quadro como desenvolvimento de demência. Entretanto, Maria é capaz de realizar sua higiene pessoal, fazer as refeições sem ajuda e regar seus vasos de plantas. Ela gosta de assistir alguns programas de televisão, ouvir músicas selecionadas por ela própria e ler romances. Tipicamente, ela não pede e não gosta de receber ajuda para conduzir a própria rotina. Há duas semanas, Maria recebeu um diagnóstico de câncer. Seus filhos se uniram na busca dos centros de tratamento mais adequado ao tipo de tumor e estão se informando sobre as implicações dos procedimentos. O marido de Maria, pai dos filhos dela, insiste que o diagnóstico deve estar errado e não oferece ajuda.
Considerando a situação hipotética acima, julgue os itens que se seguem.
Quanto mais Maria se afastar de serviços domésticos, como a rega de plantas, melhor será seu bem-estar psicológico durante o tratamento para câncer.
Jair, com 45 anos de idade, apresenta, desde os 16 anos de idade, uma dependência alcoólica. É o filho caçula de uma família de oito irmãos, dos quais apenas ele tornou-se alcoolista. Sua posição familiar sempre foi de extrema dependência em relação à mãe, chegando a se separar da esposa quando o último irmão saiu de casa e a mãe, já viúva, se viu morando sozinha. Jair é funcionário público e, após cumprir seu horário e atividades diárias, vai beber, retornando a sua casa no mesmo horário de sempre, onze horas da noite. Muito calado e isolado, pacífico, se fecha no quarto. A mãe teme pela saúde do filho, mas Jair nunca apresentou doença alguma — "nem gripe ele tem", diz a mãe — e nunca precisou interromper sua rotina por causa da bebida. Analisando o caso hipotético acima segundo uma perspectiva fenômeno-estrutural para a clínica do alcoolismo, julgue os itens seguintes.
A perspectiva fenômeno-estrutural permite uma visão mais rica do fenômeno vivido por Jair, uma vez que, ao analisar sua constelação de personalidade, articula um traço isolado (isolamento, passividade) à totalidade da personalidade (dependência materna).
Maria tem 87 anos de idade, apresenta aproximadamente 50% de perda visual e 10% de perda auditiva. É portadora de hipertensão arterial sistêmica e sofre de dor lombar associada a escoliose. Sua memória está frágil para fatos recentes e ela costuma formular a mesma pergunta com notável freqüência, tendo seu geriatra diagnosticado o quadro como desenvolvimento de demência. Entretanto, Maria é capaz de realizar sua higiene pessoal, fazer as refeições sem ajuda e regar seus vasos de plantas. Ela gosta de assistir alguns programas de televisão, ouvir músicas selecionadas por ela própria e ler romances. Tipicamente, ela não pede e não gosta de receber ajuda para conduzir a própria rotina. Há duas semanas, Maria recebeu um diagnóstico de câncer. Seus filhos se uniram na busca dos centros de tratamento mais adequado ao tipo de tumor e estão se informando sobre as implicações dos procedimentos. O marido de Maria, pai dos filhos dela, insiste que o diagnóstico deve estar errado e não oferece ajuda.
Considerando a situação hipotética acima, julgue os itens que se seguem.
Em função da demência, Maria deve ser orientada a limitar o número de horas usadas para leitura e televisão.
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