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Paulo, com 16 anos de idade, foi levado ao psicólogo por sua mãe, separada, com outro filho de 10 anos de idade. Na escola, Paulo foi motivo de observação de alguns professores diante de seus comportamentos de isolamento, seu jeito triste, sempre em um canto, esquivando-se de qualquer tentativa de aproximação por parte de colegas ou professores. Para a mãe, essa passividade estava em contraponto com a rebeldia que apresentava em casa, com o que já não sabe como agir, por exemplo, quando ele se recusa a ir para a escola, chegando a agredi-la, dizendo ter medo das pessoas. Para a mãe, Paulo sempre foi uma criança tímida e agressiva em casa, e no início da adolescência parece ter ficado pior, mais fechado ainda, preferindo ficar em seu quarto, saindo de casa apenas para a escola. Ela também não o via com amigos. Acerca do psicodiagnóstico, examinando a problemática do caso hipotético acima em função das questões psicodinâmicas da fase da adolescência, julgue os itens que se seguem.
Na última fase do psicodiagnóstico, deve-se comunicar a Paulo que ele tem problemas associados às questões psicodinâmicas da fase, vinculados à sua vulnerabilidade anterior, sua timidez, até então tolerada, e agora exacerbada, a ponto de lhe causar distorções estruturais em sua personalidade manifestada por seu medo de pessoas.
Oito meninos, com histórias de comportamentos sexuais impróprios e idades entre 10 e 12 anos, foram reunidos em um grupo terapêutico de abordagem comportamentalista, com previsão de 12 sessões semanais de 2 horas de duração cada uma. Os pais receberam um manual informativo que os auxiliava a entender o processo e aceitar o tratamento de seus filhos.
Acerca dos procedimentos do processo grupal na situação acima descrita, julgue os itens a seguir.
O terapeuta pode tomar a iniciativa de informar os pais sobre os assuntos discutidos nas sessões.
Paulo, com 16 anos de idade, foi levado ao psicólogo por sua mãe, separada, com outro filho de 10 anos de idade. Na escola, Paulo foi motivo de observação de alguns professores diante de seus comportamentos de isolamento, seu jeito triste, sempre em um canto, esquivando-se de qualquer tentativa de aproximação por parte de colegas ou professores. Para a mãe, essa passividade estava em contraponto com a rebeldia que apresentava em casa, com o que já não sabe como agir, por exemplo, quando ele se recusa a ir para a escola, chegando a agredi-la, dizendo ter medo das pessoas. Para a mãe, Paulo sempre foi uma criança tímida e agressiva em casa, e no início da adolescência parece ter ficado pior, mais fechado ainda, preferindo ficar em seu quarto, saindo de casa apenas para a escola. Ela também não o via com amigos. Acerca do psicodiagnóstico, examinando a problemática do caso hipotético acima em função das questões psicodinâmicas da fase da adolescência, julgue os itens que se seguem.
Na formulação de inferências pela integração dos dados, tem-se que a agressividade, a timidez e a desconfiança em relação aos que se aproximam de Paulo são vulnerabilidades típicas da adolescência, constituindo apenas uma fase crítica a ser atravessada.
Oito meninos, com histórias de comportamentos sexuais impróprios e idades entre 10 e 12 anos, foram reunidos em um grupo terapêutico de abordagem comportamentalista, com previsão de 12 sessões semanais de 2 horas de duração cada uma. Os pais receberam um manual informativo que os auxiliava a entender o processo e aceitar o tratamento de seus filhos.
Acerca dos procedimentos do processo grupal na situação acima descrita, julgue os itens a seguir.
O terapeuta tem o compromisso ético de manter os pais informados acerca das características mais relevantes mostradas por seus filhos nas sessões.
O enriquecimento ambiental para promover um desenvolvimento saudável na infância e na adolescência deve incluir um ambiente
emocional protegido, onde a criança não tenha contato com contrariedades.
físico enriquecido, que favoreça a interação da criança com seu meio.
social estimulante, com muita gente e alternância constante de cuidadores.
familiar harmonioso, onde os pais nunca tenham divergências de qualquer natureza.
Paulo, com 16 anos de idade, foi levado ao psicólogo por sua mãe, separada, com outro filho de 10 anos de idade. Na escola, Paulo foi motivo de observação de alguns professores diante de seus comportamentos de isolamento, seu jeito triste, sempre em um canto, esquivando-se de qualquer tentativa de aproximação por parte de colegas ou professores. Para a mãe, essa passividade estava em contraponto com a rebeldia que apresentava em casa, com o que já não sabe como agir, por exemplo, quando ele se recusa a ir para a escola, chegando a agredi-la, dizendo ter medo das pessoas. Para a mãe, Paulo sempre foi uma criança tímida e agressiva em casa, e no início da adolescência parece ter ficado pior, mais fechado ainda, preferindo ficar em seu quarto, saindo de casa apenas para a escola. Ela também não o via com amigos. Acerca do psicodiagnóstico, examinando a problemática do caso hipotético acima em função das questões psicodinâmicas da fase da adolescência, julgue os itens que se seguem.
Na fase de integração dos dados, pode-se inferir que os problemas de Paulo não parecem estar circunscritos à fase da adolescência, sendo necessário buscar elucidar a origem de sua timidez e do comportamento agressivo em fases anteriores que possam ter vinculação causal com os conflitos e medos atuais.
Oito meninos, com histórias de comportamentos sexuais impróprios e idades entre 10 e 12 anos, foram reunidos em um grupo terapêutico de abordagem comportamentalista, com previsão de 12 sessões semanais de 2 horas de duração cada uma. Os pais receberam um manual informativo que os auxiliava a entender o processo e aceitar o tratamento de seus filhos.
Acerca dos procedimentos do processo grupal na situação acima descrita, julgue os itens a seguir.
Os meninos devem ser treinados a tomar a iniciativa de relatar aos pais aquilo que eles disseram e vivenciaram nas sessões.
João tem 12 anos de idade e costuma bater nos irmãos a ponto de já ter quebrado a perna de um deles e queimado propositalmente um outro. Além disso, ele grita com a mãe, ameaça matá-la e sempre mente sobre suas atividades. Recentemente, a direção da escola mandou chamar os pais para informar que João havia roubado um telefone celular de um colega e que encontraram maconha em sua mochila. Os professores supõem, ainda, que ele seja responsável por outros roubos acontecidos na escola e estão com medo do aluno, que sempre se mostra agressivo e ameaçador. A mãe reconhece que esses comportamentos já estavam no repertório de João há mais de um ano e que vêm aumentando gradativamente.
Com relação a essa situação hipotética, é correto concluir que João apresenta um quadro de
autismo.
distúrbio da conduta.
transtorno ligado à angústia de separação.
distúrbio da ansiedade social da infância.
Paulo, com 16 anos de idade, foi levado ao psicólogo por sua mãe, separada, com outro filho de 10 anos de idade. Na escola, Paulo foi motivo de observação de alguns professores diante de seus comportamentos de isolamento, seu jeito triste, sempre em um canto, esquivando-se de qualquer tentativa de aproximação por parte de colegas ou professores. Para a mãe, essa passividade estava em contraponto com a rebeldia que apresentava em casa, com o que já não sabe como agir, por exemplo, quando ele se recusa a ir para a escola, chegando a agredi-la, dizendo ter medo das pessoas. Para a mãe, Paulo sempre foi uma criança tímida e agressiva em casa, e no início da adolescência parece ter ficado pior, mais fechado ainda, preferindo ficar em seu quarto, saindo de casa apenas para a escola. Ela também não o via com amigos. Acerca do psicodiagnóstico, examinando a problemática do caso hipotético acima em função das questões psicodinâmicas da fase da adolescência, julgue os itens que se seguem.
Na situação considerada, deve-se proceder, sucessivamente, ao levantamento quantitativo e qualitativo dos dados e à seleção dos instrumentos de exame psicológico para abordar a problemática de Paulo, que é advinda da confrontação com as questões psicodinâmicas da fase e se complica pelo sintoma de inibição típico da adolescência.
Oito meninos, com histórias de comportamentos sexuais impróprios e idades entre 10 e 12 anos, foram reunidos em um grupo terapêutico de abordagem comportamentalista, com previsão de 12 sessões semanais de 2 horas de duração cada uma. Os pais receberam um manual informativo que os auxiliava a entender o processo e aceitar o tratamento de seus filhos.
Acerca dos procedimentos do processo grupal na situação acima descrita, julgue os itens a seguir.
É procedimento eficiente que o terapeuta peça a cada criança que se apresente ao colega do lado e depois cada criança apresente seu colega ao grupo, falando o que se lembrar sobre ele.
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