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Eduardo, de 15 anos de idade, foi flagrado pela mãe com um cigarro de maconha em seus pertences. Muito surpresa, a mãe obteve dele a confissão de que havia experimentado a droga por duas ou três vezes. Disse ainda que planejava parar de fumar maconha e que este seria o seu último cigarro. A mãe levou o filho ao psicólogo e lá Eduardo relatou fazer uso de maconha há dois anos e que fumava um cigarro inteiro da droga quase todos os dias. Negou que isso interferisse em sua rotina, negou dependência, afirmando que poderia parar quando quisesse, e informou que todos seus amigos fumam maconha em maior ou menor quantidade. A mãe informou ao psicólogo que ela e o pai de Eduardo tinham mais três filhos e que todos viviam em casa, juntamente com uma tia que auxiliava na rotina doméstica. A mãe trabalha fora o dia todo, quase não vê os filhos, mas oferece a eles uma rotina confortável em termos de bens materiais. A mãe informou, ainda, que o marido é pouco participativo na criação dos filhos, que é alcoolista, como um de seus irmãos, e que o sogro é esquizofrênico. Diante desse relato, o psicólogo indicou terapia individual e familiar para Eduardo.
Acerca dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
Eduardo certamente já apresentava mudanças de personalidade significativas, devido ao consumo de maconha, mas a mãe não percebeu a mudança porque não convive o bastante com o filho.
Marcela tem 16 anos de idade e foi levada pelos pais ao serviço de psicologia de um hospital, por indicação médica, com relato de índice de massa corpórea igual a 15, amenorréia, pele edemaciada, cabelos quebradiços e dieta restrita à ingestão de folhas, tomate, abacaxi e água. A mãe informou que Marcela faz suas refeições junto aos familiares, à mesa, e que, mesmo com toda família reunida e empenhada em fazê-la ingerir alimentos dos diferentes grupos, a paciente recusa e diz não sentir fome ou necessidade de outros alimentos além daqueles referidos. Qualquer tentativa mais incisiva da família resulta em discussão e a paciente mantém sua decisão.
Com relação a essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.
Para casos iguais ao de Marcela, terapia familiar de abordagem sistêmica é uma opção que tem apresentado resultados positivos.Marcela tem 16 anos de idade e foi levada pelos pais ao serviço de psicologia de um hospital, por indicação médica, com relato de índice de massa corpórea igual a 15, amenorréia, pele edemaciada, cabelos quebradiços e dieta restrita à ingestão de folhas, tomate, abacaxi e água. A mãe informou que Marcela faz suas refeições junto aos familiares, à mesa, e que, mesmo com toda família reunida e empenhada em fazê-la ingerir alimentos dos diferentes grupos, a paciente recusa e diz não sentir fome ou necessidade de outros alimentos além daqueles referidos. Qualquer tentativa mais incisiva da família resulta em discussão e a paciente mantém sua decisão.
Com relação a essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.
O fato de Marcela negar fome ou necessidade de mais alimentos pode ser verdadeiro nesse estágio de sua condição clínica, mas pelo menos no início desse transtorno ela sentia fome e evitava o alimento por medo de engordar.
Marcela tem 16 anos de idade e foi levada pelos pais ao serviço de psicologia de um hospital, por indicação médica, com relato de índice de massa corpórea igual a 15, amenorréia, pele edemaciada, cabelos quebradiços e dieta restrita à ingestão de folhas, tomate, abacaxi e água. A mãe informou que Marcela faz suas refeições junto aos familiares, à mesa, e que, mesmo com toda família reunida e empenhada em fazê-la ingerir alimentos dos diferentes grupos, a paciente recusa e diz não sentir fome ou necessidade de outros alimentos além daqueles referidos. Qualquer tentativa mais incisiva da família resulta em discussão e a paciente mantém sua decisão.
Com relação a essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.
Durante o tratamento, se Marcela aceitar uma dieta mais adequada às suas necessidades, será importante deixá-la à vontade para fazer as refeições sozinha, se ela assim o desejar, desde que, ao final da refeição, ela apresente o prato vazio ou com um pequeno resto de comida.
Marcela tem 16 anos de idade e foi levada pelos pais ao serviço de psicologia de um hospital, por indicação médica, com relato de índice de massa corpórea igual a 15, amenorréia, pele edemaciada, cabelos quebradiços e dieta restrita à ingestão de folhas, tomate, abacaxi e água. A mãe informou que Marcela faz suas refeições junto aos familiares, à mesa, e que, mesmo com toda família reunida e empenhada em fazê-la ingerir alimentos dos diferentes grupos, a paciente recusa e diz não sentir fome ou necessidade de outros alimentos além daqueles referidos. Qualquer tentativa mais incisiva da família resulta em discussão e a paciente mantém sua decisão.
Com relação a essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.
Caso a paciente, apresentando a sintomatologia descrita, seja atendida primeiro pelo psicólogo, será necessário que ele faça o diagnóstico antes de decidir encaminhar a paciente para avaliação médica.
Paulo, com 12 anos de idade, foi abandonado pela mãe quando nasceu e seu avô foi a única pessoa que conheceu como família. Até os oito anos de idade, Paulo dizia querer tornar-se bombeiro quando adulto. Quando seu avô foi assassinado, ele, vendo-se sozinho, começou a roubar para sobreviver, a apresentar comportamento violento e a desrespeitar as leis sociais. Acusado de roubo e tráfico de drogas, foi recolhido a um abrigo para menores infratores. O sonho de ser bombeiro foi, então, abandonado.
Acerca dessa situação hipotética e considerando a concepção da psicanálise relativa à criança e ao adolescente que cometem atos infracionais, julgue os itens de 72 a 76.
Em decorrência de uma estrutura psíquica fragilizada associada à patologia social, Paulo não experimenta um atentado ao narcisismo diante das sanções sociais diferentemente do que ocorre nos casos em que os filhos vivem a crença imaginária de ser o objeto exclusivo de amor dos pais, o que provoca a falta de limite ou a ilusão de um narcisismo ilimitado, que, por sua vez, resulta em atos antissociais.Paulo, com 12 anos de idade, foi abandonado pela mãe quando nasceu e seu avô foi a única pessoa que conheceu como família. Até os oito anos de idade, Paulo dizia querer tornar-se bombeiro quando adulto. Quando seu avô foi assassinado, ele, vendo-se sozinho, começou a roubar para sobreviver, a apresentar comportamento violento e a desrespeitar as leis sociais. Acusado de roubo e tráfico de drogas, foi recolhido a um abrigo para menores infratores. O sonho de ser bombeiro foi, então, abandonado.
Acerca dessa situação hipotética e considerando a concepção da psicanálise relativa à criança e ao adolescente que cometem atos infracionais, julgue os itens de 72 a 76.
É correto afirmar que, na origem dos atos infracionais cometidos por Paulo, estão os conflitos familiares, que entravaram seu complexo de Édipo e impediram que ele se situasse no simbólico. Não se pode, portanto, falar de patologia do social nesse caso, que não garantiria a continuidade do processo civilizatório.
Paulo, com 12 anos de idade, foi abandonado pela mãe quando nasceu e seu avô foi a única pessoa que conheceu como família. Até os oito anos de idade, Paulo dizia querer tornar-se bombeiro quando adulto. Quando seu avô foi assassinado, ele, vendo-se sozinho, começou a roubar para sobreviver, a apresentar comportamento violento e a desrespeitar as leis sociais. Acusado de roubo e tráfico de drogas, foi recolhido a um abrigo para menores infratores. O sonho de ser bombeiro foi, então, abandonado.
Acerca dessa situação hipotética e considerando a concepção da psicanálise relativa à criança e ao adolescente que cometem atos infracionais, julgue os itens de 72 a 76.
Os comportamentos antissociais de Paulo, que geram violência e atos de delinquência, são formas de descarga de energia, das quais ele lança mão diante da existência de satisfações substitutivas às moções pulsionais recalcadas.
Paulo, com 12 anos de idade, foi abandonado pela mãe quando nasceu e seu avô foi a única pessoa que conheceu como família. Até os oito anos de idade, Paulo dizia querer tornar-se bombeiro quando adulto. Quando seu avô foi assassinado, ele, vendo-se sozinho, começou a roubar para sobreviver, a apresentar comportamento violento e a desrespeitar as leis sociais. Acusado de roubo e tráfico de drogas, foi recolhido a um abrigo para menores infratores. O sonho de ser bombeiro foi, então, abandonado.
Acerca dessa situação hipotética e considerando a concepção da psicanálise relativa à criança e ao adolescente que cometem atos infracionais, julgue os itens de 72 a 76.
Constitui justificativa equivocada a de que Paulo, ao cometer atos infracionais, para além das motivações objetivas, como a necessidade de renda, esteja em busca de um lugar para a construção da sua própria identidade.
No que concerne a teorias e técnicas psicológicas, julgue os itens seguintes.
Para os behavioristas, a criança só desenvolve seu conhecimento linguístico por meio de estímulo-resposta, imitação e reforço, aprendendo a falar por conseguir memorizar as palavras ou frases da língua. Para os empiristas, a linguagem é uma convenção social, e a criança não faz parte ativa do processo de aquisição, aprendendo por memorização, razão pela qual o adulto desempenha um papel preponderante para torná-la um falante competente.
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