Questões sobre Psicologia Organizacional

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Rosa chegou ao psicólogo por indicação do psiquiatra, que a diagnosticou como portadora de depressão severa. Com choros incontidos, ela relata não conseguir dormir nem com os remédios, nem comer, muito cansaço físico, muitas dores de cabeça, e dores de estômago, com ideações suicidas. Rosa associa todos esses sintomas às dificuldades que vem vivendo em seu trabalho, onde é gerente de operações, devido às humilhações a que seu chefe a submete, desautorizando suas ordens e decisões, gritando com ela na presença de colegas e subordinados. Rosa diz tentar entender e melhorar suas ações no trabalho, mas sente que a cada sugestão sua corresponde uma oposição do chefe, sempre a desqualificando. Relata não ter mais vontade de trabalhar, porém necessita do salário para manter sua família e sua faculdade. Diz achar tudo muito injusto, pois sempre se dedicou inteiramente ao trabalho. Sem interrupção, estava na empresa de domingo a domingo, fazendo com o maior entusiasmo suas funções e também as de outros, quando faltavam ou por outras necessidades. Tinha muito orgulho de seu trabalho, muita vontade de produzir, de ser eficiente, e grande admiração por seu chefe, considerando-o uma pessoa de muita garra. Era sempre falante, ativa, expressava-se muito, defendia seus colegas. Para Rosa, seu chefe tentava se livrar dela, mas talvez não quisesse lhe pagar seus direitos, forçando-a a se demitir. Rosa diz se sentir fraca, não conseguindo se defender, querendo apenas se isolar. Se realmente pudesse, não voltaria mais ao trabalho, de tão envergonhada em relação aos colegas.

Julgue os próximos itens, considerando o caso hipotético acima sob a ótica da questão específica do assédio moral como sofrimento no trabalho.

É preciso distinguir assédio moral das outras formas de sofrimento no trabalho, como o estresse e a pressão no trabalho. É possível que o chefe de Rosa a estivesse pressionando com o objetivo de fazê-la trabalhar mais, obter melhores resultados, o que não é, em si, assédio moral.

  • C. Certo
  • E. Errado

Uma empresa de origem européia com filiais no Brasil contrata seus novos empregados sob indicação dos mais antigos da casa. Essa prática tem funcionado bem desde a instalação da empresa no país. Os novos empregados aprendem suas funções passando por um treinamento de seis meses na matriz da Europa. A empresa trabalha por demanda de produção: em certas épocas do ano, ocorrem picos de demanda e é necessário contratar trabalhadores temporários para dar conta da produção. Justamente nessas épocas, por algum motivo, ocorre um aumento significativo das horas extras dos empregados mais antigos, que alegam que os temporários não têm muita noção do que deve ser feito, ficam perdidos — às vezes até parados — e precisam de contínua assistência. Os empregados mais antigos, por sua vez, valorizam muito seu trabalho, sentem-se mais indispensáveis, melhores no trabalho e dizem que os temporários não sabem fazer nada direito. G. Dessler. Administração de recursos humanos. 2.ª ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2003 (com adaptações).

                                       

Com referência à situação descrita no texto acima, julgue os itens de 70 a 76.

É correto inferir que os empregados mais antigos possuem maior envolvimento com o trabalho.

  • C. Certo
  • E. Errado

No que se refere aos pressupostos básicos de Bion, em relação aos fenômenos das práticas grupais, julgue os itens subseqüentes.

Para Bion, os pressupostos básicos são responsáveis pelo fracasso do trabalho do grupo.

  • C. Certo
  • E. Errado

Rosa chegou ao psicólogo por indicação do psiquiatra, que a diagnosticou como portadora de depressão severa. Com choros incontidos, ela relata não conseguir dormir nem com os remédios, nem comer, muito cansaço físico, muitas dores de cabeça, e dores de estômago, com ideações suicidas. Rosa associa todos esses sintomas às dificuldades que vem vivendo em seu trabalho, onde é gerente de operações, devido às humilhações a que seu chefe a submete, desautorizando suas ordens e decisões, gritando com ela na presença de colegas e subordinados. Rosa diz tentar entender e melhorar suas ações no trabalho, mas sente que a cada sugestão sua corresponde uma oposição do chefe, sempre a desqualificando. Relata não ter mais vontade de trabalhar, porém necessita do salário para manter sua família e sua faculdade. Diz achar tudo muito injusto, pois sempre se dedicou inteiramente ao trabalho. Sem interrupção, estava na empresa de domingo a domingo, fazendo com o maior entusiasmo suas funções e também as de outros, quando faltavam ou por outras necessidades. Tinha muito orgulho de seu trabalho, muita vontade de produzir, de ser eficiente, e grande admiração por seu chefe, considerando-o uma pessoa de muita garra. Era sempre falante, ativa, expressava-se muito, defendia seus colegas. Para Rosa, seu chefe tentava se livrar dela, mas talvez não quisesse lhe pagar seus direitos, forçando-a a se demitir. Rosa diz se sentir fraca, não conseguindo se defender, querendo apenas se isolar. Se realmente pudesse, não voltaria mais ao trabalho, de tão envergonhada em relação aos colegas.

Julgue os próximos itens, considerando o caso hipotético acima sob a ótica da questão específica do assédio moral como sofrimento no trabalho.

Há efetivamente procedimentos destrutivos por parte do chefe, pelas humilhações e desqualificações feitas à subordinada. Além disso, o sofrimento de Rosa, ofendida em sua dignidade com conseqüências para sua saúde, manifestada pelo estado de depressão severa, é suficiente para se dizer que se trata de assédio moral, em que Rosa, vendo-se impedida de pedir demissão, fica doente, em um mecanismo autodestrutivo.

  • C. Certo
  • E. Errado

Uma empresa de origem européia com filiais no Brasil contrata seus novos empregados sob indicação dos mais antigos da casa. Essa prática tem funcionado bem desde a instalação da empresa no país. Os novos empregados aprendem suas funções passando por um treinamento de seis meses na matriz da Europa. A empresa trabalha por demanda de produção: em certas épocas do ano, ocorrem picos de demanda e é necessário contratar trabalhadores temporários para dar conta da produção. Justamente nessas épocas, por algum motivo, ocorre um aumento significativo das horas extras dos empregados mais antigos, que alegam que os temporários não têm muita noção do que deve ser feito, ficam perdidos — às vezes até parados — e precisam de contínua assistência. Os empregados mais antigos, por sua vez, valorizam muito seu trabalho, sentem-se mais indispensáveis, melhores no trabalho e dizem que os temporários não sabem fazer nada direito. G. Dessler. Administração de recursos humanos. 2.ª ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2003 (com adaptações).

                                       

Com referência à situação descrita no texto acima, julgue os itens de 70 a 76.

Há possibilidade de conflitos entre grupos com identidades diferenciadas no caso exposto.

  • C. Certo
  • E. Errado

No que se refere aos pressupostos básicos de Bion, em relação aos fenômenos das práticas grupais, julgue os itens subseqüentes.

Sob o pressuposto da luta-fuga, os membros do grupo se isolam e evitam participar do grupo em uma atitude de resistência.

  • C. Certo
  • E. Errado

Rosa chegou ao psicólogo por indicação do psiquiatra, que a diagnosticou como portadora de depressão severa. Com choros incontidos, ela relata não conseguir dormir nem com os remédios, nem comer, muito cansaço físico, muitas dores de cabeça, e dores de estômago, com ideações suicidas. Rosa associa todos esses sintomas às dificuldades que vem vivendo em seu trabalho, onde é gerente de operações, devido às humilhações a que seu chefe a submete, desautorizando suas ordens e decisões, gritando com ela na presença de colegas e subordinados. Rosa diz tentar entender e melhorar suas ações no trabalho, mas sente que a cada sugestão sua corresponde uma oposição do chefe, sempre a desqualificando. Relata não ter mais vontade de trabalhar, porém necessita do salário para manter sua família e sua faculdade. Diz achar tudo muito injusto, pois sempre se dedicou inteiramente ao trabalho. Sem interrupção, estava na empresa de domingo a domingo, fazendo com o maior entusiasmo suas funções e também as de outros, quando faltavam ou por outras necessidades. Tinha muito orgulho de seu trabalho, muita vontade de produzir, de ser eficiente, e grande admiração por seu chefe, considerando-o uma pessoa de muita garra. Era sempre falante, ativa, expressava-se muito, defendia seus colegas. Para Rosa, seu chefe tentava se livrar dela, mas talvez não quisesse lhe pagar seus direitos, forçando-a a se demitir. Rosa diz se sentir fraca, não conseguindo se defender, querendo apenas se isolar. Se realmente pudesse, não voltaria mais ao trabalho, de tão envergonhada em relação aos colegas.

Julgue os próximos itens, considerando o caso hipotético acima sob a ótica da questão específica do assédio moral como sofrimento no trabalho.

O assédio moral é um péssimo negócio para as empresas, pois causa perda de produtividade. Para que as pessoas trabalhem bem e produzam, precisam ter um ambiente de trabalho saudável. O assédio moral custa caro para as vítimas, porque são obrigadas a se tratar, para a sociedade, porque as pessoas ficam doentes e impedidas de trabalhar, e para as empresas, porque causa absenteísmo e grande desmotivação.

  • C. Certo
  • E. Errado

Uma empresa de origem européia com filiais no Brasil contrata seus novos empregados sob indicação dos mais antigos da casa. Essa prática tem funcionado bem desde a instalação da empresa no país. Os novos empregados aprendem suas funções passando por um treinamento de seis meses na matriz da Europa. A empresa trabalha por demanda de produção: em certas épocas do ano, ocorrem picos de demanda e é necessário contratar trabalhadores temporários para dar conta da produção. Justamente nessas épocas, por algum motivo, ocorre um aumento significativo das horas extras dos empregados mais antigos, que alegam que os temporários não têm muita noção do que deve ser feito, ficam perdidos — às vezes até parados — e precisam de contínua assistência. Os empregados mais antigos, por sua vez, valorizam muito seu trabalho, sentem-se mais indispensáveis, melhores no trabalho e dizem que os temporários não sabem fazer nada direito. G. Dessler. Administração de recursos humanos. 2.ª ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2003 (com adaptações).

                                       

Com referência à situação descrita no texto acima, julgue os itens de 70 a 76.

O tipo de recrutamento realizado na empresa em questão é o recrutamento interno.

  • C. Certo
  • E. Errado

No que se refere aos pressupostos básicos de Bion, em relação aos fenômenos das práticas grupais, julgue os itens subseqüentes.

A dependência é a demanda que os grupos apresentam por um líder capaz de satisfazer aos seus membros.

  • C. Certo
  • E. Errado

Rosa chegou ao psicólogo por indicação do psiquiatra, que a diagnosticou como portadora de depressão severa. Com choros incontidos, ela relata não conseguir dormir nem com os remédios, nem comer, muito cansaço físico, muitas dores de cabeça, e dores de estômago, com ideações suicidas. Rosa associa todos esses sintomas às dificuldades que vem vivendo em seu trabalho, onde é gerente de operações, devido às humilhações a que seu chefe a submete, desautorizando suas ordens e decisões, gritando com ela na presença de colegas e subordinados. Rosa diz tentar entender e melhorar suas ações no trabalho, mas sente que a cada sugestão sua corresponde uma oposição do chefe, sempre a desqualificando. Relata não ter mais vontade de trabalhar, porém necessita do salário para manter sua família e sua faculdade. Diz achar tudo muito injusto, pois sempre se dedicou inteiramente ao trabalho. Sem interrupção, estava na empresa de domingo a domingo, fazendo com o maior entusiasmo suas funções e também as de outros, quando faltavam ou por outras necessidades. Tinha muito orgulho de seu trabalho, muita vontade de produzir, de ser eficiente, e grande admiração por seu chefe, considerando-o uma pessoa de muita garra. Era sempre falante, ativa, expressava-se muito, defendia seus colegas. Para Rosa, seu chefe tentava se livrar dela, mas talvez não quisesse lhe pagar seus direitos, forçando-a a se demitir. Rosa diz se sentir fraca, não conseguindo se defender, querendo apenas se isolar. Se realmente pudesse, não voltaria mais ao trabalho, de tão envergonhada em relação aos colegas.

Julgue os próximos itens, considerando o caso hipotético acima sob a ótica da questão específica do assédio moral como sofrimento no trabalho.

Algumas pessoas têm maior sensibilidade ao assédio moral, como pode ser o caso de Rosa, haja vista que a situação relatada não demonstra gravidade. A queixa de Rosa permite concluir que ela não é suficientemente forte ou adaptada ao mundo do trabalho atual, o qual exige que se trabalhe cada vez mais e em condições psicologicamente mais duras.

  • C. Certo
  • E. Errado
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