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O colaborador de uma empresa é altamente produtivo, o que foi evidenciado em sua última avaliação de desempenho, chegando a ser tido como referência em produtividade pelos seus pares. Seus superiores o têm como alguém muito capaz e hábil em lidar com diversas tarefas ao mesmo tempo, sem demonstrar fraqueza. Porém, com alguma frequência, ele é visto com um olhar vazio e, em situações de grande pressão emocional. Chega a ter explosões emocionais. Ele cumpre seus horários com facilidade, e recorrentemente fica além do término do expediente trabalhando. Muitas vezes age impulsivamente, ignorando detalhes, mas a imprevisibilidade de suas ações é percebida como algo positivo por seus colegas e superiores, pois compreendem que ele não se deixa levar pela rotina.
Este colaborador
Quadros de sintomas psíquicos pós-traumáticos podem se desenvolver devido à
Todas as afirmações abaixo a respeito da toxicomania e de seu tratamento estão corretas, EXCETO.
Paciente de quarenta e oito anos de idade compareceu à emergência cardiológica do hospital apresentando asfixia, desconforto abdominal e torácico, cefaleia, palpitação e parestesia. Na avaliação clínica, o paciente ressaltou que se sentia mais calmo só por estar sendo atendido, mas que estava com medo de morrer ou enlouquecer. Informou ter estado muito cansado desde que a sua mãe precisou de intervenção cirúrgica devido a problemas cardíacos havia oito meses. Desde então, ele passou a ser o responsável pelos cuidados da mãe e pelo suporte financeiro familiar. O paciente relatou que era a terceira vez que procurava atendimento médico naquela semana, que os sintomas relatados apareciam de maneira abrupta e que estava temeroso de ter algum problema cardíaco ou mesmo ser portador de um tumor cerebral. Ele queixou-se, ainda, de prejuízos no desempenho de suas atividades laborais devido às ausências frequentes ao trabalho. Após a avaliação médica, excluiu-se a necessidade de internação.
De acordo com o Manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais (DSM-V) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), e considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Considerando que, no caso clínico descrito, os ataques não estejam associados a nenhum evento específico, é possível afirmar que o paciente sofre de transtorno de pânico.Paciente de quarenta e oito anos de idade compareceu à emergência cardiológica do hospital apresentando asfixia, desconforto abdominal e torácico, cefaleia, palpitação e parestesia. Na avaliação clínica, o paciente ressaltou que se sentia mais calmo só por estar sendo atendido, mas que estava com medo de morrer ou enlouquecer. Informou ter estado muito cansado desde que a sua mãe precisou de intervenção cirúrgica devido a problemas cardíacos havia oito meses. Desde então, ele passou a ser o responsável pelos cuidados da mãe e pelo suporte financeiro familiar. O paciente relatou que era a terceira vez que procurava atendimento médico naquela semana, que os sintomas relatados apareciam de maneira abrupta e que estava temeroso de ter algum problema cardíaco ou mesmo ser portador de um tumor cerebral. Ele queixou-se, ainda, de prejuízos no desempenho de suas atividades laborais devido às ausências frequentes ao trabalho. Após a avaliação médica, excluiu-se a necessidade de internação.
De acordo com o Manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais (DSM-V) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), e considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Dada a questão da hereditariedade envolvida no caso em questão, se fosse identificada uma condição cardíaca em associação direta com o quadro sintomático, excluir-se-ia o diagnóstico de transtorno de pânico.Segundo a Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID - 10, os aspectos essenciais do transtorno de pânico são:
Paciente de quarenta e oito anos de idade compareceu à emergência cardiológica do hospital apresentando asfixia, desconforto abdominal e torácico, cefaleia, palpitação e parestesia. Na avaliação clínica, o paciente ressaltou que se sentia mais calmo só por estar sendo atendido, mas que estava com medo de morrer ou enlouquecer. Informou ter estado muito cansado desde que a sua mãe precisou de intervenção cirúrgica devido a problemas cardíacos havia oito meses. Desde então, ele passou a ser o responsável pelos cuidados da mãe e pelo suporte financeiro familiar. O paciente relatou que era a terceira vez que procurava atendimento médico naquela semana, que os sintomas relatados apareciam de maneira abrupta e que estava temeroso de ter algum problema cardíaco ou mesmo ser portador de um tumor cerebral. Ele queixou-se, ainda, de prejuízos no desempenho de suas atividades laborais devido às ausências frequentes ao trabalho. Após a avaliação médica, excluiu-se a necessidade de internação.
De acordo com o Manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais (DSM-V) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), e considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
O paciente desse caso clínico apresenta um ataque de pânico com sintomas limitados.Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR), um transtorno de personalidade é um padrão persistente de vivência íntima ou comportamento que se desvia acentuadamente das expectativas da cultura do indivíduo, é generalizado e inflexível, tem início na adolescência ou no começo da idade adulta, é estável ao longo do tempo e provoca sofrimento ou prejuízo. O transtorno de personalidade esquizoide é um padrão de
O termo esquizofrenia significa cisão das funções mentais (do grego schizo = divisão, cisão; phrenos = mente). Atualmente, a esquizofrenia não é classificada como uma doença e sim como um transtorno mental que pode afetar homens e mulheres de várias idades, nacionalidades e diferentes estratos sociais. Os sintomas mais comuns são os delírios, as alucinações (auditivas e visuais), a falta de motivação, a apatia e o isolamento social. O pensamento fica empobrecido e a pessoa demonstra total indiferença emocional.
O termo esquizofrenia significa cisão das funções mentais (do grego schizo = divisão, cisão; phrenos = mente). Atualmente, a esquizofrenia não é classificada como uma doença e sim como um transtorno mental que pode afetar homens e mulheres de várias idades, nacionalidades e diferentes estratos sociais. Os sintomas mais comuns são os delírios, as alucinações (auditivas e visuais), a falta de motivação, a apatia e o isolamento social. O pensamento fica empobrecido e a pessoa demonstra total indiferença emocional.
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