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José tem 72 anos de idade e, há aproximadamente 10 anos, começou a sentir dificuldade para caminhar e para realizar determinados movimentos devido ao enrijecimento da sua musculatura. Ao longo do tempo, os sintomas foram se agravando e agora a fala de José é lenta e mal articulada, a marcha e a deglutição muito difíceis, a cabeça sempre inclinada para a frente. Ele não se interessa por jornais, televisão, música, livros ou qualquer atividade ou assunto que antes lhe eram prazerosos. José recebe a visita de filhos e familiares com freqüência, mas interage o mínimo, nunca ri e não demonstra alegria ou mesmo satisfação. Na maioria das vezes, chora quando recebe visitas, principalmente de pessoas queridas. Foi clinicamente diagnosticado como portador do mal de Parkinson. A esposa de José, aos 70 anos de idade, vive em função do paciente e já não sai de casa para atividades de lazer porque não pode deixar o marido sozinho.
Considerando o caso hipotético acima relatado, julgue os itens seguintes.
A esposa de José pode entrar em um processo depressivo porque, além de idosa, vive em um contexto de alta demanda física e emocional, como tipicamente acontece com cuidadores de pacientes crônicos.
José tem 72 anos de idade e, há aproximadamente 10 anos, começou a sentir dificuldade para caminhar e para realizar determinados movimentos devido ao enrijecimento da sua musculatura. Ao longo do tempo, os sintomas foram se agravando e agora a fala de José é lenta e mal articulada, a marcha e a deglutição muito difíceis, a cabeça sempre inclinada para a frente. Ele não se interessa por jornais, televisão, música, livros ou qualquer atividade ou assunto que antes lhe eram prazerosos. José recebe a visita de filhos e familiares com freqüência, mas interage o mínimo, nunca ri e não demonstra alegria ou mesmo satisfação. Na maioria das vezes, chora quando recebe visitas, principalmente de pessoas queridas. Foi clinicamente diagnosticado como portador do mal de Parkinson. A esposa de José, aos 70 anos de idade, vive em função do paciente e já não sai de casa para atividades de lazer porque não pode deixar o marido sozinho.
Considerando o caso hipotético acima relatado, julgue os itens seguintes.
O mal de Parkinson é uma doença crônica e progressiva na qual a produção de dopamina é reduzida, causando a depressão.
A área de saúde de uma organização solicita ao psicólogo a implantação de um programa de qualidade de vida no trabalho (QVT) que envolva prevenção e tratamento de doenças ocupacionais. Entre essas doenças, encontra-se o alcoolismo e a depressão. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.
A depressão pode estar relacionada ao sucesso dos mecanismos de defesa individuais e coletivos usados por um grupo de trabalhadores.
A área de saúde de uma organização solicita ao psicólogo a implantação de um programa de qualidade de vida no trabalho (QVT) que envolva prevenção e tratamento de doenças ocupacionais. Entre essas doenças, encontra-se o alcoolismo e a depressão. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.
Tanto o tratamento do alcoolismo quanto o da depressão podem ser realizados em grupos operativos e(ou) grupos focais.
Acerca da alcoolização como uma das problemáticas multideterminadas e de difícil prognóstico, julgue os itens subseqüentes.
Não existem indicadores precisos para o diagnóstico do alcoolismo.
Acerca da alcoolização como uma das problemáticas multideterminadas e de difícil prognóstico, julgue os itens subseqüentes.
O alcoolismo atinge também a família, devendo, por isso, ser tratado com base em uma abordagem sistêmica.
Acerca da alcoolização como uma das problemáticas multideterminadas e de difícil prognóstico, julgue os itens subseqüentes.
O alcoolismo é uma patologia causada exclusivamente pelo transtorno obsessivo compulsivo.
Um executivo, saindo de viagem para sua reunião mensal de diretoria, subia as escadas do avião para o embarque quando sentiu falta de ar e dor desconhecida no peito, que rapidamente se somou com taquicardia, sensação de sufocamento, vertigem e desrealização, tremores, sudorese excessiva e sensação de desmaio iminente. Essas respostas duraram aproximadamente 5 minutos, ao final dos quais o executivo notou parestesia em torno dos lábios e nas extremidades. Ele viajou muito apreensivo, mas, ao chegar ao destino, estava bem e continuou a rotina prevista, atribuindo o mal-estar à noite mal dormida e à rotina de trabalho extenuante. Ao retornar à sua cidade, voltou a sentir taquicardia, sudorese, dor no peito, desrealização e sufocamento assim que se aproximou do balcão de check-in. Desta vez, ele desistiu do vôo, alugou um carro com motorista e fez a viagem de volta sem sentir nada. Desde então, ele não voa mais, mas os sintomas se repetem aproximadamente a cada semana e ele está considerando deixar a empresa onde trabalha. Ele já não usa elevadores, não entra em shoppings, restaurantes, cinemas nem teatros. Ao visitar o cardiologista, foi encaminhado ao psiquiatra, que diagnosticou transtorno do pânico com agorafobia, o medicou e o encaminhou para um terapeuta comportamental cognitivo.
Considerando o caso hipotético apresentado acima, julgue os itens seguintes.
Os sintomas de pânico e de agorafobia cursam juntos, de modo que, enquanto um deles for relatado, o outro também será.
Um executivo, saindo de viagem para sua reunião mensal de diretoria, subia as escadas do avião para o embarque quando sentiu falta de ar e dor desconhecida no peito, que rapidamente se somou com taquicardia, sensação de sufocamento, vertigem e desrealização, tremores, sudorese excessiva e sensação de desmaio iminente. Essas respostas duraram aproximadamente 5 minutos, ao final dos quais o executivo notou parestesia em torno dos lábios e nas extremidades. Ele viajou muito apreensivo, mas, ao chegar ao destino, estava bem e continuou a rotina prevista, atribuindo o mal-estar à noite mal dormida e à rotina de trabalho extenuante. Ao retornar à sua cidade, voltou a sentir taquicardia, sudorese, dor no peito, desrealização e sufocamento assim que se aproximou do balcão de check-in. Desta vez, ele desistiu do vôo, alugou um carro com motorista e fez a viagem de volta sem sentir nada. Desde então, ele não voa mais, mas os sintomas se repetem aproximadamente a cada semana e ele está considerando deixar a empresa onde trabalha. Ele já não usa elevadores, não entra em shoppings, restaurantes, cinemas nem teatros. Ao visitar o cardiologista, foi encaminhado ao psiquiatra, que diagnosticou transtorno do pânico com agorafobia, o medicou e o encaminhou para um terapeuta comportamental cognitivo.
Considerando o caso hipotético apresentado acima, julgue os itens seguintes.
Padrões respiratórios irregulares que acontecem durante o sono REM impedem a ocorrência do ataque de pânico.
Um executivo, saindo de viagem para sua reunião mensal de diretoria, subia as escadas do avião para o embarque quando sentiu falta de ar e dor desconhecida no peito, que rapidamente se somou com taquicardia, sensação de sufocamento, vertigem e desrealização, tremores, sudorese excessiva e sensação de desmaio iminente. Essas respostas duraram aproximadamente 5 minutos, ao final dos quais o executivo notou parestesia em torno dos lábios e nas extremidades. Ele viajou muito apreensivo, mas, ao chegar ao destino, estava bem e continuou a rotina prevista, atribuindo o mal-estar à noite mal dormida e à rotina de trabalho extenuante. Ao retornar à sua cidade, voltou a sentir taquicardia, sudorese, dor no peito, desrealização e sufocamento assim que se aproximou do balcão de check-in. Desta vez, ele desistiu do vôo, alugou um carro com motorista e fez a viagem de volta sem sentir nada. Desde então, ele não voa mais, mas os sintomas se repetem aproximadamente a cada semana e ele está considerando deixar a empresa onde trabalha. Ele já não usa elevadores, não entra em shoppings, restaurantes, cinemas nem teatros. Ao visitar o cardiologista, foi encaminhado ao psiquiatra, que diagnosticou transtorno do pânico com agorafobia, o medicou e o encaminhou para um terapeuta comportamental cognitivo.
Considerando o caso hipotético apresentado acima, julgue os itens seguintes.
A agorafobia é o medo que o paciente tem de lugares altos.
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