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Considerando o assunto abordado no texto acima, julgue os itens a seguir.
O paciente em depressão apresenta perda da motivação para o trabalho e para outras atividades, deixando geralmente de responder a estímulos antes reforçadores.
A obesidade é uma doença crônica e os estudos sobre o assunto mostram que o progresso obtido pelo paciente em geral diminui ou é perdido assim que o tratamento termina. Considerando essa realidade, julgue os itens a seguir.
Entre a perda significativa de peso e a modificação de hábitos alimentares, a perda de peso é o foco mais importante no processo terapêutico para maximizar as chances de manutenção dos ganhos a médio e longo prazo.
Uma menina de oito anos de idade foi levada pela mãe ao serviço ambulatorial com queixa de desinteresse por tudo, rebeldia, agressividade e dificuldade de aprendizagem (sic). Durante a primeira sessão com a psicóloga, a mãe esclareceu que a menina não fica sentada tempo suficiente para realizar nenhuma tarefa, toma brinquedos de outras crianças e age como se não escutasse ordens; quando deseja alguma coisa, é muito insistente e sempre tem argumentos pontuais para defender seus interesses. Assume compromissos com a mãe e demonstra constrangimento quando é repreendida pelo excesso de descuido, mas parece esquecer logo em seguida e volta a mostrar o mesmo comportamento. Seus trabalhos escolares são rabiscados, e muitos não são feitos ou são entregues com muitos erros. A mãe pergunta se pode haver tratamento medicamentoso para a filha.
Com relação à situação hipotética acima, julgue os itens a seguir.
Por volta dos 12 ou 13 anos de idade, com a puberdade, os sintomas descritos provavelmente desaparecerão sem deixar seqüelas.
Um homem de 42 anos de idade buscou o serviço de psicologia com queixas de relacionamento familiar ruim, incluindo brigas freqüentes, com gritos e agressões verbais, tendência ao alcoolismo e ao uso de drogas ilícitas. Durante a entrevista inicial, foi observado que ele roía unhas, movimentava braços e pernas na cadeira, tinha um tique na boca e evitava contato olho a olho.
Na situação apresentada acima, julgue os seguintes itens, sob os diferentes enfoques teóricos.
À luz da psicopatologia, o paciente em questão pode ser portador de distúrbio da atenção com hiperatividade.
Um rapaz de 25 anos de idade refere reconhecer como voz um som vindo do portão de sua casa. Essa percepção começou logo depois da morte de sua mãe, três meses antes, e o rapaz interpreta o fato como uma possível tentativa da mãe para se comunicar com ele. O fato tem gerado grande preocupação para a família, que teme pela sanidade mental do jovem. Familiares entrevistados relataram que o portão balança ao vento durante a noite e bate no portal, produzindo o ruído interpretado como voz. O rapaz já teria sido levado pelos familiares ao portão para observar esse movimento e constatar a origem do ruído. Ele foi, observou e concordou que o vento provoca a batida e o ruído, mas ainda insiste que o som produzido se assemelha a palavras cujo conteúdo seria tentativa de comunicação de sua mãe. O paciente não permitiu que o portão fosse trancado ou escorado, porque isso impediria a comunicação. A família informou também que o paciente não é alcoolista, não usa drogas ilícitas, não está em uso de qualquer medicamento, não é portador de doenças crônicas ou infecciosas no momento e não tem histórico de transtornos psicológicos ou psiquiátricos diagnosticados.
Na situação acima relatada, se o rapaz fosse levado ao serviço de psicologia clínica de um hospital público, seria correto o psicólogo que o atendesse concluir que
o distúrbio descrito poderia ter acometido qualquer um dos cinco sentidos e não apenas o auditivo.
Um rapaz de 25 anos de idade refere reconhecer como voz um som vindo do portão de sua casa. Essa percepção começou logo depois da morte de sua mãe, três meses antes, e o rapaz interpreta o fato como uma possível tentativa da mãe para se comunicar com ele. O fato tem gerado grande preocupação para a família, que teme pela sanidade mental do jovem. Familiares entrevistados relataram que o portão balança ao vento durante a noite e bate no portal, produzindo o ruído interpretado como voz. O rapaz já teria sido levado pelos familiares ao portão para observar esse movimento e constatar a origem do ruído. Ele foi, observou e concordou que o vento provoca a batida e o ruído, mas ainda insiste que o som produzido se assemelha a palavras cujo conteúdo seria tentativa de comunicação de sua mãe. O paciente não permitiu que o portão fosse trancado ou escorado, porque isso impediria a comunicação. A família informou também que o paciente não é alcoolista, não usa drogas ilícitas, não está em uso de qualquer medicamento, não é portador de doenças crônicas ou infecciosas no momento e não tem histórico de transtornos psicológicos ou psiquiátricos diagnosticados.
Na situação acima relatada, se o rapaz fosse levado ao serviço de psicologia clínica de um hospital público, seria correto o psicólogo que o atendesse concluir que
o sintoma apresentado, por si só, não constitui um estado mórbido, mas é característico de alterações afetivas intensas e pode ser um indicador do forte estado emocional do paciente.
Um rapaz de 25 anos de idade refere reconhecer como voz um som vindo do portão de sua casa. Essa percepção começou logo depois da morte de sua mãe, três meses antes, e o rapaz interpreta o fato como uma possível tentativa da mãe para se comunicar com ele. O fato tem gerado grande preocupação para a família, que teme pela sanidade mental do jovem. Familiares entrevistados relataram que o portão balança ao vento durante a noite e bate no portal, produzindo o ruído interpretado como voz. O rapaz já teria sido levado pelos familiares ao portão para observar esse movimento e constatar a origem do ruído. Ele foi, observou e concordou que o vento provoca a batida e o ruído, mas ainda insiste que o som produzido se assemelha a palavras cujo conteúdo seria tentativa de comunicação de sua mãe. O paciente não permitiu que o portão fosse trancado ou escorado, porque isso impediria a comunicação. A família informou também que o paciente não é alcoolista, não usa drogas ilícitas, não está em uso de qualquer medicamento, não é portador de doenças crônicas ou infecciosas no momento e não tem histórico de transtornos psicológicos ou psiquiátricos diagnosticados.
Na situação acima relatada, se o rapaz fosse levado ao serviço de psicologia clínica de um hospital público, seria correto o psicólogo que o atendesse concluir que
o paciente desenvolveu um estado psicótico e necessita intervenção psiquiátrica para medicação.
Um rapaz de 25 anos de idade refere reconhecer como voz um som vindo do portão de sua casa. Essa percepção começou logo depois da morte de sua mãe, três meses antes, e o rapaz interpreta o fato como uma possível tentativa da mãe para se comunicar com ele. O fato tem gerado grande preocupação para a família, que teme pela sanidade mental do jovem. Familiares entrevistados relataram que o portão balança ao vento durante a noite e bate no portal, produzindo o ruído interpretado como voz. O rapaz já teria sido levado pelos familiares ao portão para observar esse movimento e constatar a origem do ruído. Ele foi, observou e concordou que o vento provoca a batida e o ruído, mas ainda insiste que o som produzido se assemelha a palavras cujo conteúdo seria tentativa de comunicação de sua mãe. O paciente não permitiu que o portão fosse trancado ou escorado, porque isso impediria a comunicação. A família informou também que o paciente não é alcoolista, não usa drogas ilícitas, não está em uso de qualquer medicamento, não é portador de doenças crônicas ou infecciosas no momento e não tem histórico de transtornos psicológicos ou psiquiátricos diagnosticados.
Na situação acima relatada, se o rapaz fosse levado ao serviço de psicologia clínica de um hospital público, seria correto o psicólogo que o atendesse concluir que
a alteração de percepção descrita é um caso de alucinação, porque o paciente ouve uma voz que não existe.
Quanto às intervenções para controlar o uso de álcool e de outras drogas, julgue os itens subseqüentes.
Na sensibilização do paciente para evitar o consumo de álcool ou de outra droga, deve também ser estimulada sua competência para estabelecer e alcançar objetivos viáveis a curto prazo.
Um senhor de 75 anos de idade, residente em asilo, passou a apresentar, de modo progressivo, distúrbio do comportamento caracterizado por exibicionismo, paresias fugazes e perda da visão, e por não atender às solicitações da enfermagem. Ele apresenta história de hipertensão, mas não história psiquiátrica prévia ou abuso de substâncias. Sempre foi uma pessoa ponderada e de bom relacionamento. No exame, ele apresentava comprometimento da função cognitiva, perda da memória e sinais neurológicos focais.
Com relação a esse caso hipotético, julgue os itens a seguir.
O delirium, caracterizado no caso apresentado acima, pode ter início após os 60 anos de idade, é transitório e de intensidade flutuante, e a maioria dos pacientes se recupera dentro de quatro semanas ou menos.
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