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Uma paciente com 65 anos de idade chega a sua primeira consulta psicológica motivada pelo seu médico, que a considera deprimida desde o diagnóstico e o início do tratamento de um câncer de intestino. Para ela, o mais difícil não foi tomar as providências necessárias nesse início e sim sua dificuldade de aceitar os olhares de piedade voltados para si. Ao saber que teria que fazer a quimioterapia ficou apreensiva por temer os efeitos secundários. A paciente atribui a causa de seu câncer a sua relação conjugal, segundo ela, muito ruim durante os 45 anos de convivência, se queixa de ter se sentindo excluída pelo marido e pela família dele, que a tratavam com indiferença apesar do esforço que sempre fez para recebê-los bem em casa. Nas consultas subsequentes, ela associa em sua fala outra situação de exclusão, ocorrida em sua infância, por ser filha de mãe solteira, por nunca ter conhecido a identidade do pai, e por ser discriminada pelo avô em relação aos primos, o qual explicitava uma predileção por uma prima mais nova. Ao terminar seu tratamento médico, a paciente relata a dificuldade de voltar ao hospital, experimentando náuseas só de pensar em se aproximar do local.
A partir desse caso clínico e considerando as teoria e técnicas psicoterápicas aplicadas à paciente em tratamento de câncer, julgue os itens de 71 a 83.
O aconselhamento psicológico é um tipo de intervenção psicológica, da qual pode se beneficiar a paciente, pela ajuda que oferece para que expresse e compreenda suas reações e suas dificuldades diante da doença, encorajando-a a agir para resolvê-
Uma paciente com 65 anos de idade chega a sua primeira consulta psicológica motivada pelo seu médico, que a considera deprimida desde o diagnóstico e o início do tratamento de um câncer de intestino. Para ela, o mais difícil não foi tomar as providências necessárias nesse início e sim sua dificuldade de aceitar os olhares de piedade voltados para si. Ao saber que teria que fazer a quimioterapia ficou apreensiva por temer os efeitos secundários. A paciente atribui a causa de seu câncer a sua relação conjugal, segundo ela, muito ruim durante os 45 anos de convivência, se queixa de ter se sentindo excluída pelo marido e pela família dele, que a tratavam com indiferença apesar do esforço que sempre fez para recebê-los bem em casa. Nas consultas subsequentes, ela associa em sua fala outra situação de exclusão, ocorrida em sua infância, por ser filha de mãe solteira, por nunca ter conhecido a identidade do pai, e por ser discriminada pelo avô em relação aos primos, o qual explicitava uma predileção por uma prima mais nova. Ao terminar seu tratamento médico, a paciente relata a dificuldade de voltar ao hospital, experimentando náuseas só de pensar em se aproximar do local.
A partir desse caso clínico e considerando as teoria e técnicas psicoterápicas aplicadas à paciente em tratamento de câncer, julgue os itens de 71 a 83.
Antes da informação, a educação é o primeiro tempo da intervenção cognitiva indicada para a paciente, visando esclarecer as informações concernentes aos efeitos secundários, bem como as possibilidades de controlá-los e de mobilizar seus recursos psicossociais.
Uma paciente com 65 anos de idade chega a sua primeira consulta psicológica motivada pelo seu médico, que a considera deprimida desde o diagnóstico e o início do tratamento de um câncer de intestino. Para ela, o mais difícil não foi tomar as providências necessárias nesse início e sim sua dificuldade de aceitar os olhares de piedade voltados para si. Ao saber que teria que fazer a quimioterapia ficou apreensiva por temer os efeitos secundários. A paciente atribui a causa de seu câncer a sua relação conjugal, segundo ela, muito ruim durante os 45 anos de convivência, se queixa de ter se sentindo excluída pelo marido e pela família dele, que a tratavam com indiferença apesar do esforço que sempre fez para recebê-los bem em casa. Nas consultas subsequentes, ela associa em sua fala outra situação de exclusão, ocorrida em sua infância, por ser filha de mãe solteira, por nunca ter conhecido a identidade do pai, e por ser discriminada pelo avô em relação aos primos, o qual explicitava uma predileção por uma prima mais nova. Ao terminar seu tratamento médico, a paciente relata a dificuldade de voltar ao hospital, experimentando náuseas só de pensar em se aproximar do local.
A partir desse caso clínico e considerando as teoria e técnicas psicoterápicas aplicadas à paciente em tratamento de câncer, julgue os itens de 71 a 83.
A informação é uma das intervenções mais utilizadas na abordagem cognitiva, a qual está indicada para a paciente no momento em que inicia sua quimioterapia, a fim de reduzir suas incertezas quanto ao tratamento, e também por não apresentar os mecanismos de denegação e de repressão dos afetos, os quais impediriam essa intervenção.
Julgue os próximos itens, relacionados aos subsistemas no âmbito familiar.
No subsistema conjugal, duas pessoas se unem com o propósito de formar uma família, estabelecendo uma fronteira rígida para impedir a interferência de outras pessoas no seu funcionamento.
Julgue os itens que se seguem, relativos ao papel do psicólogo na equipe de cuidados básicos à saúde.
A abordagem fenomenológica promove debates em grupos, com a finalidade de construir melhores relações entre sujeitos inseridos em suas famílias e na comunidade, mediante de dinâmicas de grupos e outras técnicas de psicoterapia em grupo.
Julgue os itens que se seguem, relativos ao papel do psicólogo na equipe de cuidados básicos à saúde.
A abordagem psicodramática descreve como se dá a relação dos sujeitos como seres no mundo, procurando compreender não apenas a casualidade, mas também maneira como esta se estruturou, e promovendo reflexões críticas acerca de temas diversos entre membros do programa e da comunidade.
Julgue os itens que se seguem, relativos ao papel do psicólogo na equipe de cuidados básicos à saúde.
A abordagem comportamental coleta e registra as contingências do programa de saúde, por meio de análises funcionais do comportamento, do mapeamento de estimulação aversiva e da falta de repertório comportamental, e oferece psicoterapia para a comunidade e para os membros do programa, com o objetivo de modificar comportamentos alvos.
Um psicólogo de abordagem cognitivo-comportamental iniciará atendimento a uma a criança de dez anos de idade, abusada sexualmente desde os dois anos de idade pelo padrasto, alcoolista e usuário de drogas ilícitas. Em diversas ocasiões, quando contrariado pela menina, o padrasto tornou-se também violento, espancando-a a ponto de deixar-lhe hematomas pelo corpo. Na escola, a menina é agressiva, apresenta dificuldades de aprendizagem e, nos intervalos das aulas, passa mais tempo sozinha que com os colegas. A professora relatou ter encontrado a criança se masturbando no banheiro do colégio por mais de duas vezes.
A respeito da situação hipotética acima, julgue os itens a seguir.
A masturbação é natural no desenvolvimento sexual de crianças de 10 anos de idade e não deve ser nem motivo de preocupação nem foco de terapia para o caso em questão.
Um digitador foi encaminhado pelo médico do trabalho ao psicólogo de um hospital geral com um histórico de dor continuada e peso na mão e no braço, sinais de depressão e de irritabilidade. O paciente referiu ao psicólogo que tem buscado insistentemente o conforto de amigos e familiares para falar sobre sua dor e sobre a consequente dificuldade para realizar seu trabalho.
Acerca desse quadro clínico, julgue os itens que se seguem.
Distração, relaxamento e reforçamento de respostas adaptativas à dor são técnicas psicológicas para o tratamento coadjuvante da dor, mesmo quando a medicação é a primeira escolha.
Um motorista de ônibus se envolveu em um acidente, no qual cinco passageiros morreram e outros 15 ficaram feridos, inclusive ele próprio. Foi constatado que o motorista dirigia sob efeito de álcool e isso complicou bastante sua situação profissional e legal. Ele foi encaminhado para avaliação no ambulatório para tratamento de alcoolismo do hospital que o atendeu e, nesse contexto, expressou seu interesse em participar do programa comportamental oferecido para alcoolistas, bem como manifestou seu desejo de abandonar o cigarro, pois fumava duas carteiras por dia.
Acerca desse caso e do uso de álcool e tabaco, julgue os itens que se seguem.
Considerando o modelo transteórico de Prochaska e Di Clemente para mudanças de comportamento em dependentes de substâncias psicoativas, o motorista está no estágio de pré-contemplação.
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