Questões de Psicologia da Fundação CEFETBAHIA / Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFETBAHIA)

Lista completa de Questões de Psicologia da Fundação CEFETBAHIA / Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFETBAHIA) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.

Em Psicodiagnóstico, bateria de testes é a expressão empregada para indicar um conjunto de dois ou mais testes ou técnicas utilizadas para fornecer subsídios que permitam ratificar ou invalidar hipóteses, atendendo o objetivo da avaliação. A bateria de testes é utilizada por duas razões principais:

  • A. as dúvidas frente às dissonâncias entre os resultados dos testes se dirimem na comparação de validação via método das metades; há também uma ampliação da confiabilidade intertestes com tal comparação.
  • B. a confiabilidade dos instrumentos psicodiagnósticos é baixa, necessitando uma ampla gama de resultados para minorar essa limitação. Do mesmo modo, a validade, às vezes, insuficiente dos instrumentos se robustece na comparação entre os resultados.
  • C. a comparação entre os resultados dos testes visa a identificar os traços idiossincráticos que destoam do conceito estatístico de normalidade; além disso, aspectos não mensuráveis podem ser detectados de forma transversal na comparação dos testes com a entrevista.
  • D. uma avaliação suficientemente abrangente do avaliado não é possível ser obtida com nenhum teste isolado; além disso, a utilização de uma série de testes implica em uma tentativa de validação intertestes dos dados obtidos, minorando a margem de erro e fundamentando melhor as inferências clínicas.
  • E. a maior quantidade de documentos comprobatórios das hipóteses levantadas em laudo traz mais confiança às inferências empíricas. Do mesmo modo, devido à ampla variedade de instrumentos psicodiagnósticos no mercado, buscar mais de uma escolha mantém contínuas as pesquisas a respeito das temáticas, melhorando a qualidade dos testes.

O Capítulo IV do Estatuto da Criança e do Adolescente trata do direito à educação, cultura, esporte e lazer, assegurando ao adolescente

  • A.

    o dever de respeitar os educadores

  • B.

    o direito de não respeitar os educadores.

  • C.

    o direito de brincar com os educadores, assim garantindo o espaço lúdico do adolescente.

  • D.

    o direito de ser respeitado por seus educadores.

Sobre os valores culturais no processo educacional, o Estatuto da Criança e do Adolescente, determina que

  • A.

    no processo educacional, respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social do adolescente, mas não deixando de trazer, aos mesmos, os valores culturais intrínsecos à família.

  • B.

    o processo educacional não deve respeitar os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social do adolescente, para, assim, desenvolver neles a idéia de limite.

  • C.

    o processo educacional deve respeitar apenas os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social no qual está inserido o adolescente, não dando margem para confusão de valores.

  • D.

    no processo educacional, respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura.

Em geral, os alunos de um CEFET são bastante jovens, constituindo uma clientela adolescente significativa. Essa clientela requer um manejo especial. Em algumas visões, a adolescência é um estado de espírito; em outras, a adolescência hoje se prolongaria até os 25 anos de idade; finalmente, ainda em outras visões, se é adulto já a partir dos 16 anos. No entanto, para o Estatuto da Criança e do Adolescente, a adolescência vai até

  • A.

    os 18 anos.

  • B.

    os 21 anos.

  • C.

    os 15 anos.

  • D.

    o Estatuto da Criança e do Adolescente não delimita o período que compreenderia a adolescência.

Nas Páginas amarelas da revista Veja, edição de 01/03/2006, o psicólogo americano Steven Hayes fala que "O conceito de que felicidade é como a ausência de sentimentos ruins nos leva a reagir à dor de uma maneira que limita nossa vida. Ou seja, que só piora as coisas. Isso nos deixa menos abertos a estabelecer novos relacionamentos, leva-nos a evitar lugares que tragam lembranças do passado ou situações desagradáveis. Dessa forma, perdemos a oportunidade de um envolvimento real com o que acontece a nossa volta." A partir desse comentário é correto afirmar que

  • A.

    a felicidade real não se trata de uma ilusão se a compreendermos como contendo momentos bons e momentos ruins.

  • B.

    devemos assumir nossa castração como indivíduos faltosos e termos claro que a felicidade não existe.

  • C.

    devemos ter fé e crer que há pessoas totalmente felizes.

  • D.

    a felicidade é algo que não interessa à Psicologia.

A revista Malagueta, do SINASEFE (Sindicato Nacional dos Servidores Federais de Educação Básica e Profissional), de Julho/99, traz o artigo: Qual educação com a globalização? de José Carlos Pereira Peliano. Do artigo ressalta-se o trecho a seguir: "Cuidado especial, no entanto, devem ter os educadores e professores, porque o discurso da inevitabilidade da globalização (qual globalização?), que vem chegando por aí, pode acabar utilizando as escolas para prepararem futuros jovens e adultos não para estarem bem na vida e, por extensão, no mundo do trabalho, mas apenas desempenharem seus papéis no mercado de trabalho, onde já se sabe, acabam beneficiando mais ao capital que ao trabalho." O autor se utiliza de um conceito comum(globalização) que é usado nas mais diversas formas e indaga: qual globalização? Tal qual o conceito de globalização, hoje, muito outros conceitos caíram na popularidade, são repetidos e usados das mais diversas formas. Isto também acontece com muitos conceitos psi. Muitos destes se tornaram popularizados, se tornaram comuns e são usados das mais diversas formas. Hoje, nos meios de comunicação de massa há uma popularização de conceitos psi, como: depressão, stress, pânico e trauma. A partir desses comentários sobre esses conceitos, da área psi ou não, que se tornam comuns e são usados das mais diversas formas, conclui-se que

  • A.

    os conceitos não possuem uma única verdade.

  • B.

    os conceitos possuem uma única verdade.

  • C.

    José Carlos Pereira Peliano é simpático conceito de globalização.

  • D.

    para José Carlos Pereira Peliano o conceito de globalização é bastante claro.

O primeiro dos Princípios Fundamentais do Código de Ética Profissional do Psicólogo é: "O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos." Das reflexões abaixo, a mais pertinente é:

  • A.

    Diante deste princípio, podemos acreditar que o trabalho do psicólogo pode contribuir para a vida social e política em nosso país.

  • B.

    O psicólogo é só 01 (um) diante de milhões de brasileiros despreocupados com a nação, então este princípio está fadado ao fracasso e deveria ser retirado, pois é muito teórico.

  • C.

    A única maneira deste princípio valer e tornar-se uma realidade é com os psicólogos se candidatando para assumirem cargos políticos eletivos.

  • D.

    O psicólogo fala tanto em respeitar quando ele próprio se permite ser tão desrespeitado. Para as coisas mudarem, o psicólogo tem de deixar de se preocupar em respeitar e forçar que ele próprio seja um profissional respeitado.

O Artigo 13 do Código de Ética do Conselho Federal de Psicologia delibera o seguinte sobre o que deve ser comunicado pelo psicólogo aos responsáveis, no atendimento aos adolescentes:

  • A.

    Deve ser comunicado tudo aos responsáveis para se promoverem medidas em benefício do adolescente.

  • B.

    Nada deve ser comunicado aos responsáveis para se promoverem medidas em benefício do adolescente.

  • C.

    Deve ser comunicado aos responsáveis o estritamente essencial para se promoverem medidas em benefício do adolescente.

  • D.

    Devem ser comunicadas inverdades aos responsáveis para se promoverem medidas em benefício do adolescente

O Artigo 6°, do Código de Ética do Conselho Federal de Psicologia, dispõe sobre o relacionamento do psicólogo com profissionais não psicólogos, determinando que

  • A.

    o psicólogo compartilhará todas as informações com esses profissionais para qualificar o serviço prestado, ressaltando a troca das comunicações efetuadas e, assim, mantendo um bom relacionamento com eles, algo essencial para o exercício da profissão de psicólogo.

  • B.

    O psicólogo nada compartilhará com esses profissionais, assegurando assim todo o sigilo necessário ao acompanhamento de qualquer caso.

  • C.

    O psicólogo compartilhará somente informações relevantes para qualificar o serviço prestado, resguardando o caráter confidencial das comunicações, assinalando a responsabilidade, de quem as receber, de preservar o sigilo.

  • D.

    A decisão do que compartilhará com esses profissionais é exclusivamente do psicólogo, cabendo a ele decidir se comunicará algo ou não a eles, se manterá todo o sigilo ou não.

O Artigo 5°, do Código de Ética do Conselho Federal de Psicologia, define que o psicólogo, quando participar de greves ou paralisações, garantirá que

  • A.

    as atividades de emergência não sejam interrompidas.

  • B.

    todas as atividades devem ser paralisadas, colocando-se a favor de todos os movimentos democráticos.

  • C.

    a definição de interromper ou não todas as atividades é de decisão exclusiva dele.

  • D.

    ele não se manifestará publicamente em assembléias, assim mantendo o dever profissional.

Provas e Concursos

O Provas e Concursos é um banco de dados de questões de concursos públicos organizadas por matéria, assunto, ano, banca organizadora, etc

{TITLE}

{CONTENT}

{TITLE}

{CONTENT}
Provas e Concursos
0%
Aguarde, enviando solicitação!

Aguarde, enviando solicitação...