Questões de Psicologia da Fundação CEFETBAHIA / Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFETBAHIA)

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O artigo O funcionário como educador numa escola estadual de Salvador (Luz; Oliveira; Pondé; Araújo) trata da relação funcionário-aluno. Nele, a definição de funcionário é daquele trabalhador da escola que não é professor. Imaginando que no trabalho de um psicólogo, em uma escola, venham demandas dos mais variados setores da instituição e, independente do nível intelectual do funcionário ou do seu local de trabalho, ele pode ser sim um educador, conclui-se que o psicólogo em uma escola, deve

  • A.

    trabalhar apenas com professores, alunos, direção e pais.

  • B.

    se recusar a trabalhar com funcionários que não possuam o nível superior ou não sejam da área de ensino da escola.

  • C.

    dar atenção à demanda que for surgindo independentemente dela vir de um profissional de nível superior ou não, de um profissional da área de ensino ou não, de ser docente ou não.

  • D.

    centrar suas ações nos profissionais que não sejam de nível superior ou não sejam da área de ensino ou não sejam docentes.

No resumo do trabalho Atuação do Psicólogo Escolar no Brasil: limites e desafios, de Gomes & Gomes, que consta na revista do IV Congresso Nacional de Psicologia Escolar, encontra-se o seguinte comentário: "Por outro lado, as equipes escolares propuseram para o psicólogo escolar ações de caráter imediatista sem considerar, muitas vezes, a origem dos problemas em pauta." Já Novaes, em Psicologia Escolar, referindo-se ao trabalho de psicólogos em escolas, que resultam em ações restritas, "limitando-se às tarefas urgentes a curto prazo, em lugar de se dedicarem às de maior alcance..." Os dois comentários vão no sentido de concluírem que o psicólogo, numa escola,

  • A.

    deve centrar suas atividades apenas naquelas que visam um resultado imediato.

  • B.

    deve se negar a trabalhar com demandas urgentes e imediatistas.

  • C.

    deve centrar suas ações apenas naquelas que visam obter um maior alcance, ou seja, não possuam um caráter imediatista.

  • D.

    trabalha com ações de caráter imediatista, mas deve também buscar ações que saiam desse ritmo restrito.

O trabalho de psicólogos em escolas é muitas vezes relacionado a alunos com fracasso escolar, aos chamados "alunos problema". É possível se pensar um psicólogo em uma escola sem que este trabalhe apenas com esses alunos mas também disponibilize o seu trabalho para os outros estudantes que não são vistos ou classificados como tal?

  • A.

    Sim, pois um psicólogo pode abrir espaços de interação com alunos que não apresentariam dificuldades escolares (Ex.: numa sala de aula), visando que o aluno utilize esse espaço como um local de reflexão e enriquecimento sobre a sua vida.

  • B.

    Não, pois buscar trabalhar com o aluno sem dificuldades escolares foge totalmente ao objetivo de ser psicólogo numa escola.

  • C.

    Sim, pois um psicólogo pode conversar informalmente com alunos sem dificuldades, apenas para passar o tempo.

  • D.

    Não, pois o aluno problema já tira demais o tempo do psicólogo que trabalha em uma escola.

Maria Helena Souza Patto, no Prefácio do livro Psicologia Escolar: em busca de novos rumos escreve "Mais direta ou mais remota, a Psicanálise marca presença em todas as propostas" referindo-se aos textos das autoras deste livro. Sobre a relação da Psicanálise com a Educação pode-se dizer que a Psicanálise busca trazer contribuições para a área educacional, destacando-se

  • A.

    Maria Cristina Machado Kupfer e Catherine Millot.

  • B.

    David Ausubel e Helen Bee

  • C.

    Gisela M. Pires Castanho e Dermeval Saviani.

  • D.

    Dulce Helena Penna Soares e Barbel Inhelder.

Leia atentamente as duas opiniões que seguem.

A partir dessas duas opiniões, podemos afirmar que

  • A.

    é consenso que os psicólogos que trabalham em escolas devem possuir um modelo de trabalho.

  • B.

    não é consenso que os psicólogos que trabalham em escolas devem possuir um modelo de trabalho.

  • C.

    é consenso que a ausência de um modelo de trabalho impede o exercício profissional do psicólogo numa escola.

  • D.

    um psicólogo sem um modelo de trabalho não é definido como psicólogo, segundo o Conselho Federal de Psicologia.

Em 17/10/92, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) apresentou ao Ministério do Trabalho sua contribuição para integrar o Catálogo Brasileiro de Ocupações. Nele, o Psicólogo Educacional tem, entre suas atribuições, a de atuar

  • A.

    realizando a identificação e análise de funções, tarefas e operações típicas das ocupações, organizando e aplicando testes e provas, realizado entrevistas, sondagem de aptidões e de capacidade profissional e no acompanhamento e avaliação de desempenho de pessoal.

  • B.

    empregando conhecimentos dos vários ramos da psicologia, para apropriar o desenvolvimento intelectual, social e emocional do indivíduo.

  • C.

    junto a equipes multiprofissionais, identificando e compreendendo os fatores emocionais, para intervir na saúde geral do indivíduo em unidades básicas, ambulatórios, hospitais, adaptando os indivíduos a fim de propiciar a elaboração das questões concernentes à sua inserção social.

  • D.

    elaborando e aplicando técnicas psicológicas, como exames psicotécnicos, para a determinação de aptidões motoras, físicas, sensoriais e outros métodos de verificação, para possibilitar a habilitação de candidatos.

O jornal do Conselho Federal de Psicologia, Jornal do Federal, de 08/2005, veio com a seguinte matéria: "Ministério da Saúde oficializa programas de "Redução de Danos". Sobre o modelo de redução de danos podemos afirmar que

  • A.

    se baseia na ênfase ao combate ao tráfico de drogas ilegais e à repressão ao uso de substâncias psicotrópicas, assim forçando a redução dos danos do drogadicto.

  • B.

    é uma apologia às drogas.

  • C.

    se baseia no modelo moral/criminal e no modelo da doença do uso de drogas e da doença da dependência às drogas.

  • D.

    considera que, se uma pessoa não consegue, ou não quer parar de usar drogas, talvez seja possível diminuir as conseqüências negativas desse uso, como, por exemplo, não dirigindo ao ingerir álcool ou não compartilhando seringas.

Pode-se dizer que todas as pessoas possuem qualidades e defeitos assim como todos os governos possuem qualidades e defeitos. O governo que teve a qualidade de sancionar o Estatuto da Criança e do Adolescente foi o de

  • A.

    José Sarney.

  • B.

    Itamar Franco.

  • C.

    Fernando Collor.

  • D.

    Fernando Henrique.

A revista Veja, de 19/04/2006, traz o seguinte trecho em 85 perguntas que podem salvar a sua vida / transtornos do humor: "O uso de antidepressivos aumentou o número de suicídios entre adolescentes americanos nas primeiras semanas do tratamento." Tal comentário

  • A.

    é um absurdo, pois todo tratamento antidepressão logo obtém bons resultados.

  • B.

    faz sentido, pois algumas vezes o paciente, antes do medicamento, não tem ânimo nem para se matar, após a medicação o ânimo para se matar reaparece e o paciente comete o suicídio. Trata-se de um período extremamente delicado em que do psicólogo, que acompanha este paciente em grave quadro depressivo, se requer muita atenção e sensibilidade.

  • C.

    é um absurdo, pois todo tratamento antidepressivo é fadado ao fracasso

  • D.

    não faz sentido por que se trata de um comentário de uma revista leiga, não especializada.

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