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Química - Práticas Laboratoriais em química - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
Durante a realização de um procedimento analítico, um químico necessitou efetuar a transferência de determinada quantidade de um líquido L. Para isso, ele utilizou uma pipeta volumétrica previamente calibrada por meio da pesagem da massa de água destilada que por ela é transferida. Com relação à situação hipotética acima, julgue os itens que se seguem.
Uma maior exatidão para a medida do volume do líquido L transferido é obtida se, em vez de uma pipeta volumétrica, é utilizada uma pipeta graduada.
A cromatografia compreende um grupo diversificado de métodos que permite a separação de componentes semelhantes de misturas complexas. A esse respeito, analise as afirmativas a seguir.
I Em todas as separações cromatográficas, a amostra é transportada por uma fase móvel através de uma fase estacionária fixa.
II O tempo que o pico do analito leva para atingir o detector, após a injeção da amostra, é chamado de tempo de retenção.
III Na cromatografia gasosa, a eluição na coluna cromatográfica é feita por fluxo de um líquido inerte que atua como fase móvel.
IV A cromatografia líquida é útil para a separação de espécies voláteis.
Estão corretas APENAS as afirmativas
I e II.
I e III.
II e IV.
I, II e IV.
II, III e IV.
Química - Práticas Laboratoriais em química - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2009
Durante a realização de um procedimento analítico, um químico necessitou efetuar a transferência de determinada quantidade de um líquido L. Para isso, ele utilizou uma pipeta volumétrica previamente calibrada por meio da pesagem da massa de água destilada que por ela é transferida. Com relação à situação hipotética acima, julgue os itens que se seguem.
A água destilada classifica-se como sendo do tipo I, recomendada para procedimentos analíticos, tais como a cromatografia líquida de alta eficiência.
Considerando os procedimentos de segurança para o trabalho e o manuseio de materiais em laboratórios, pode-se afirmar, corretamente, que
água deve ser adicionada ao ácido e nunca ácido à água, ao se preparar uma solução a partir de um ácido concentrado.
cilindros de gás poderão ser armazenados no interior dos laboratórios se forem instalados próximos a aparelhos de ar-condicionado.
os laboratórios devem ter em suas instalações capelas, extintores de incêndio, chuveiros e lava-olhos, que são caracterizados como equipamentos de proteção individual (EPI).
a elaboração do mapa de risco permite o reconhecimento e a compreensão dos riscos em potencial nas operações do laboratório, devendo ser mantidos em local reservado e de acesso restrito.
a Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) contém informações sobre o transporte, manuseio, armazenamento e descarte de produtos químicos, considerando os aspectos de segurança, saúde e meio ambiente.
De modo a aumentar o rendimento de caldeiras, sugerese preaquecer a sua água de alimentação, usando um trocador de calor casco-tubo, CT 1-2, para aquecer 5 kg/s de água, proveniente da central de utilidades, com 10 kg/s de gases de exaustão da própria caldeira. A água entra no trocador a 30 oC e sai a 120 oC, enquanto que o gás entra a 300 oC. O trocador opera em contracorrente. Supondo os calores específicos iguais a 4.200 J/kgK para a água e 1.050 J/kgK para o gás de exaustão e considerando um coeficiente global de transferência de calor igual a 1.500 W/m2K, um fator de correção para o ( T)ln igual a 0,97 e (ln 2) igual a, aproximadamente, 0,7, a área de troca térmica, em m2, está na faixa de
21 a 23
18,5 a 20,5
14 a 17
9 a 11
6,5 a 8,5
Quanto à sua operação, as caldeiras de recuperação de calor
servem para recuperar calor do vapor proveniente de turbina a vapor.
são trocadores de calor, em que vapor de água é gerado devido ao aquecimento da água pelos gases liberados na queima de combustível no interior da caldeira.
são equipamentos industriais, que extraem energia térmica de vapor de água gerado em turbinas.
são geradores de vapor, capazes de recuperar totalmente o calor dos gases de exaustão de turbinas a gás.
aumentam a eficiência térmica de um sistema, uma vez que o vapor produzido aciona uma turbina, não necessitando queimar combustível adicional.
Um trocador de calor casco-tubo é composto por um feixe de tubos e um casco que o envolve. Considerando essa proposição, é correto afirmar que
a área de troca térmica de um trocador de calor cascotubo que opere em contracorrente é maior do que aquela de um que opere em cocorrente.
as incrustações existentes nas superfícies interna e externa nos tubos formadores do feixe provocam um aumento de área de troca térmica, acarretando um aumento no coeficiente global de transferência de calor.
o fluido que provoca maior incrustação deve escoar pelo casco, face à facilidade de limpeza.
o fluido, em um trocador CT 1-2, passa uma vez pelos tubos e duas vezes pelo mesmo casco.
os depósitos que vão sendo formados, ao longo dos anos, nas paredes interna e externa dos tubos do feixe, fazem com que trocadores de calor percam eficiência de troca térmica.
Em um determinado processo industrial, um tubo cilíndrico, de 0,050 m de diâmetro e de 5 m de comprimento, transporta água a uma taxa mássica de 0,3 kg/s. A temperatura da superfície externa desse tubo é mantida constante ao longo de todo o seu comprimento, sendo igual a 100 oC. A água entra no tubo a 20 oC e sai aquecida a 60 oC. Considere o número igual a, aproximadamente, 3, ln 2 igual a, aproximadamente, 0,7 e o calor específico da água igual a 4.161 J/kgK. Para essas condições, concluise que o coeficiente médio de película para o escoamento interno encontra-se, em W/m2K, na faixa de
1.100 a 1.200
2.200 a 2.400
10.000 a 12.000
400.000 a 420.000
450.000 a 470.000
Um trocador de calor casco-tubo (CT 1-4) de 100 tubos é usado para resfriar óleo, tendo água como fluido de resfriamento. A água escoa pelo interior dos tubos, a uma velocidade de 1 m/s, em contracorrente com o óleo. Os diâmetros dos tubos externo e interno são 0,05 m e 0,04 m, respectivamente. A água entra no trocador a 25 oC e sai a 55 oC. Considere que a massa específica da água seja 1.000 kg/m3 e despreze a resistência condutiva da parede do tubo. Considere, também, o número = 3 e ( T)ln = 30 oC, com um fator de correção de 0,9. Suponha que os coeficientes interno e externo de transferência de calor sejam iguais a 3.300 W/m2K e 4.700 W/m2K, respectivamente, e o calor específico da água, igual a 4.161 J/kgK. Para essas condições, o comprimento, em m, do tubo por passagem está na faixa de
0,03 a 0,06
0,1 a 0,3
3 a 6
10 a 14
17 a 25
Um reservatório de água foi contaminado com estireno, um hidrocarboneto aromático de alta toxicidade. Após um tratamento para a remoção deste contaminante, uma amostra de 20 mL desta água foi submetida a um procedimento para avaliação do teor residual de benzeno. Essa amostra foi extraída com 10 mL de um solvente orgânico transparente à radiação UV-Vis; em seguida, 3 mL desta fase orgânica da extração foram analisados em espectrofotômetro de UV-Vis a 244 nm em uma cubeta de quartzo de 1 cm de passo ótico, fornecendo um valor de absorvância igual a 0,12 uA. Sabendo-se que o valor de absortividade molar do estireno a 244 nm é igual a 12.000, e a massa molar do estireno é igual a 104, conclui-se que o teor residual deste composto na água é igual a
0,01 mg/L
0,03 mg/L
1,04 mg/L
1,04 g/L
3,12 g/L
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