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Ana Maria Vasconcelos (2009), no livro - A prática do serviço Social, afirma que no _________________, independentemente da unidade, o usuário é recebido, ouvido e encaminhado para recursos internos ou externos.
Marque a alternativa que completa a afirmativa da autora.
ambulatório.
porta de entrada.
posto de atendimento.
plantão.
Os relatórios que podem trazer informações, mas envolvem a intervenção profissional direta e o contato mais regular e assíduo com o usuário é o relatório
de acompanhamento.
circunstanciado.
de inspeção.
de visita domiciliar.
São diversos os instrumentos utilizados na comunicação oral. O instrumento que implica relacionamento profissional em todos os sentidos é
a escuta.
a entrevista.
ca visita.
o grupo.
Segundo a autora Selma Magalhães (2003), o instrumento número um de todos os profissionais que atuam nas áreas de ciências humanas e sociais é a
linguagem..
relação.
interação.
palavra.
A orientação e o acompanhamento de indivíduos, grupos e famílias são ações sócio-educativas articuladas no âmbito dos processos sócio-assistenciais. Pensando essas ações no bojo das políticas sociais e em sua dimensão técnico-operativa, assinale a alternativa correta.
Essas ações não interferem, diretamente, na formação de condutas e subjetividades de sujeitos que frequentam o cotidiano dos diferentes espaços sócio-ocupacionais do Serviço Social.
O desenvolvimento dessas ações está desarticulado dos processos de planejamento e gestão.
A orientação e o acompanhamento de indivíduos, grupos e famílias são ações profissionais que devem possuir características de ajuda psicossocial individualizada.
O processo reflexivo, característico das ações sócio-educativas, se desenvolve no percurso que o assistente social faz com os usuários para buscar respostas para suas necessidades, imediatas ou não.
Ações sócio-educativas são planejadas e equacionadas aos objetivos do Serviço Social, mas devem ser desconectadas do conjunto de outras ações desenvolvidas nos processos político-organizativos, para que tenham efetividade.
No que se refere ao trabalho com indivíduos, grupos e famílias, é correto afirmar:
A orientação e o acompanhamento são ações de natureza socioeducativa que interferem diretamente na vida dos indivíduos, dos grupos e das famílias.
A escuta qualificada só pode ser utilizada por profissional de Serviço Social, como requisito fundamental do trabalho para elaboração de Perícia, Parecer e Estudo Social.
As ações de cunho socioeducativo, inscritas no campo político-ideológico, não podem constituir mecanismos de ação do Assistente Social por não garantir o pluralismo teórico.
A entrevista é utilizada como forma exclusiva de conhecer a realidade do usuário, que deve ser encaminhado para o Ministério Público, após identificadas suas demandas.
O Assistente Social só realizará ações socioeducativas com acompanhamento interdisciplinar, considerando a natureza educativa da ação.
As ações socioeducativas com indivíduos, grupos e famílias podem ser caracterizadas como
processos político-organizativos (conjunto de ações profissionais), processos de planejamento e gestão (conjunto de ações de planejamento) e processos de financiamento e contratação de terceiros, sem os quais o Assistente Social não efetiva as ações com a coletividade.
meios de efetivar os processos de emancipação política, nos termos de Gramsci, e, na sequência, a emancipação humana, de acordo com Marx. As ações socioeducativas são vias únicas para os Assistentes Sociais construírem seu projeto hegemônico.
programas vinculados às diferentes políticas sociais (seguridade social, habitação, criança e adolescente, emprego e renda, entre outras), de natureza pública ou privada, exceto no campo sociojurídico.
ações planejadas, equacionadas ao objetivo do Serviço Social e conectadas ao conjunto de outras ações desenvolvidas no âmbito dos processos socioassistenciais e dos processos político-organizativos.
processos educativos com a utilização de inúmeros recursos, podendo ser terapêuticos ou ocupacionais.
Segundo pesquisas, como a promovida pelo CFESS/CRESS, em 2005, os Assistentes Sociais são predominantemente trabalhadores assalariados, constituindo, na maioria (78,16%) funcionários públicos, nas esferas municipal (40,9%), estadual (24%) e federal (13,1%). Esses dados apontam para o fato de
o Assistente Social não possuir um estatuto jurídico que lhe permita atuar na iniciativa privada.
a falta de materialidade do trabalho do Assistente Social não convencer os departamentos de RH da importância e do papel desse profissional nas equipes multiprofissionais.
a ausência de tradição liberal, entre outras hipóteses, na profissão, representar um fator limitante para que os Assistentes Sociais assumam novas frentes de trabalho.
a morfologia do trabalho do Assistente Social conduzir o profissional, obrigatoriamente, a vender sua força de trabalho para organismos governamentais.
o setor privado apresentar um crescimento gradativo da ampliação de vagas para os Assistentes Sociais.
Para Iamamoto (2010) as condições que peculiarizam o exercício profissional são uma concretização da dinâmica das relações sociais vigentes entre as classes sociais. Nesse sentido, a atuação profissional do Assistente Social
deve buscar reconstruir as relações entre diferentes sujeitos sociais particulares, na perspectiva de criar uma aliança de segmentos sociais com interesses opostos.
deve pautar-se pela neutralidade, numa posição intermediária, acima dos interesses das classes em relação.
é necessariamente polarizada pelos interesses de tais classes, tendendo a ser cooptada por aqueles que têm posição dominante.
é parte de uma estratégia de qualificação do laicato da Igreja Católica, especialmente de sua parcela feminina, para dinamizar o apostolado social junto à família operária.
recebe um mandato diretamente das classes dominantes para atuar junto à classe trabalhadora para sua inserção social e emancipação política.
A reestruturação produtiva em curso atinge o mercado de trabalho do Assistente Social, incidindo contraditoriamente tanto na mudança e/ou redefinição de postos de trabalho em algumas áreas (por exemplo, nas empresas), como
na articulação entre processo produtivo e pleno emprego para o Assistente Social.
na ampliação e diversificação das áreas de atuação profissional nas políticas de seguridade social, especialmente a política de Assistência Social.
na composição e recomposição do trabalho intelectual e imaterial, das velhas formas de sociabilidade humano-genéricas ancoradas na modernidade.
na corrosão do exercício profissional com o empirismo e o utilitarismo, que tão fortemente grassaram no pretérito profissional.
no resgate da identidade profissional althusseriana e em suas manifestações cultural e ideológica.
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