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Marque a alternativa que não condiz com o referencial teórico atualmente adotado pela profissão.
A questão social é indissociável da sociabilidade capitalista e envolve uma arena de lutas políticas e culturais contra as desigualdades socialmente produzidas.
As expressões da questão social condensam múltiplas desigualdades mediadas por disparidades, como por exemplo, as relações de gênero, características étnico-raciais, relações com o meio ambiente e formações regionais, colocando em causa amplos segmentos da sociedade civil no acesso aos bens da civilização.
A questão social não dispõe de uma dimensão estrutural enraizada na produção social contraposta à apropriação privada do trabalho.
A sociedade apresenta-se como um terreno minado resistências e lutas travadas no dia-a-dia de uma conjuntura adversa para os trabalhadores, carecendo de uma organicidade para terem força na cena pública.
São fatores para se discutir as novas configurações assumidas pelas relações de trabalho, com exceção da alternativa:
A necessidade criada pela classe subalterna de se adequar ao novo modelo de sociedade que deve dar respostas ao mundo do trabalho.
A flexibilização e a precarização das relações trabalhistas e o desmonte de direitos, especialmente os sociais.
A financeirizacão do capital.
O processo de reestruturação produtiva embasado no tripé neoliberal que se apresenta para a formulação das políticas sociais: descentralização, focalização e privatização.
No que diz respeito à prática social na sua dimensão política da ação profissional, não se pode afirmar:
As condições que circunscrevem o trabalho do assistente social expressam a dinâmica das relações sociais vigentes na sociedade.
O exercício profissional é necessariamente polarizado pela trama de suas relações e interesses sociais.
A prática profissional jamais participará como um mecanismo de exploração e dominação, vez que atua exclusivamente para dar respostas às necessidades de sobrevivência da classe trabalhadora.
O exercício profissional participa de um processo que tanto permite a continuidade da sociedade de classes quanto cria possibilidades de sua transformação.
Sobre a instrumentalidade do Serviço Social é incorreto afirmar:
É entendida como capacidade que possibilita ao homem passar da vontade (substração) para a ação (concretização).
Ao transformar a natureza o homem adquire habilidades e conhecimentos que geram novas necessidades, novos questionamentos. Para responder a esses questionamentos e necessidades o homem é levado à reflexão e a criar novas estratégias de ação, e aí está o caráter emancipatório da instrumentalidade do processo de trabalho.
A capacidade teleológica do homem alcança suas finalidades, e pouco auxilia o homem na criação de instrumentos de trabalhos para transformar a natureza, a fim de satisfazer suas necessidades.
Instrumentalidade pode ser entendida como propriedade social que o homem atribui as coisas no processo de trabalho, ao convertê-las em instrumentos que permitem sanar suas necessidades e atingir suas finalidades.
A divisão social do trabalho é o modo como se distribui o trabalho nas diferentes sociedades ou estruturas sócio-econômicas e que surge quando grupos de produtores realizam atividades específicas em consequência do avanço de um certo grau de desenvolvimento das forças produtivas e de organização interna das comunidades. Com a determinação de funções para as formas variadas e múltiplas do trabalho constituem-se grupos sociais que se diferenciam de acordo com a sua implantação no processo de produção. Tais grupos correspondem ao estatuto que adquirem dentro da sociedade e ao trabalho que executam. O fato histórico que originou estas profundas divisões sociais no atual mundo do trabalho foi:
A Revolução Industrial.
A Reforma Protestante.
A 2ª Grande Guerra Mundial.
A 1ª Grande Guerra Mundial.
Relacione as categorias marxistas aos seus significados e marque a alternativa correta:
Marque a alternativa que não condiz com o referencial teórico atualmente adotado pela profissão.
3, 4, 5, 1, 2.
3, 4, 5, 2, 1.
3, 4, 2, 5,1.
4, 3, 5, 2, 1.
Partindo do suposto de que o significado que o trabalho profissional do Assistente Social adquire no processo de produção e reprodução das relações sociais só pode ser interpretado e compreendido na relação entre as necessidades das classes sociais que polarizam sua intervenção, os distintos sujeitos sociais e os interesses antagônicos que o demandam, os espaços ocupacionais, as competências e atribuições profissionais, cabe situar a importância da produção de conhecimento para o Serviço Social,
No cumprimento das atribuições e competências socioprofissionais há que se realizar permanentemente a pesquisa das condições e relações sob as quais o exercício profissional se realiza, dos objetos de intervenção, das condições e relações de vida, trabalho e resistência dos sujeitos sociais que recebem o serviço.
Para atender as competências profissionais, as possibilidades de pesquisa são de extrema relevância, e estão também na apreensão das reais condições de trabalho dos assistentes sociais realidade, podendo-se, para tanto, deixar de lado, por exemplo, as análises das sequelas deixadas pela relação de exploração de uma classe sobre a outra.
Na compreensão de como as relações de fato se dão não exige que se reconheça a historicidade dos processos sociais bem como a particularidade do conhecimento sobre o ser social e do método que permite conhecê-lo.
Para se conhecer determinada realidade pode-se dizer que há níveis e graus de conhecimento, oriundos da intuição ou do entendimento da razão crítica, que se constituem em momentos distintos porém nunca complementares.
Um dos pressupostos teórico-metodológicos que serviram de suporte para a profissão foi a utilização do referencial teórico da Fenomenologia, apresentado pelo grupo do Rio de Janeiro no Encontro de Sumaré, em 1978. Nesta perspectiva, o Serviço Social é visto ao mesmo tempo como processo de aprendizagem, de ajustamento e de mudança. As categorias chaves da Fenomenologia usadas pelo Serviço Social são:
Linguagem, Ajustamento e Transformação individual.
Diálogo, Profissão e Método.
Questão social, Transformação social e Sociedade.
Diálogo, Pessoa e Transformação Social.
Uma ferramenta organizacional utilizada na área de administração tem estado cada vez presente como instrumento de gestão e planejamento na área social, trata-se do Planejamento Estratégico. Acerca dessa ferramenta pode-se dizer que:
Tal planejamento pode ser aplicado nas organizações, mas, nesse caso, não deve ter como preocupação a avaliação.
A definição de uma missão e o estabelecimento de estratégias são condições sine qua non para caracterizar o planejamento estratégico.
Para ser considerado viável, o planejamento estratégico deverá ser sinônimo de planejamento promovido exclusivamente pela base dos movimentos sociais.
O planejamento estratégico não tem como preocupação definir metas quantificáveis, mas sim objetivos e estratégias claras para a organização.
No que diz respeito à prática social na sua dimensão política da ação profissional, não se pode afirmar:
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