Questões de Serviço Social da Núcleo de Concursos e Promoção de Eventos (NUCEPE)

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O modelo de família nuclear burguesa, composta basicamente pelo triângulo pai, mãe e filhos, com independência em relação à parentela, e por uma complexa combinação de autoridade e amor conjugal, ainda é hegemônico na contemporaneidade. Contudo, esse modelo vem perdendo muito de sua legitimidade, e convive com uma série de novos arranjos familiares, e novos padrões internos de estrutura familiar e concepções de família (Teixeira, 2008). O arranjo familiar caracterizado por “famílias formadas por pessoas que, por diversos motivos, acolhem novos membros, geralmente crianças, que podem ser multiculturais ou birraciais”, são denominadas:

  • A. Famílias adotivas temporárias.
  • B. Famílias extensas.
  • C. Famílias adotivas.
  • D. Famílias de casais.
  • E. Famílias de várias pessoas vivendo juntas, sem laços legais, mas com forte compromisso mútuo.

Para Godinho (2004), o trabalho com a família, supõe pensar nas relações de gênero enquanto estruturante das relações sociais, em quatro dimensões. A que se refere à “definição das características diferenciadas dos gêneros, fixando expectativas sociais sobre masculino e feminino” é denominada:

  • A. Simbólica.
  • B. Estrutural e econômica.
  • C. Normativa.
  • D. Subjetiva.
  • E. Integrativa

Nogueira (1998), referindo-se a uma das dimensões da interdisciplinaridade, expressa que: “a interdisciplinaridade é mais do que a simples comunicação, podendo ser vislumbrada quando a comunicação ou diálogo sobre e entre saberes e práticas gerar uma integração mútua, constituindo novos saberes e novas práticas que busquem a resolução de um problema concreto”. Essa afirmativa, diz respeito à:

  • A. Dimensão institucional.
  • B. Dimensão interventiva ou instrumental.
  • C. Dimensão do conhecimento.
  • D. Dimensão da investigação.
  • E. Dimensão filosófica.

Almeida e Tatagiba (2012), analisando os Conselhos Gestores, afirmam que estes têm esbarrado em limites que, muitas vezes, esvaziam ou restringem seus potenciais democratizantes, criando o paradoxo expresso “no baixo poder relativo dos conselhos vis-à-vis sua força como modelo de participação”. Tal fato, está relacionado, entre outros fatores, à:

  • A. Frágil ancoragem institucional e material dessas instâncias.
  • B. Frágil ancoragem institucional e socioeconômica dos conselheiros.
  • C. Frágil ancoragem societária e estrutural dessas instâncias.
  • D. Frágil ancoragem societária e participacionista dos conselheiros.
  • E. Frágil ancoragem institucional e societária dessas instâncias.

O exercício profissional do/a Assistente Social, se realiza mediante um contrato de trabalho com organismos empregadores – públicos ou privados –, em que o profissional figura como trabalhador assalariado, o que gera uma tensão entre autonomia profissional e condição assalariada.

A autonomia teórico-metodológica, técnica e ético-política da condução do exercício profissional, do/a Assistente Social, é atribuída:

  • A. Pela competência técnico-operacional e ética.
  • B. Pelos estatutos legais e éticos.
  • C. Pelo compromisso ético-político com as classes trabalhadoras.
  • D. Pelo acervo teórico-metodológico e instrumental.
  • E. Pelo processo organizativo e de lutas da categoria.

O “atendimento direto aos usuários” constitui-se num dos quatro grandes eixos, nos quais os/as Assistentes Sociais atuam na área da Saúde, em conformidade com os Parâmetros para atuação de Assistentes Sociais na Saúde (CFESS, 2010). Este eixo se efetiva, nos diversos espaços de atuação do/a Assistente Social na Saúde, cujas ações predominantes são:

  • A. Ações socioassistenciais; ações de articulação interdisciplinar; e ações de mobilização social.
  • B. Ações socioassistenciais; ações de articulação interdisciplinar; e ações socioeducativas.
  • C. Ações socioassistenciais; ações de mobilização social; e ações de qualificação.
  • D. Ações socioassistenciais; ações de mobilização social; e ações de controle social.
  • E. Ações socioassistenciais; ações de articulação interdisciplinar; e ações de investigação.

“Os Conselhos Gestores são instrumentos de expressão, representação e participação; em tese, eles são dotados de potencial de transformação política. Se efetivamente representativos, poderão imprimir um novo formato às Políticas Sociais” (Gohn, 2001), uma vez que:

  • A. Relacionam-se ao processo de avaliação das Políticas Sociais.
  • B. Relacionam-se ao processo de estruturação das instituições que executam as políticas sociais.
  • C. Relacionam-se ao processo de formação das políticas sociais e tomada de decisões.
  • D. Relacionam-se à outras instâncias paritárias de participação e controle social.
  • E. Relacionam-se ao processo de identificação das expressões da “Questão Social”.

No trabalho social com a família, a literatura pertinente aponta que há duas tendências na incorporação da Família no campo da Política Social enquanto seu sujeito destinatário, a saber:

  • A. A Familiar e a Protetiva.
  • B. A Familista e a Protetora.
  • C. A Protetiva e a Familial.
  • D. A Familista e a Protetiva.
  • E. A Familista e a Prodigalista.

A instrumentalidade no trabalho do/a Assistente Social, no que se refere à utilidade social do Serviço Social, vinculado às Políticas Sociais, pode ser pensada de acordo com Guerra (2007), como uma condição histórica da profissão, em três níveis:

  • A. Da instrumentalidade do Serviço Social face ao projeto burguês; da instrumentalidade das respostas profissionais; e da instrumentalidade como condição de mediação.
  • B. Da instrumentalidade do Serviço Social face ao projeto burguês; da instrumentalidade face às demandas sociais; e da instrumentalidade como condição de mediação.
  • C. Da instrumentalidade do Serviço Social face ao projeto institucional; da instrumentalidade das respostas profissionais; e da instrumentalidade face às determinações estruturais.
  • D. Da instrumentalidade como condição de mediação; da instrumentalidade do Serviço Social face ao projeto burguês; e da instrumentalidade face às pressões societárias.
  • E. Da instrumentalidade do Serviço Social face ao projeto burguês; da instrumentalidade das respostas profissionais; e da instrumentalidade face às expressões da Questão Social.

O/A Assistente Social vem sendo cada vez mais requisitado para atuar na formulação, planejamento, avaliação de políticas, programas, projetos e serviços sociais, no nível municipal, estadual e federal. Em consonância com o projeto Ético-Político do Serviço Social, no tocante à intervenção do/a Assistente Social numa perspectiva de ampliação da cidadania e aprofundamento da democracia, impõe-se a esse profissional a adoção de uma postura e conduta democrática nesse nível de atuação. Para isso, o/a Assistente Social, deve ter:

  • A. Competência teórico-metodológica, ético-normativa e técnico-operacional.
  • B. Competência ético-política, teórico-metodológica e técnico-normativa.
  • C. Competência teórico-metodológica, ético-política e técnico-resolutiva.
  • D. Competência ético-política, técnico-operacional, e teórico-intelectual.
  • E. Competência teórico-metodológica, ético-política e técnico-operacional.
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