Questões de Serviço Social da Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP)

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O saber fazer profissional do assistente social exige conhecimento de situações do cotidiano de sua prática, dos meios e condições de realizações, das possibilidades e tendências que suas ações poderão desencadear. Para conhecer a complexidade da situação em que estão envolvidas pessoas ou grupos e nela atuar, o profissional deverá lançar mão de procedimentos e técnicas de

  • A.

    observação, coleta, organização, análise de dados e plano de ação.

  • B.

    ludoterapia e psicoterapia que possam entreter e ajudar os usuários.

  • C.

    esporte e lazer que estabeleçam uma rotina de aproveitamento do tempo.

  • D.

    informações contidas na rede virtual e em documentos oficiais.

  • E.

    autoconhecimento para facilitar o relacionamento dos participantes.

O processo de ação ou intervenção profissional não é um modelo que contém um conjunto de passos preestabelecidos (a chamada receita), mas um método que exige profunda capacidade teórica para estabelecer os pressupostos da ação, uma capacidade analítica para entender e explicar as particularidades da conjuntura e situações, uma capacidade de propor alternativas com participação dos sujeitos na intricada trama em que se correlacionam as forças sociais. Este é um método que tem por paradigma uma concepção

  • A.

    pragmática.

  • B.

    dialética.

  • C.

    empirista.

  • D.

    funcionalista.

  • E.

    positivista.

O trabalho conjunto entre profissionais de diferentes áreas do saber, com o objetivo de substituir a concepção fragmentária pela unitária do ser humano, requer reciprocidade, mutualidade, identificação de uma problemática comum, definição de uma teoria e o estabelecimento de uma plataforma de trabalho conjunto, colocando em comum os princípios e os conceitos fundamentais. Este procedimento é denominado

  • A.

    intercomunicabilidade.

  • B.

    interdisciplinaridade.

  • C.

    intersubjetividade.

  • D.

    interacionalidade.

  • E.

    interobjetividade.

A atuação do Assistente Social em um órgão estatal, via de regra, exige que ele trabalhe com planejamento. Em decorrência dessa atribuição, ele deverá compreender que um plano de ação será tanto mais frágil quanto mais deficiente for a análise do problema em

  • A.

    suas causas.

  • B.

    suas conseqüências.

  • C.

    seus resultados.

  • D.

    seus efeitos.

  • E.

    seus movimentos.

A Política Nacional de Assistência Social aponta o núcleo familiar como destinatário e parceiro privilegiado do Estado. Levando em consideração as transformações por que vem passando a família, o profissional, no momento da intervenção, deve levar em conta que, na atualidade, vem surgindo uma nova configuração, que se apresenta como modelo de família

  • A.

    patriarcal.

  • B.

    tradicional.

  • C.

    único.

  • D.

    variado.

  • E.

    anárquico.

A intermediação, realizada pelo profissional, entre a clientela e as normas institucionais, ambas definindo articuladamente as necessidades e as formas como devem ser satisfeitas, representa o modelo de

  • A.

    subordinação.

  • B.

    dominação.

  • C.

    procuração.

  • D.

    representação.

  • E. mediação.

Segundo a conceito adotado pela LOAS, as Entidades e Organizações de Assistência Social são instituições que prestam, sem fins lucrativos, atendimento e assessoramento

  • A.

    aos beneficiários abrangidos pela Lei, bem como aos que atuam na defesa e garantia de seus direitos.

  • B.

    às agências que terceirizam os serviços das grandes empresas que compõem mercado nacional e internacional.

  • C. aos lobistas regulamentados pela Lei, que prestam serviços aos parlamentares e aos grupos que contratam seus serviços.
  • D.

    aos organismos de categorias, tais como sindicatos, associações de classes e suas respectivas confederações.

  • E.

    às corporações manufatureiras e às federações e confederações das industrias de todo o território nacional.

Na "luta contra a exclusão", a política social deve levar em conta, principalmente, o modo de intervir

  • A.

    assistencialista, retomando velhas formas que sempre estigmatizaram os maus pobres e condenam a cultura da inatividade.

  • B.

    preventivo, que se dá no coração dos processos de produção e na distribuição das riquezas sociais.

  • C. burocratizante, que distancia a reivindicação dos grupos organizados, do poder daqueles que decidem.
  • D.

    positivista, que pensa ser o pobre o responsável pela situação de pobreza, nada fazendo para reverter sua situação.

  • E.

    especulativo, que procura indagar sobre as causas que determinam a situação de pobreza, sem, contudo, intervir na realidade.

O Serviço Social conta com profissionais que executam políticas públicas dentro do aparato do Estado. Em sua prática, o profissional deve, além de prestar assistência, realizar um trabalho educativo que resulte num bem e não num produto a ser consumido. Para isto deverá enfrentar o desafio de, a partir

  • A. de um trabalho de caso a caso, procurar definir as grandes linhas de ação no campo da assistência aos diversos grupos vulnerabilizados.
  • B.

    de um movimento que inclua o voluntariado de todos os recantos do país, enfrentar os mais diversos problemas de saúde e saneamento.

  • C.

    das grandes leis e tendências da sociedade burguesa, decifrar as particularidades históricas do movimento atual, dando respostas condizentes à questão social.

  • D.

    de variada ação conjunta de todas as corporações que integram o campo do funcionalismo público, atender os mais necessitados.

  • E.

    de programas diversos, eliminar todas as formas de exclusão, provendo, assim, todos os marginalizados e desempregados.

A Lei Orgânica da Assistência Social assegura, no inciso I do art. 2o , a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice. É, portanto, dever dos organismos públicos criar programas de apoio à família. Quando se trata de atender o adolescente envolvido com "drogas", a contribuição do Serviço Social na orientação, preparação e fortalecimento da família para enfrentar a questão, deve priorizar um trabalho

  • A.

    com o núcleo familiar, realizando encontros freqüentes entre a família e o adolescente, de tal modo que este possa ter um projeto de vida. Solicitar ainda serviços de outros profissionais para intervenções específicas e encaminhar para serviço de apoio à comunidade.

  • B.

    de internação em clínicas, isolando o adolescente do meio, afastando-o de situações facilitadoras na aquisição e uso de "drogas", assegurando, desse modo, maior tranqüilidade aos familiares e aos vizinhos.

  • C.

    de contatos freqüentes com os familiares ou com o adolescente, sempre que solicitado por qualquer um deles. Procurar não atender conjuntamente pais e filhos, pois os adolescentes querem manter o sigilo sobre o uso de "drogas".

  • D.

    para que a família se mude para outra região, isolando – se daquela realidade, podendo, assim, oferecer ao adolescente o contato com outros profissionais, ocupando o seu tempo e desenvolvendo suas habilidades.

  • E.

    de preparação para todos os profissionais que realizam o atendimento das necessidades da família e do adolescente, contribuindo para que os serviços sejam garantidos no decorrer do processo de tratamento.

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