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Vera Silva Teles aponta a existência de um paradoxo na sociedade brasileira: ao mesmo tempo em que desencadeia um vigoroso processo de moderniza-ção econômica social e institucional, repõe a incivilidade nas relações so-ciais. Sobre como esse paradoxo se estruturou, é INCORRETO afirmar que:
A legislação social e o decreto do salário mínimo não foram suficientes para impedir a deterioração das condições de vida da população traba-lhadora nem a formulação legal significou a vigência prática dos direitos, o que reforçou ainda mais o mando privado patronal.
Quando a sociedade se torna pública pela regulamentação estatal, a vida social será privatizada e será retirada dela a possibilidade de ação, repre-sentação e negociação de interesses, repondo a violência nas relações civis.
A justiça social, como dever administrado pelo Estado, acaba por deso-brigar a sociedade do destino de seus cidadãos.
É possível afirmar que, para Vera da Silva Teles, a persistência da pobreza no Brasil moderno, se deve primordialmente:
à tradição conservadora e autoritária da sociedade brasileira, onde vigo-ram regras culturais de uma tradição hierárquica que repõe velhos privilégios num jogo político excludente
à lógica cega da economia.
à ausência de uma base econômica e institucional para melhorar as con-dições de vida da população, reduzir as desigualdades sociais e viabilizar programas de erradicação da pobreza.
ao atraso, ao pesado tributo que o passado legou ao presente como resí-duos de um Brasil arcaico.
Sobre o significado do termo "comunidade", expresso por R. A Nisbet, é CORRETO afirmar que:
Estão corretas as alternativas:I e II
I e IV
II e III
III e IV
Coloque F para falso e V para verdadeiro e marque a alternativa CORRETA encontrada:
F, F, V, V
F, V, V, F
V, F, V, F
V, V, F, F
Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira e marque a alternativa CORRETA encontrada:
1, 1, 2, 3, 2, 2
3, 1, 1, 1, 2, 2
2, 1, 1, 2, 2, 3
3, 1, 1, 2, 3, 3
Assinale a única opção falsa que pode decorrer da reflexão abaixo:
O modelo corporativo de relações de trabalho, estratégia implementada pelas elites que chegaram ao poder com a Revolução de 30, colocou os sindicatos numa verdadeira camisa- de-força.
Na Consolidação das Leis do Trabalho (1943) ficou sistematizado um complexo emaranhado de dispositivos legais, submetendo os sindicatos à tutela do Estado em troca de vantagens corporativas.
Este sindicalismo de reivindicação e participação foi marcado pelo pragmatismo reformista
As centrais sindicais foram proibidas, bem como o intercâmbio internacional. A tutela estatal esbarrou a entrada dos sindicatos nos locais de trabalho e dificultou a prática da negociação direta
A Constituição de 1988 aboliu a possibilidade de intervenção e de controle das atividades sindicais por parte do Estado, mas manteve o princípio organizativo do sindicato único por categoria e por base territorial, o imposto sindical e o monopólio da representação.
A reflexão abaixo permite várias afirmações sobre a psicopatologia do trabalho. Uma das apresentadas é falsa; assinale-a.
Na perspectiva da psicopatologia do trabalho ressaltam-se as estratégias defensivas coletivas, construídas para suportar e lutar contra o sofrimento advindo do trabalho.
O reconhecimento no trabalho possui importante função nas possibilidades de saúde mental dos trabalhadores. Existe o reconhecimento pela hierarquia e o reconhecimento pelos pares ou pelos colegas de trabalho.
A noção de saúde mental no trabalho sugere as possibilidades que os trabalhadores forjam de alterar as condições de trabalho causadoras de sofrimento.
O sofrimento no trabalho diminui à medida que os conhecimentos práticos ou tácitos dos trabalhadores são transformados em prescrições.
O reconhecimento que advém da família e da sociedade com relação à atividade realizada desempenha importante papel na saúde mental do trabalhador
Assinale a única reflexão falsa a partir do conteúdo do texto abaixo:
A moderna ética do trabalho concentra-se no trabalho de equipe. Celebra sensibilidade aos outros; exige aptidões delicadas, como ser bom ouvinte e cooperativo; acima de tudo, o trabalho em equipe enfatiza a adaptabilidade às circunstâncias.
As exigências de polivalência e flexibilidade, a duração cada vez menor e o vínculo cada vez mais tênue das relações de trabalho enfraquecem valores como o compromisso, a confiança e a lealdade, todos fundamentais para a consolidação do caráter.
Na moderna organização existe uma ficção: trabalhadores e chefes não são antagonistas. O chefe administra o processo de grupo. Ela ou ele é líder. O jogo de poder é jogado pela equipe contra equipes de outras empresas.
O desenvolvimento do caráter e da identidade depende dos relacionamentos e das ligações que estabelecemos com outras pessoas e com as instituições. O mundo do trabalho atual, caracterizado pela flexibilidade, leva à corrosão do caráter.
A ética do trabalho afirma o uso autodisciplinado de nosso tempo e o valor da satisfação adiada. Essa disciplina depende, em parte, de instituições suficientemente estáveis para a pessoa praticar o adiamento.
Assinale a única reflexão falsa, entre as cinco opções apresentadas, extraída do texto abaixo
Desde os primórdios do capitalismo, a organização da produção esbarrou na autonomia dos produtores diretos e na sua capacidade de definir a seqüência das tarefas e os ritmos do trabalho.
O taylorismo estimula o desempenho individual através de salários e prêmios por produção.
Desde o início o modelo de produção taylorista se deparou com a resistência operária.
O princípio básico do taylorismo é a unidade programada da concepção e da execução da produção.
Organizado pelo taylorismo, o trabalho transfigurou- se em atividade fragmentada, repetitiva, monótona e desprovida de sentido.
Assinale a única opção falsa que pode decorrer da reflexão abaixo:
Sob o capitalismo avançado, acontece a supressão ou eliminação da classe trabalhadora. Trata-se de um verdadeiro "adeus ao proletariado".
A substituição do trabalho vivo pelo trabalho morto oferece, como tendência, a possibilidade de conversão do trabalhador em supervisor e regulador do processo de produção.
Pode-se constatar, de um lado, um efetivo processo de intelectualização do trabalho manual. De outro, uma subproletarização, expressa no trabalho precário, informal, temporário etc.
A década do 80 presenciou, nos países de capitalismo avançado, profundas transformações no mundo do trabalho, nas suas formas de inserção, na estrutura produtiva, nas formas de representação sindical e política.
A metamorfose no universo do trabalho configura um processo contraditório, que qualifica em alguns ramos e desqualifica em outros.
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