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Nos termos de Giddens, em uma sociedade pós-escassez,
os padrões de subsistência entre países afluentes e não afluentes são producentes, o que gera um modelo de desenvolvimento similar ao welfare state.
a relação entre oferta e demanda é equilibrada, de modo que os países afluentes e não afluentes mantêm o controle sobre a produção e o consumo.
a produção e o consumo são orientadores da vida social, o que possibilita riqueza e afluência para todos.
o crescimento populacional coaduna-se com o alto consumo, o que contribui para a existência de equilíbrio entre os que possuem muito e os que nada possuem.
o etos do produtivismo é amplamente questionado, o que exerce uma pressão para que novos valores se desenvolvam.
As classes sociais, no sentido de ação coletiva,
são abstraídas do jogo capitalístico, à medida que se configuram novas divisões sociais que se tornam foco de tensões sociais reais potenciais.
são redefinidas no jogo capitalístico, sendo apropriadas pelo discurso neoliberal do poder hegemônico do Estado.
não são afetadas, em absoluto, pelo jogo capitalístico, à medida que a elas se incorporam novas demandas sociais.
perdem o seu sentido singular, tornando-se, em sua pluralidade, mais dinâmicas e reposicionadas em face ao jogo capitalístico.
são incorporadas aos novos movimentos sociais, sobretudo em referência às suas demandas coletivas.
Os movimentos sociais estão, historicamente, na vanguarda das mudanças sociais, todavia, segundo Giddens, no contexto da política radical, os movimentos sociais
estão de acordo com uma versão socialista da dialética.
exercem um papel significativo ao expressarem dramaticamente aquilo que passaria despercebido.
são opostos aos grupos de autoajuda, que não são veículos de programas radicais.
têm o monopólio sobre o pensamento ou a ação radicais em um universo social pós-industrial.
fundamentam-se na máxima de que a história é construída, sobretudo, pelos despossuídos.
representa, primordialmente, mudanças superestruturais, uma vez que se constroem novos laços de reflexividade social.
é um processo que produz a homogeneidade do sistema mundial ao estabilizar tradições.
é um fenômeno social contraditório que, a despeito de ocorrer em escala planetária, atua na conservação da estrutura hierárquica piramidal da sociedade capitalista.
promove transformações em esferas locais e pessoais, e não apenas mudanças infraestruturais.
gera a manutenção da estratificação social, evidenciando processos complexos e construídos por meio de disfunções estruturais.
A população socialmente excluída e submetida às elites empresariais, aos bancos, aos investidores e aos credores transnacionais representa um dos resultados da aplicação do liberalismo clássico.
As elites empresariais, os bancos, os investidores e os credores transnacionais são os principais vetores da modernização seletiva e, por conseguinte, são os responsáveis pela exclusão social.
A segmentação desigual da sociedade em um contexto transnacional conforma-se em um modelo liberal clássico pautado na exclusão social.
A inclusão e a exclusão sociais podem ser compreendidas por meio das noções de integração e desintegração.
A proposta neoliberal engendra uma modernização seletiva, cujo significado é a exclusão social.
Os folcloristas apresentam visões historicamente delineadas que são testemunhos da memória do povo e fortalecem a continuidade do passado.
As táticas metodológicas dos folcloristas representam uma superação do resgate teórico da sobrevivência da cultura popular.
A compreensão dos folcloristas sobre a cultura popular, entendendo-a como restos de uma estrutura social que se apaga, corresponde à justificação lógica de suas análises descontextualizadas.
Ao relacionarem a especificidade da cultura popular ao passado rural, os folcloristas conseguem perceber a origem do sentido do resgate do povo.
As teses folcloristas, ao contrário do que supõem os críticos, remetem-se ao resgate da memória popular, possibilitando o conhecimento e o reconhecimento do sentido de cultura do povo.
a identidade é o que os outros reconhecem como a identidade do indivíduo.
a identidade é construída no diálogo que o indivíduo estabelece com os outros.
a identidade somente se realiza plenamente no momento em que é comunicada a outras pessoas.
os fatores sociais e culturais não exercem influência na descoberta da identidade do indivíduo.
os outros estão obrigados a reconhecer a identidade que o indivíduo constrói para si mesmo.
Assinale a opção correta no que se refere à sociologia da religião.
Marx propõe uma crítica filosófica da religião, com o intuito de evidenciar como outras formas de pensamento de uma época podem ser subsumidas às concepções teológicas.
Durkheim entendia a sociologia da religião como uma forma da sociologia do conhecimento e uma sociologia das formas simbólicas.
Para Durkheim, o estudo de uma religião em particular não é capaz de desvendar a essência dos fenômenos religiosos como um todo.
Weber defende que o estudo da religião deve ser feito a partir da autonomia do campo religioso, dissociada do fenômeno econômico.
Para Weber, o objetivo de examinar a religião era perceber a organização interna das categorias religiosas e a maneira como os seus adeptos percebiam sua essência.
É correto afirmar que o Estado,
para Marx, tem autonomia quanto à sua forma e se modifica conforme se ultrapassam as fronteiras de um país.
para Weber, deve permanecer acima dos interesses das classes sociais, de forma a subordiná-las a uma ordem moral.
nos Estados Unidos da América, segundo Marx, retém a influência do feudalismo e, portanto, imagina-se como um fim em si mesmo.
para Durkheim, se desenvolve em detrimento da liberdade do indivíduo, uma vez que a sua função é preservar a consciência coletiva.
para Weber, é uma empresa com caráter de instituição política que, em um país, exerce a dominação de forma legítima.
Assinale a opção correta com relação à questão da identidade.
A concepção relacional da identidade implica que a identidade é construída em relação às convicções mais profundas do indivíduo.
Toda declaração identitária é inacabada e instável, sempre experimentada mais como uma busca que como um fato.
Somente existe honra para o indivíduo quando não são ofendidos os seus direitos fundamentais, sendo respeitada, portanto, a ideia de que todos os indivíduos são iguais.
Contemporaneamente, admite-se que a identidade na metrópole é relativamente homogênea e fruto da posição social do indivíduo em um grupo social.
A ideia de consciência infeliz refere-se ao preconceito do dominador com relação ao indivíduo subordinado.
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