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Uma paciente com 35 anos de idade, bancária, sofreu uma amputação transumeral do braço esquerdo devido a acidente automobilístico e, logo após a amputação, iniciou o tratamento de terapia ocupacional. Segundo seu relato, além de estar muito ansiosa para a colocação de sua prótese, ela é uma pessoa muito ativa, adora praticar esportes, principalmente tênis, e não vê a hora de poder voltar a exercitar essa prática.
Diante dessa situação hipotética, julgue os seguintes itens.
Na fase pré-protética, o terapeuta deve procurar enfaixar o coto com uma faixa elástica própria, do sentido proximal para o distal, em oito, com maior pressão proximal, diminuindo-a progressivamente na parte distal.
Ricardo, com oito anos de idade, sob diagnóstico de paralisia cerebral, apresenta atraso neuropsicomotor decorrente de tal patologia. O paciente possui controle cervical; realiza preensões com ambas as mãos, quando os objetos são colocados próximos as suas mãos; faz uso de cadeiras de rodas; apresenta um quadro de diplegia e aumento de tônus muscular; e mostra-se capaz de seguir os objetos com os olhos, mas quando intenciona pegá-los não consegue devido à imensa incoordenação motora. A mãe relata que Ricardo freqüenta escola especial, mas que, devido à incoordenação motora, o paciente não consegue manipular o computador nas aulas de informática. Relata ainda que a criança muitas vezes coloca-se em isolamento e que já passou por diversas terapias, entre as quais alguns terapeutas utilizaram como recurso o método Bobath.
Com base no estudo de caso acima e em assuntos correlatos, julgue os itens subseqüentes.
A prática de esportes coletivos por pessoas portadoras de necessidades especiais pode ser considerada sempre como um aspecto positivo no processo de reabilitação, pois os esportes coletivos proporcionam desenvolvimento mental, físico e social a tais pacientes.
Uma paciente com 35 anos de idade, bancária, sofreu uma amputação transumeral do braço esquerdo devido a acidente automobilístico e, logo após a amputação, iniciou o tratamento de terapia ocupacional. Segundo seu relato, além de estar muito ansiosa para a colocação de sua prótese, ela é uma pessoa muito ativa, adora praticar esportes, principalmente tênis, e não vê a hora de poder voltar a exercitar essa prática.
Diante dessa situação hipotética, julgue os seguintes itens.
Exercícios ativos e passivos devem ser evitados na fase préprotética.
Ricardo, com oito anos de idade, sob diagnóstico de paralisia cerebral, apresenta atraso neuropsicomotor decorrente de tal patologia. O paciente possui controle cervical; realiza preensões com ambas as mãos, quando os objetos são colocados próximos as suas mãos; faz uso de cadeiras de rodas; apresenta um quadro de diplegia e aumento de tônus muscular; e mostra-se capaz de seguir os objetos com os olhos, mas quando intenciona pegá-los não consegue devido à imensa incoordenação motora. A mãe relata que Ricardo freqüenta escola especial, mas que, devido à incoordenação motora, o paciente não consegue manipular o computador nas aulas de informática. Relata ainda que a criança muitas vezes coloca-se em isolamento e que já passou por diversas terapias, entre as quais alguns terapeutas utilizaram como recurso o método Bobath.
Com base no estudo de caso acima e em assuntos correlatos, julgue os itens subseqüentes.
No caso descrito, o jogo irá proporcionar ao paciente a convivência com outras crianças que vivenciam os mesmos problemas que ele e, portanto, pode ajudá-lo a enfrentar seus problemas com menor dificuldade.
Uma paciente com 35 anos de idade, bancária, sofreu uma amputação transumeral do braço esquerdo devido a acidente automobilístico e, logo após a amputação, iniciou o tratamento de terapia ocupacional. Segundo seu relato, além de estar muito ansiosa para a colocação de sua prótese, ela é uma pessoa muito ativa, adora praticar esportes, principalmente tênis, e não vê a hora de poder voltar a exercitar essa prática.
Diante dessa situação hipotética, julgue os seguintes itens.
A atuação do terapeuta ocupacional na fase pré-protética deve incluir massagens e tapping no coto, com o objetivo de dessensibilizá-lo.
Ricardo, com oito anos de idade, sob diagnóstico de paralisia cerebral, apresenta atraso neuropsicomotor decorrente de tal patologia. O paciente possui controle cervical; realiza preensões com ambas as mãos, quando os objetos são colocados próximos as suas mãos; faz uso de cadeiras de rodas; apresenta um quadro de diplegia e aumento de tônus muscular; e mostra-se capaz de seguir os objetos com os olhos, mas quando intenciona pegá-los não consegue devido à imensa incoordenação motora. A mãe relata que Ricardo freqüenta escola especial, mas que, devido à incoordenação motora, o paciente não consegue manipular o computador nas aulas de informática. Relata ainda que a criança muitas vezes coloca-se em isolamento e que já passou por diversas terapias, entre as quais alguns terapeutas utilizaram como recurso o método Bobath.
Com base no estudo de caso acima e em assuntos correlatos, julgue os itens subseqüentes.
O terapeuta ocupacional deve recomendar à mãe de Ricardo que evite a prática de basquete com outros cadeirantes do clube ao qual ele é associado, pois a prática de tal esporte no seu estado pode contribuir para aumentar o isolamento em que o paciente se coloca.
A respeito da atuação do terapeuta ocupacional no atendimento a crianças portadoras de paralisia cerebral, julgue os itens que se seguem.
O método neuroevolutivo Bobath, utilizado freqüentemente por terapeutas ocupacionais no tratamento de crianças portadoras de paralisia cerebral, tem como princípio o desenvolvimento neuropsicomotor anormal, em que as atividades anormais apresentadas pelas crianças são estimuladas simultaneamente com a inibição da atividade normal.
Ricardo, com oito anos de idade, sob diagnóstico de paralisia cerebral, apresenta atraso neuropsicomotor decorrente de tal patologia. O paciente possui controle cervical; realiza preensões com ambas as mãos, quando os objetos são colocados próximos as suas mãos; faz uso de cadeiras de rodas; apresenta um quadro de diplegia e aumento de tônus muscular; e mostra-se capaz de seguir os objetos com os olhos, mas quando intenciona pegá-los não consegue devido à imensa incoordenação motora. A mãe relata que Ricardo freqüenta escola especial, mas que, devido à incoordenação motora, o paciente não consegue manipular o computador nas aulas de informática. Relata ainda que a criança muitas vezes coloca-se em isolamento e que já passou por diversas terapias, entre as quais alguns terapeutas utilizaram como recurso o método Bobath.
Com base no estudo de caso acima e em assuntos correlatos, julgue os itens subseqüentes.
Por meio das preensões, manipulações, experiências, a criança descobre as primeiras noções de dentro, fora, acima, abaixo etc. As dificuldades de coordenação motora, no entanto, e a própria patologia da qual o paciente citado no texto foi acometido não interferem no desenvolvimento e controle da sua psicomotricidade.
A respeito da atuação do terapeuta ocupacional no atendimento a crianças portadoras de paralisia cerebral, julgue os itens que se seguem.
Embora exista uma variedade de avaliações de terapia ocupacional relacionadas à paralisia cerebral, alguns pontos necessariamente precisam ser observados pelo terapeuta durante a avaliação, como, por exemplo, alteração de tônus muscular, capacidade de estabelecer controle seletivo de movimento, efetividade de reações de equilíbrio, realização de mudanças posturais, coordenação visuomotora, além de deficits cognitivos e integração das funções sensoriais que podem estar associados a essa patologia.
Ricardo, com oito anos de idade, sob diagnóstico de paralisia cerebral, apresenta atraso neuropsicomotor decorrente de tal patologia. O paciente possui controle cervical; realiza preensões com ambas as mãos, quando os objetos são colocados próximos as suas mãos; faz uso de cadeiras de rodas; apresenta um quadro de diplegia e aumento de tônus muscular; e mostra-se capaz de seguir os objetos com os olhos, mas quando intenciona pegá-los não consegue devido à imensa incoordenação motora. A mãe relata que Ricardo freqüenta escola especial, mas que, devido à incoordenação motora, o paciente não consegue manipular o computador nas aulas de informática. Relata ainda que a criança muitas vezes coloca-se em isolamento e que já passou por diversas terapias, entre as quais alguns terapeutas utilizaram como recurso o método Bobath.
Com base no estudo de caso acima e em assuntos correlatos, julgue os itens subseqüentes.
Com relação à dificuldade apresentada por Ricardo, descrita no texto, em alcançar os objetos, primeiramente, é preciso avaliar o posicionamento adequado da criança, de modo a mantê-la em simetria, com os membros superiores apoiados, facilitando assim a tentativa de alcance dos objetos.
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