Questões de Terapia Ocupacional do ano 2020

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Em setembro de 2015, os estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) adotaram, por unanimidade, o documento Transformando nosso mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, contendo 17 objetivos e 169 metas que devem ser cumpridos por todos os países do mundo, construindo o caminho para a erradicação da pobreza, a redução das desigualdades e dos impactos das mudanças climáticas e para a promoção da justiça, da paz e da segurança de todos. O monitoramento e o cumprimento dessa agenda pelos governos têm o potencial de impactar positivamente a vida das crianças e dos adolescentes no mundo e no Brasil. 

Considerando o mencionado documento e os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


Dados desse documento indicam que, no ano de 2017, mais de 63,7 mil mortes por homicídios foram notificadas no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Destes, apenas 5,6 mil foram cometidos contra crianças e adolescentes entre zero e 19 anos de idade.

Tanto a análise ocupacional, como a análise de atividade são necessárias para a prática efetiva. Ao misturarem esses modelos analíticos, os profissionais podem alcançar uma compreensão dos modos particulares como os clientes se relacionam com suas ocupações e podem, então, utilizar seu conhecimento a respeito da atividade e das teorias de prática para aplicar as atividades ocupacionais para fins terapêuticos. Essa compreensão é alcançada por ambas as formas de análise.  

Quanto à análise de atividade, julgue o item a seguir.


A análise de atividade permite ao terapeuta ocupacional conhecer o potencial intrínseco da atividade, que habilidades são necessárias para desempenhá-la, quais etapas a constituem, quais equipamentos e recursos serão necessários, o tempo usado para executá-la, em que ambiente ela pode ser realizada, quais os efeitos desencadeados, para quem é recomendada, se é possível adaptá-la ou graduá-la e que benefícios são proporcionados; porém, ela não consegue fornecer um histórico evolutivo do sujeito.

Com relação à institucionalização da profissão de terapia ocupacional, julgue o item a seguir.


A Associação Brasileira de Redes Associadas da Terapia Ocupacional (ABRATO) foi organizada, em 1994, por profissionais para atividades e eventos científicos.

Com relação à institucionalização da profissão de terapia ocupacional, julgue o item a seguir.


Em 1969, com a lei que dispõe acerca da regulação do exercício profissional, criou-se o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO).

Com relação à institucionalização da profissão de terapia ocupacional, julgue o item a seguir.


A primeira formação em nível universitário tinha três anos de duração para terapia ocupacional e quatro anos para fisioterapia, no ano de 1961.

Com relação à institucionalização da profissão de terapia ocupacional, julgue o item a seguir.


A formação profissional iniciou-se em 1948, por meio de cursos de treinamento em saúde mental pela Doutora Nise da Silveira e, depois, em reabilitação física no ano de 1956.

  Benetton (2008) indica que, no Brasil, há um uso indiscriminado dos termos atividade, ocupação e atividade ocupacional, sendo que o “descuido” na adoção do termo ocupação e seus correlatos favorecem uma confusão conceitual. O conceito ocupação, mesmo possuindo inúmeras definições, tem se constituído como termo usual tanto para a Sociedade Internacional de Ciência Ocupacional como para a Federação Mundial de Terapeutas Ocupacionais, sob a consideração de que a “ocupação” propicia significado e sentido para a vida e que, na “ocupação”, se inserem as várias atividades que as pessoas concretizam em seu cotidiano, sejam as voltadas para si, para a família e para as comunidades. 


FIGUEIREDO, M. de O. et al. A ocupação e a atividade humana em terapia ocupacional: revisão de escopo na literatura nacional. Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos, v. 28, n. 3, 2020, p. 967-982, com adaptações. 

Acerca desse assunto e com base nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


Sabe-se que, internacionalmente, desde o início da profissão, modelos teóricos foram elaborados pautados no conceito da ocupação, sendo incluídos, no decorrer dos anos, a utilização dos termos desempenho ocupacional e, posteriormente, o engajamento em ocupações dentro de diferentes contextos, além de uma série de outras adjetivações que são dadas às ocupações.

  Benetton (2008) indica que, no Brasil, há um uso indiscriminado dos termos atividade, ocupação e atividade ocupacional, sendo que o “descuido” na adoção do termo ocupação e seus correlatos favorecem uma confusão conceitual. O conceito ocupação, mesmo possuindo inúmeras definições, tem se constituído como termo usual tanto para a Sociedade Internacional de Ciência Ocupacional como para a Federação Mundial de Terapeutas Ocupacionais, sob a consideração de que a “ocupação” propicia significado e sentido para a vida e que, na “ocupação”, se inserem as várias atividades que as pessoas concretizam em seu cotidiano, sejam as voltadas para si, para a família e para as comunidades. 


FIGUEIREDO, M. de O. et al. A ocupação e a atividade humana em terapia ocupacional: revisão de escopo na literatura nacional. Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos, v. 28, n. 3, 2020, p. 967-982, com adaptações. 

Acerca desse assunto e com base nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


Historicamente, a terapia ocupacional brasileira utiliza o termo ocupação como constructo que compôs a fundamentação teórica e prática da profissão, acompanhando o modelo canadense.

Tanto a análise ocupacional, como a análise de atividade são necessárias para a prática efetiva. Ao misturarem esses modelos analíticos, os profissionais podem alcançar uma compreensão dos modos particulares como os clientes se relacionam com suas ocupações e podem, então, utilizar seu conhecimento a respeito da atividade e das teorias de prática para aplicar as atividades ocupacionais para fins terapêuticos. Essa compreensão é alcançada por ambas as formas de análise.  

Quanto à análise de atividade, julgue o item a seguir.


Para a realização da análise de atividade, existem roteiros que auxiliam o terapeuta a direcionar essa ação e que enfocam, por vezes, aspectos biomecânicos e psicodinâmicos, e ainda há aqueles que abordam os aspectos ambientais e psicológicos, entre outros.

Tanto a análise ocupacional, como a análise de atividade são necessárias para a prática efetiva. Ao misturarem esses modelos analíticos, os profissionais podem alcançar uma compreensão dos modos particulares como os clientes se relacionam com suas ocupações e podem, então, utilizar seu conhecimento a respeito da atividade e das teorias de prática para aplicar as atividades ocupacionais para fins terapêuticos. Essa compreensão é alcançada por ambas as formas de análise.  

Quanto à análise de atividade, julgue o item a seguir.


A análise de atividade foi incluída como prática da terapia ocupacional, quando os Estados Unidos entraram na Segunda Guerra Mundial.

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