Questões de Terapia Ocupacional do ano 2020

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A plasticidade cerebral pode ser definida como uma mudança adaptativa na estrutura e na função do sistema nervoso, que ocorre em qualquer fase da ontogenia, como função de interações com o meio ambiente interno e externo, ou ainda como resultado de lesões que afetam o ambiente neural.
No que se refere à neuroplasticidade, julgue o item a seguir.
O organismo sofre modificações em sua estrutura física e funcional, incluindo seus padrões de desenvolvimento maturacional e ontogenético, mudando padrões de conexões de acordo com as várias influências, desde o nível de receptividade sensorial até as solicitações e os desafios adaptativos complexos.

A sensação de dor, sensação desagradável que pode ser generalizada ou localizada, em parte do corpo ou em regiões múltiplas, dores específicas ou difusas, pode ser sinal de potencial lesão corporal. Dentro do modelo cognitivo-comportamental, é comum serem utilizados registros diários de pensamentos disfuncionais em que o cliente tenta registrar os momentos e as emoções geradas quando sua dor se agrava ou altera seus pensamentos. 

Em relação aos métodos e à abrangência na avaliação da dor, julgue o item a seguir.


A força física, refletida na capacidade funcional e nas ações ocupacionais, materializa o sentido individual, dada à sensação de dor.

A sensação de dor, sensação desagradável que pode ser generalizada ou localizada, em parte do corpo ou em regiões múltiplas, dores específicas ou difusas, pode ser sinal de potencial lesão corporal. Dentro do modelo cognitivo-comportamental, é comum serem utilizados registros diários de pensamentos disfuncionais em que o cliente tenta registrar os momentos e as emoções geradas quando sua dor se agrava ou altera seus pensamentos. 

Em relação aos métodos e à abrangência na avaliação da dor, julgue o item a seguir.


Os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT/LER) são classificados em fases, a partir do agravamento dos sintomas e dos sinais patogênicos.

A sensação de dor, sensação desagradável que pode ser generalizada ou localizada, em parte do corpo ou em regiões múltiplas, dores específicas ou difusas, pode ser sinal de potencial lesão corporal. Dentro do modelo cognitivo-comportamental, é comum serem utilizados registros diários de pensamentos disfuncionais em que o cliente tenta registrar os momentos e as emoções geradas quando sua dor se agrava ou altera seus pensamentos. 

Em relação aos métodos e à abrangência na avaliação da dor, julgue o item a seguir.


A descrição da qualidade ou da qualificação adjetiva da sensação de dor é uma das avaliações mais difíceis de ser aplicada.

A sensação de dor, sensação desagradável que pode ser generalizada ou localizada, em parte do corpo ou em regiões múltiplas, dores específicas ou difusas, pode ser sinal de potencial lesão corporal. Dentro do modelo cognitivo-comportamental, é comum serem utilizados registros diários de pensamentos disfuncionais em que o cliente tenta registrar os momentos e as emoções geradas quando sua dor se agrava ou altera seus pensamentos. 

Em relação aos métodos e à abrangência na avaliação da dor, julgue o item a seguir.


Em geral, a dor crônica agrupa sintomas, de forma a se tornar um quadro sindrômico em que o sofrimento agrupa comportamentos afetivos, cognitivos, motivacionais, interpretativos e somáticos.

A sensação de dor, sensação desagradável que pode ser generalizada ou localizada, em parte do corpo ou em regiões múltiplas, dores específicas ou difusas, pode ser sinal de potencial lesão corporal. Dentro do modelo cognitivo-comportamental, é comum serem utilizados registros diários de pensamentos disfuncionais em que o cliente tenta registrar os momentos e as emoções geradas quando sua dor se agrava ou altera seus pensamentos. 

Em relação aos métodos e à abrangência na avaliação da dor, julgue o item a seguir.


No modelo centrado no cliente, é comum se fazer a análise dos elementos que são identificados como interferentes no comportamento, naquilo que o indivíduo percebe que não está funcional.

Um estudante de faculdade de 20 anos de idade sofreu um traumatismo cranioencefálico (TCE) em acidente com veículo motorizado. Antes do acidente, a família o descrevia como sério e trabalhador, com nota média oito durante os dois primeiros anos do curso. O jovem também trabalhava como frentista em um posto de gasolina, durante 16 horas por semana. Frequentava a casa de alguns amigos, e seus interesses de lazer incluem futebol, violão e séries televisionadas. A tomografia computadorizada seriada revelou lesões difusas de axônios, edema e hemorragia intraparenquimatosa temporoparietal posterior. Durante a primeira semana do TCE, foi introduzida uma sonda de alimentação e realizada traqueostomia. A terapia ocupacional e a fisioterapia foram iniciadas na segunda semana após a lesão, com prescrição médica de amplitude de movimento, posicionamento e estimulação sensorial. O paciente não falava e nem seguia conscientemente comandos. Parecia acompanhar, de forma não consciente, objetos com o olho esquerdo. Sua pontuação total inicial no Western Neuro Sensory Simulation Profile foi de 23, e acreditava-se que ele estivesse desempenhando no nível Rancho II a III, tornando-se crescentemente receptivo a estímulos específicos. 

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


O terapeuta poderá utilizar diversos instrumentos para obter resultados no tratamento de reabilitação do paciente com TCE, entre eles a medida de avaliação funcional, o inventário da adaptação Mayo-Portland e o questionário de integração à comunidade.



Um estudante de faculdade de 20 anos de idade sofreu um traumatismo cranioencefálico (TCE) em acidente com veículo motorizado. Antes do acidente, a família o descrevia como sério e trabalhador, com nota média oito durante os dois primeiros anos do curso. O jovem também trabalhava como frentista em um posto de gasolina, durante 16 horas por semana. Frequentava a casa de alguns amigos, e seus interesses de lazer incluem futebol, violão e séries televisionadas. A tomografia computadorizada seriada revelou lesões difusas de axônios, edema e hemorragia intraparenquimatosa temporoparietal posterior. Durante a primeira semana do TCE, foi introduzida uma sonda de alimentação e realizada traqueostomia. A terapia ocupacional e a fisioterapia foram iniciadas na segunda semana após a lesão, com prescrição médica de amplitude de movimento, posicionamento e estimulação sensorial. O paciente não falava e nem seguia conscientemente comandos. Parecia acompanhar, de forma não consciente, objetos com o olho esquerdo. Sua pontuação total inicial no Western Neuro Sensory Simulation Profile foi de 23, e acreditava-se que ele estivesse desempenhando no nível Rancho II a III, tornando-se crescentemente receptivo a estímulos específicos. 

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


Um dos objetivos da terapia ocupacional no momento é estimular o paciente a responder a comandos básicos, ao menos 33% das vezes, durante atividades leves de higiene.

Um estudante de faculdade de 20 anos de idade sofreu um traumatismo cranioencefálico (TCE) em acidente com veículo motorizado. Antes do acidente, a família o descrevia como sério e trabalhador, com nota média oito durante os dois primeiros anos do curso. O jovem também trabalhava como frentista em um posto de gasolina, durante 16 horas por semana. Frequentava a casa de alguns amigos, e seus interesses de lazer incluem futebol, violão e séries televisionadas. A tomografia computadorizada seriada revelou lesões difusas de axônios, edema e hemorragia intraparenquimatosa temporoparietal posterior. Durante a primeira semana do TCE, foi introduzida uma sonda de alimentação e realizada traqueostomia. A terapia ocupacional e a fisioterapia foram iniciadas na segunda semana após a lesão, com prescrição médica de amplitude de movimento, posicionamento e estimulação sensorial. O paciente não falava e nem seguia conscientemente comandos. Parecia acompanhar, de forma não consciente, objetos com o olho esquerdo. Sua pontuação total inicial no Western Neuro Sensory Simulation Profile foi de 23, e acreditava-se que ele estivesse desempenhando no nível Rancho II a III, tornando-se crescentemente receptivo a estímulos específicos. 

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


É correto afirmar que, no momento, o paciente está em grau de dependência total nas atividades da vida diária (AVD). Logo, ele não pode contribuir para nenhum aspecto da sua AVD.

Um estudante de faculdade de 20 anos de idade sofreu um traumatismo cranioencefálico (TCE) em acidente com veículo motorizado. Antes do acidente, a família o descrevia como sério e trabalhador, com nota média oito durante os dois primeiros anos do curso. O jovem também trabalhava como frentista em um posto de gasolina, durante 16 horas por semana. Frequentava a casa de alguns amigos, e seus interesses de lazer incluem futebol, violão e séries televisionadas. A tomografia computadorizada seriada revelou lesões difusas de axônios, edema e hemorragia intraparenquimatosa temporoparietal posterior. Durante a primeira semana do TCE, foi introduzida uma sonda de alimentação e realizada traqueostomia. A terapia ocupacional e a fisioterapia foram iniciadas na segunda semana após a lesão, com prescrição médica de amplitude de movimento, posicionamento e estimulação sensorial. O paciente não falava e nem seguia conscientemente comandos. Parecia acompanhar, de forma não consciente, objetos com o olho esquerdo. Sua pontuação total inicial no Western Neuro Sensory Simulation Profile foi de 23, e acreditava-se que ele estivesse desempenhando no nível Rancho II a III, tornando-se crescentemente receptivo a estímulos específicos. 

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


Os níveis I a VIII do Rancho são amplamente empregados na lesão cerebral. O acréscimo dos níveis IX e X, em 1998, descrevem barreiras de alto nível cognitivo, comportamental e emocional ao desempenho ótimo.



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