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Em relação à Terapia Ocupacional com Deficientes Mentais, NÃO podemos afirmar que
os atrasos do desenvolvimento podem ser transitórios, como nos casos dos bebês prematuros ou permanentes no retardo mental.
o retardo mental é caracterizado por déficit de habilidade intelectual e funcional.
as causas da deficiência mental só ocorrem na fase do pré ou perinatal, não havendo ocorrências no pós-natal.
o desempenho ocupacional nesses indivíduos é mais lento com atrasos de desenvolvimento e com habilidades funcionais comprometidas.
o nível de comprometimento varia de acordo com fatores ambientais.
A Terapia Ocupacional apresenta, em sua concepção, os modelos de atuação. Nesse aspecto, NÃO podemos afirmar que
no modelo humanista centrado na relação terapêutica, inexistem padrões pré-estabelecidos para o seu desenvolvimento, sendo as atividades improvisadas no momento do atendimento.
nesse modelo, a Terapia Ocupacional visa ao autoconhecimento do indivíduo através da reflexão nas atividades terapêuticas.
o modelo positivista compreende a saúde como ausência de doença, processo biológico vivido pelo indivíduo.
no modelo materialista-histórico, a Terapia Ocupacional visa à autonomia do indivíduo.
na contradição deste modelo, busca-se autonomia, muitas vezes, levando o indivíduo ao conformismo e à submissão às regras sociais.
Em relação ao tratamento terapêutico ocupacional nesses casos, NÃO podemos afirmar que
o método neuroevolutivo Bobath baseia-se na inibição da atividade anormal e facilitação da normal.
a importância de treinar enrolamento/endireitamento favorece a coordenação motora, autonomia, conquista, dentre outras.
o posicionamento adequado permite a estabilidade e sua pronta função e interação com o meio.
a atividade terapêutica busca a descoberta de si, do outro, do meio, adquirindo aquisições sensório–motoras.
as crianças que possuem padrão com a cabeça mantida na lateral, devem ser estimuladas com objetos na lateral, para evitar fadiga.
Em relação à indicação de órteses para pacientes queimados,
as órteses estáticas mantêm a amplitude articular e o correto alinhamento do segmento.
as órteses dinâmicas exercem uma força de tração, de estiramento do tecido cicatricial.
quanto mais precoce a indicação da órtese, quando necessária, melhor o prognóstico.
na indicação de órteses, cada uma delas só poderá estabilizar uma articulação.
a indicação da órtese deve considerar as necessidades do indivíduo, a estética e a facilidade de colocação e retirada.
O termo paralisia cerebral refere-se a um conjunto de afecções que compromete o sistema nervoso central, sendo, portanto, INCORRETO afirmar que
as seqüelas neurológicas em bebês apresentam prognóstico leve, moderado e grave.
a manifestação clínica mais comum é a espasticidade.
os distúrbios associados referem-se a alterações oculares, défict cognitivo, convulsões, dentre outros.
a encefalopatia causadora da paralisia cerebral é uma afecção progressiva, portanto, constantemente, faz-se necessário mudar o programa terapêutico.
a classificação clínica da paralisia cerebral compreende: espástico, extrapiramidal, atáxico, diparesia e hemiparesia.
Na intervenção com pacientes acometidos de afecções músculos esqueléticas, é INCORRETO afirmar que
as alterações causadas por incapacidades físicas levam o indivíduo a tendências de isolamento, rejeição, etc.
o terapeuta ocupacional enfatiza as capacidades e as habilidades conservadas por meio do FAZER.
nos casos cirúrgicos, o terapeuta ocupacional interfere no processo cicatricial, evitando aderências e retrações que afetam a mobilidade
na ocorrência de edema em membros superiores, as atividades devem promover a elevação de braços
nos casos de amputação, o terapeuta ocupacional atua, apenas, no pós-cirúrgico, para condicionamento do coto.
O tratamento terapêutico ocupacional para indivíduos com comprometimentos traumato-ortopédicos NÃO deve dirigir-se à(ao)
prevenção de deformidades e promoção de analgesia.
ganho de amplitude do movimento e da força muscular.
reeducação sensitiva.
escolha pelo terapeuta de nova atividade ocupacional.
confecção e treinamento de órteses e adaptações.
Nos casos de afecções reumatológicas, NÃO podemos dizer que
interferem no desempenho funcional/ocupacional em virtude das limitações psicossociais que afetam o cotidiano do indivíduo.
o indivíduo necessita desenvolver um estímulo adaptativo de vida, considerando suas incapacidades e novas capacidades.
não é indicado o uso de órteses e adaptações, pois as deformidades geram dor e fadiga.
o indivíduo precisa desenvolver ação de relação com sua auto-imagem, auto-estima, procurando recuperar a independência máxima possível.
é necessário orientação de técnicas para conservação da energia, principalmente, no desempenho das AVDs e no trabalho.
No período de hospitalização do paciente neurológico, é imprescindível a adoção de medidas no ambiente. É INCORRETO afirmar que
no estado de inconsciência do paciente, o terapeuta ocupacional não deve adotar procedimentos de estimulação pelo toque, fala ou outro recurso.
a cama deve ser colocada na sala, numa posição em que o paciente seja estimulado a observar e participar do cotidiano.
a realização de atividades bilaterais favorecem a percepção do corpo e sua relação com o meio ambiente.
a família pode ser orientada e treinada para adotar procedimentos básicos, como o autocuidado.
o paciente no leito deve ser bem informado, buscando a simetria do seu corpo, o alinhamento médio com posição adequada da cabeça, tronco e membros.
Nos casos de tratamento terapêutico ocupacional em pacientes neurológicos, NÃO podemos afirmar que
o tratamento por meio do planejamento motor busca a normalização do tônus do tronco e dos membros superiores e inferiores e da coordenação dos movimentos.
é necessário indicação de adaptações de utensílios domésticos, de objetos de uso pessoal e profissional.
se deve buscar compreender o significado das mudanças na qualidade de vida dos usuários.
as intervenções terapêuticas ocupacionais são aquelas que sofrem maior impacto para o deficiente e o levam à concepção da deficiência.
na questão das Atividades de Vida Diária, faz-se necessário treinamento funcional para a locomoção, não havendo outras alterações nas atividades cotidianas.
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